Um Homem De Sorte

De Shawn Inmon

Um Homem de sorte, por Shawn Inmon
Um dos mais famosos finalistas regressa para a sua 25.ª reunião mas uma mulher que se sentiu injustiçada espera-o com um plano de vingança.
Um conto que tem a extensão perfeita para uma leitura breve – 6 200 palavras. Nada nunca tinha corrido mal para Brett Mann – até esta noite.
 “Um Homem de Sorte” é a história de um homem de sucesso que chega triunfante à sua 25.ª reunião do liceu. A sua vida fora abençoada com uma elegante e bela esposa, com filhas brilhantes, com uma carreira que era a inveja de qualquer homem e mais dinheiro que aquele que conseguia gastar.
“A verdadeira questão é, foi ele que conquistou tudo isso ou foi tudo por encantamento? Mas mais importante, será que esse encantamento está prestes a tornar-se numa maldição?
Género: Conto
Género Secundário: Mistério, Thriler e Suspense
Língua: Inglês
Contagem de palavras: 6 000
Informação de venda:
Este é um conto de pequena extensão que tem vendido bem de forma consistente desde a sua publicação, em Fevereiro de 2012. Tem base numa ideia que prende a atenção e à qual os leitores têm respondido muito bem – um homem desagradável que tem o que merece. Tem atualmente 31 críticas na Amazon, com uma média de 4,9 estrelas.

• Idioma: Português
• Editora: Shawn Inmon
• Data de lançamento: 5 de jan. de 2015
• ISBN: 9781633398801

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Agradecimentos

Um Homem de Sorte

Frequentemente, ao longo dos anos, nos corredores e nas salas de aula, Mirela olhava-o de forma furtiva. Não era nenhuma líder de claque, pelo que a rapariga mantera afastado o risco de embaraço e rejeição, até que o relógio da atração deu as doze badaladas e não conseguiu esperar mais. Finalmente decidiu: é a melhor arma que tenho. É agora ou nunca.

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Brett Mann emergiu da Escola Secundária de Midland para o sol radiante. O rádio do carro de alguém tocava alto Never Gonna Give You Up, do Rick Astley e ele abanava ligeiramente a cabeça, ao som do ritmo da música. Mais duas semanas, terminava o secundário e poderia sair do raio da sua vilazinha em que Deus o deixou cair, começar a nova vida que sabia estar a aproximar-se.

Tinha terminado no mês anterior com a sua namorada Suzie, por a considerar uma potencial âncora, que podia abrandar a sua fuga do poço de gravidade que era Midland. Muitas pessoas falavam em deixar a vila quando acabassem o liceu mas poucas saíram e ficaram fora. Olhando para trás apercebeu-se que tinha deixado Suzie demasiado cedo. Ele era, apesar de tudo, um jovem de 18 anos ativo e saudável. Tinha as suas necessidades.

Estava a meio caminho de se levantar da sua Ford F150 de '81 quando ouviu uma voz feminina a dizer baixinho: Olá Brett.

Saiu e virou-se. A rapariga parecia-lhe algo familiar, mas não conseguiu lembrar-se do nome. Hum... olá?

Eu sei que nunca falámos antes, mas com a cerimónia de finalistas a aproximar-se e tudo...

Brett examinou os seus dotes. Altura média, peso médio, um corpo que não era mau, mas o nariz, cruzes, que narigão.

Enfim, sou a Mirela. Tivemos montes de aulas juntos. Inglês inicial, Literatura das Grandes Religiões, Geometria, Cálculo...

Sim, claro, lembro-me de ti, mentiu. "Certo, Mirela. Ótimo. Então e queres ir dar uma volta de carro? Tenho algumas horas antes de ter que regressar