O Viking (episódio 2) ~ Wulf

De Bambi Lynn

Quando sua aldeia é invadida por bárbaros viciosos do norte, Farin torna-se uma escrava sexual para o mais selvagem de todos. Será que o seu crescente carinho pelo amigo de seu mestre entrará no caminho da vingança que planejou?

Depois de perder sua esposa e filho ainda criança, Wulf deixou seus amigos convencê-lo a abandonar a vida de um fazendeiro simples e se tornar um incursor sob a liderança de Gunnar Sigurdsen. Agora conquistaram uma fortaleza em Francia, cheia de tesouros e escravos.

Uma escrava em particular, uma imagem assombrosa da esposa de Wulf, ameaça causar uma cunha entre ele e seu amigo, um preço que ele não pode pagar.

• Idioma: Português
• Editora: Bambi
• Data de lançamento: 28 de out. de 2017
• ISBN: 9781507196595

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Episódio II da Série OS VIKINGS

Os Vikings

Episódio II: Wulf

©2017 by Bambi Lynn

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SOBRE ESTE LIVRO

Quando sua aldeia é invadida por bárbaros viciosos do norte, Farin torna-se uma escrava sexual para o mais selvagem de todos. Será que o seu crescente carinho pelo amigo de seu mestre entrará no caminho da vingança que planejou?

Depois de perder sua esposa e filho ainda criança, Wulf deixou seus amigos convencê-lo a abandonar a vida de um fazendeiro simples e se tornar um incursor sob a liderança de Gunnar Sigurdsen. Agora conquistaram uma fortaleza em Francia, cheia de tesouros e escravos.

Uma escrava em particular, uma imagem assombrosa da esposa de Wulf, ameaça causar uma cunha entre ele e seu amigo, um preço que ele não pode pagar.

I

––––––––

Nêustria, Frância, Século IX

Farin estava esparramada no colo do seu mestre. Suas mãos estavam presas atrás de suas costas, os cotovelos dobrados e protegidos em um ângulo desconfortável para deixar suas nádegas expostas para o prazer brutal do Nóirdico. Empurrado o ar como estavam, suas macias nádegas foram acalmadas pelo ar frio dentro do estábulo. Mas o adiamento deve ser de curta duração.

Com os dedos mordidos agarrando seu pescoço por trás, Arik, o Cruel trouxe sua outra palma para baixo em seu traseiro com um estalo alto. Então, uma e outra vez, brutalizando sua carne já queimada.

Lágrimas furiosas pinicavam em seus olhos. Ela o odiava. Ele e todos do seu bando.

Parando o golpe de suas macias nádegas, Arik tocou sua feminilidade. Seus lábios, inchados e sensíveis, tingidos de prazer perverso. Ela engoliu contra a gargantilha em volta do pescoço que a marcava como sua escrava. Abrindo as suas pernas, ele abriu a mão e acariciou sua fenda, esfregando a umidade no buraco apertado que latejava contra seus dedos.

Sem aviso, ele puxou a mão para trás e abaixou-se sobre sua carne abrasadora. Farin mordeu em seu lábio para não chorar. Ele alternadamente golpeou seu traseiro e acariciou sua feminilidade uma e outra vez até que ela se contorceu contra suas coxas.

Ela mordeu mais forte até ela provar sangue. Ela não iria gozar. Ela se recusava, não importava que seu corpo a traia a cada momento. Sua dignidade era tudo o que tinha sobrara.

Durante a noite, desde que os bastardos pagãos haviam invadido a fortaleza, ela tinha sido submetida a mais humilhação do que nunca. Ela pensou que o senhor anterior era um ogro depois que um de seus homens a atraiu nas ruas de Paris apenas para levá-la para um outro tipo de inferno. Mas esses pagãos do