Para Sempre Com o Bilionário
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Sobre este e-book
O último livro da série Com o Seu Bilionário.
Penélope Hart está no seu limite. As férias perfeitas em Paris com o bilionário Matt DuFour correram completamente mal. Ele está demasiado ocupado, não tem tempo para ela, e o seu novo amigo Gaël não está interessado em ser só um amigo.
Quem irá ela escolher? O que irá fazer? Estarão Matt e Penny mesmo destinados a ficar juntos para sempre? Ou o tempo que passaram juntos não passou de uma aventura?
Penny terá finalmente de se decidir e resolver essa dúvida. Deverá ficar ao lado de Matt? Sim, ou não? Qual será a sua opção?
**
Para Sempre Com o Bilionário é a sexta, e última, parte da série de romance inter-racial "Com o Seu Bilionário", seguindo a história de Penny, uma mulher negra, e Matt, um homem branco. A série contém fortes temas sexuais, e é indicada para leitores maiores de 18 anos.
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Para Sempre Com o Bilionário - Ellen Dominick
Para Sempre Com o Bilionário: Com o Seu Bilionário Livro 6
Capítulo 1
Não. Não. Não. Não. Não. Não!
Isto não podia acontecer. Isto não pode acontecer.
Não. De modo nenhum.
Se eu gritasse, provavelmente viria alguém. Os outros casais podiam ouvir-me.
Mas não conseguia gritar. Tinha o coração na garganta. Mal conseguia sequer respirar.
Afastei-me de Gaël, mas ele continuou a inclinar-se para a frente. Não havia para onde ir. Não conseguia escapar. O barco começou a balouçar sob mim e comecei a ponderar o que seria pior: ser beijada, ou cair ao lago?
Obviamente, afogar-me não era opção, mas nesta altura deixar que o Gaël me beijasse parecia igualmente mau.
Não posso fazer isto
, disse eu. "Tenho namorado. Você sabe isso. Pensei que compreendesse..."
Coloquei as mãos à minha frente, a tentar afastar o Gaël. Mas agarrou-as pelos pulsos e puxou-me para junto dele.
Continua a falar e a falar acerca desse seu namorado. Esse DuFour. Mas tenho sempre a mesma dúvida. Se ele é assim tão maravilhoso, porque é que não está aqui consigo? Que tipo de homem é ele que a deixa sozinha para se meter num barco com outro homem? De que vale ser leal a esse tipo de pessoa?
O Matt está –
Pensei no que devia dizer. Ele valia a pena, não valia? Sim. Tinha que valer.
Ele –
O meu telefone começou a tocar antes de conseguir terminar a frase. O suficiente para distrair Gaël, aproveitei a oportunidade para libertar as mãos. Agarrei a mala, esperando que um rosto familiar surgisse no ecrã.
De algum modo pareci demorar uma eternidade a encontrar o telefone no fundo da minha mala desarrumada. Mas lá estava ele, o rosto de Matt a sorrir para mim antes de entrarmos no avião. Era como um sinal.
Rapidamente, mostrei a Gaël o ecrã.
Vê? Cá está ele. Provavelmente está preocupado comigo
, disse eu. As palavras saiam tão rápido ao ponto de parecer que a língua se estava a atropelar. "Então, tenho de ir embora. Agora. Ele está a chamar-me!"
Tentei atender o telefone, mas o toque parou antes de conseguir atender. Tentei telefonar de volta, mas sem sorte.
Enquanto pousava o telefone, um sentimento de pesar tomou conta de mim. Ia recomeçar tudo outra vez?
Não se preocupe
, disse Gaël.
Por esta altura, já estava novamente na outra ponta do barco. Tinha os remos nas mãos. Era quase como se não tivesse acontecido nada entre nós.
Sou cavalheiro o suficiente para não me forçar junto de uma mulher
, disse Gaël. Sei quando parar
.
Sim, pois. Quer fosse verdade ou não (não era) estava satisfeita por saber que tinha terminado. Só queria sair do barco e voltar para o Matt.
O resto do passeio de barco foi silencioso. Não tinha nada a dizer ao Gaël, mas ele continuava a olhar para mim com um sorriso estranho no rosto. O que seria aquilo?
Mal chegamos a terra firme, pus-me dali para fora.
Capítulo 2
O problema é este, e não me odeiem por isto, mas na viagem de metro de regresso ao Château de Matt, não conseguia deixar de pensar no Gaël.
Não o conseguia tirar da cabeça.
Eu sei. É estúpido. É pior do que isso. É de loucos.
A minha mãe criou-me para mandar abaixo qualquer homem que me tentasse obrigar a fazer algo que não quisesse. Mas não o fiz. Devia odiar o Gaël. Não queria voltar a vê-lo. Provavelmente devia denunciá-lo como sendo um indivíduo perigoso à