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Para Sempre Com o Bilionário
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Para Sempre Com o Bilionário
E-book59 páginas49 minutos

Para Sempre Com o Bilionário

Nota: 4 de 5 estrelas

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Sobre este e-book

O último livro da série Com o Seu Bilionário.

Penélope Hart está no seu limite. As férias perfeitas em Paris com o bilionário Matt DuFour correram completamente mal. Ele está demasiado ocupado, não tem tempo para ela, e o seu novo amigo Gaël não está interessado em ser só um amigo.

Quem irá ela escolher? O que irá fazer? Estarão Matt e Penny mesmo destinados a ficar juntos para sempre? Ou o tempo que passaram juntos não passou de uma aventura?

Penny terá finalmente de se decidir e resolver essa dúvida. Deverá ficar ao lado de Matt? Sim, ou não? Qual será a sua opção?

**

Para Sempre Com o Bilionário é a sexta, e última, parte da série de romance inter-racial "Com o Seu Bilionário", seguindo a história de Penny, uma mulher negra, e Matt, um homem branco. A série contém fortes temas sexuais, e é indicada para leitores maiores de 18 anos.

IdiomaPortuguês
Data de lançamento2 de ago. de 2016
ISBN9781507149713
Para Sempre Com o Bilionário

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    Para Sempre Com o Bilionário - Ellen Dominick

    Para Sempre Com o Bilionário: Com o Seu Bilionário Livro 6

    Capítulo 1

    Não. Não. Não. Não. Não. Não!

    Isto não podia acontecer. Isto não pode acontecer.

    Não. De modo nenhum.

    Se eu gritasse, provavelmente viria alguém. Os outros casais podiam ouvir-me.

    Mas não conseguia gritar. Tinha o coração na garganta. Mal conseguia sequer respirar.

    Afastei-me de Gaël, mas ele continuou a inclinar-se para a frente. Não havia para onde ir. Não conseguia escapar. O barco começou a balouçar sob mim e comecei a ponderar o que seria pior: ser beijada, ou cair ao lago?

    Obviamente, afogar-me não era opção, mas nesta altura deixar que o Gaël me beijasse parecia igualmente mau.

    Não posso fazer isto, disse eu. "Tenho namorado. Você sabe isso. Pensei que compreendesse..."

    Coloquei as mãos à minha frente, a tentar afastar o Gaël. Mas agarrou-as pelos pulsos e puxou-me para junto dele.

    Continua a falar e a falar acerca desse seu namorado. Esse DuFour. Mas tenho sempre a mesma dúvida. Se ele é assim tão maravilhoso, porque é que não está aqui consigo? Que tipo de homem é ele que a deixa sozinha para se meter num barco com outro homem? De que vale ser leal a esse tipo de pessoa?

    O Matt está –

    Pensei no que devia dizer. Ele valia a pena, não valia? Sim. Tinha que valer.

    Ele –

    O meu telefone começou a tocar antes de conseguir terminar a frase. O suficiente para distrair Gaël, aproveitei a oportunidade para libertar as mãos. Agarrei a mala, esperando que um rosto familiar surgisse no ecrã.

    De algum modo pareci demorar uma eternidade a encontrar o telefone no fundo da minha mala desarrumada. Mas lá estava ele, o rosto de Matt a sorrir para mim antes de entrarmos no avião. Era como um sinal.

    Rapidamente, mostrei a Gaël o ecrã.

    Vê? Cá está ele. Provavelmente está preocupado comigo, disse eu. As palavras saiam tão rápido ao ponto de parecer que a língua se estava a atropelar. "Então, tenho de ir embora. Agora. Ele está a chamar-me!"

    Tentei atender o telefone, mas o toque parou antes de conseguir atender. Tentei telefonar de volta, mas sem sorte.

    Enquanto pousava o telefone, um sentimento de pesar tomou conta de mim. Ia recomeçar tudo outra vez?

    Não se preocupe, disse Gaël.

    Por esta altura, já estava novamente na outra ponta do barco. Tinha os remos nas mãos. Era quase como se não tivesse acontecido nada entre nós.

    Sou cavalheiro o suficiente para não me forçar junto de uma mulher, disse Gaël. Sei quando parar.

    Sim, pois. Quer fosse verdade ou não (não era) estava satisfeita por saber que tinha terminado. Só queria sair do barco e voltar para o Matt.

    O resto do passeio de barco foi silencioso. Não tinha nada a dizer ao Gaël, mas ele continuava a olhar para mim com um sorriso estranho no rosto. O que seria aquilo?

    Mal chegamos a terra firme, pus-me dali para fora.

    Capítulo 2

    O problema é este, e não me odeiem por isto, mas na viagem de metro de regresso ao Château de Matt, não conseguia deixar de pensar no Gaël.

    Não o conseguia tirar da cabeça.

    Eu sei. É estúpido. É pior do que isso. É de loucos.

    A minha mãe criou-me para mandar abaixo qualquer homem que me tentasse obrigar a fazer algo que não quisesse. Mas não o fiz. Devia odiar o Gaël. Não queria voltar a vê-lo. Provavelmente devia denunciá-lo como sendo um indivíduo perigoso à

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