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Destruidor - Parte Sete
Destruidor - Parte Sete
Destruidor - Parte Sete
E-book54 páginas52 minutos

Destruidor - Parte Sete

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Sobre este e-book

Piper Gravata que tinha uma vida perfeita. Ela tinha acabado de formar-se e estava prestes a casar com o homem dos seus sonhos. Então tudo foi para o espaço.

Circunstâncias sombrias a um sonho ainda mais sombrio, e uma maneira de se entreter a sua dor. Seu novo lema era: Nunca se apaixone. Nunca seporte completamente.

A vida é obscura, exceto pelo prazer. E há pouco um lugar que Piper pode ir para conseguir o que precisa para sobreviver. Club Fet, onde os homens são gostosos e os atos de luxo não são convencionais.

Ser discreto nem sempre funciona, mas, quando os caminhos se cruzam em todos os lugares errados. Powered women is hidden in shadows and hum, em particular, is determined a destruir tudo o que Piper é.

IdiomaPortuguês
EditoraBadPress
Data de lançamento3 de nov. de 2018
ISBN9781547549528
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    Destruidor - Parte Sete - Sky Corgan

    CAPÍTULO UM

    PIPER

    ––––––––

    Escuridão. Escuridão e dor. Parece que alguém enfiou uma faca no meu crânio e a girou.

    Eu gemo, pisco e inalo o cheiro de poeira e mofo, bebida e colônia barata. Então me lembro o que aconteceu e meu coração dispara. Eu tento me levantar da cadeira em que estou sentada, mas meus braços estão presos às minhas costas, então não vou muito longe. Meus olhos estão vendados, não tenho ideia de onde estou, mas sei que a situação não é boa.

    — Olá? — eu sussurro timidamente.

    Se não houver resposta, vou tentar soltar as minhas mãos primeiro. De girá-las, eu posso dizer que elas estão amarradas com corda, não algemas. Com vários movimentos, eu posso conseguir me libertar, mesmo que eu perca um pouco pele no processo. Sobrevivência é a minha prioridade. Eu posso lamber as minhas feridas mais tarde.

    — Olha quem acordou — responde uma voz rouca, apagando a pequena chama de esperança que queimava dentro de mim.

    — Quem são vocês? O que querem comigo? — Faço o melhor para não demonstrar medo.

    — Ohhh, o chefe estava certo. Ela é durona — outra voz diz atrás de mim.

    O fato de estar cercada por homens estranhos me coloca em alerta máximo. Quantos deles estão aqui? Quanto mais houver, mais escassas são as minhas chances de fuga.

    — Ela não será tão durona quando terminarmos com ela — o cara com a voz rouca ri. A ameaça em suas palavras faz com que um arrepio percorra a minha coluna. Estou desesperadamente tentando me manter calma, mas, um por um, os fios de autocontrole de medo do que posso sofrer e da morte estão se afastando rapidamente.

    — Quem é o chefe? — Eu viro a cabeça, tentando identificar onde cada homem está de pé e ouvir os outros na sala.

    — Rá. Ela é estúpida também.

    Passos se aproximam de mim por trás, e eu sinto um puxão na parte de trás da minha cabeça quando alguém agarra o meu cabelo. Meu corpo fica tenso, mas eu sei que não devo resistir. Minhas narinas se enchem com o cheiro de uísque e mau hálito, e ouço um som de fungar perto da minha orelha. O fato de que o cara está me cheirando faz o meu estômago revirar. Não pode ser um bom sinal do que eles planejam fazer comigo.

    — Eu me pergunto se ele se importaria se nos divertíssemos um pouco com ela — o homem atrás de mim diz. A palavra diversão soa como qualquer coisa, menos isso para mim. Se eles tentarem me estuprar, eu não vou lutar. Isso só pioraria as coisas.

    — Não — o cara rouco intervém, seu tom bem firme. Pelo que posso dizer até agora, ele deve ser o líder do grupo. — Você se lembra das ordens. Sem desvios.

    — Como se ele fosse descobrir — o outro resmunga. — Você não contaria a ninguém se nos divertíssemos um pouco, não é, docinho?

    Quero dizer a ele que assim que me soltarem, eu vou direto para a polícia, mas ficar em silêncio é o melhor a fazer, então não digo nada.

    — A resposta é não. Eu não vou perder um dos nossos melhores clientes apenas para que você possa transar. Se é isso que você quer, vá a um bar mais tarde. Ou arranje uma prostituta com a sua parte.

    — As prostitutas não enfrentam. — O cara fedendo a uísque ri.

    — Vamos terminar logo com isso. — O cara rouco parece irritado.

    Eu estremeço quando seus passos pesados ​​param bem na minha frente. A respiração do fedido do uísque se afasta ainda mais, mas ele continua

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