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Uma Chance: (Um livro das Médicas da Praça Rittenhouse), #2
Uma Chance: (Um livro das Médicas da Praça Rittenhouse), #2
Uma Chance: (Um livro das Médicas da Praça Rittenhouse), #2
E-book222 páginas3 horas

Uma Chance: (Um livro das Médicas da Praça Rittenhouse), #2

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Sobre este e-book

Ela deixou para trás seu consultório médico para se mudar para uma cidade pequena. Mas dar uma chance ao amor pode ser um risco ainda maior ...

Uma chance

Garota da cidade ...

Quando a carreira de Samantha Winters como médica na cidade grande a leva a um grande desgaste, ela muda-se temporariamente para uma clínica no interior. Ela logo descobre que ela é tão deslocada na cidade de Oakridge quanto um par de saltos altos em um pasto de vacas. A única coisa que a impedia de voltar para casa? Uma atração inesperada que só poderia se transformar em amor.

… Conhece o country boy

Alex Kane é o garoto local que fez o bem. Ele passou anos transformando sua empresa de computadores no maior empregador da cidade. Entre isso e criar os filhos órfãos de sua irmã, ele está pronto para uma pausa. Tudo o que ele quer é se soltar e se divertir. Pena que a nova Doutora não está interessada… Ou ela está?

________________________________

Este livro pode ser lido como separado. Cada livro da trilogia Médicas da Praça Rittenhouse conta a história de um casal diferente, mas os locais e os personagens se sobrepõem de um livro para o outro.

IdiomaPortuguês
EditoraBadPress
Data de lançamento6 de abr. de 2019
ISBN9781547577606
Uma Chance: (Um livro das Médicas da Praça Rittenhouse), #2
Autor

Jill Blake

Jill Blake loves chocolate, leisurely walks where she doesn't break a sweat, and books with a guaranteed happy ending. A native of Philadelphia, Jill now lives in southern California with her husband and three children. During the day, she works as a physician in a busy medical practice. At night, she pens steamy romances.

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  • Nota: 5 de 5 estrelas
    5/5
    Um livro maravilhoso é surpreendente, apaixonante com um final incrível, um ótimo livro para relaxar e esquecer de seus problemas! Super recomendo, maravilhoso e apaixonante
  • Nota: 5 de 5 estrelas
    5/5
    Uma historia envolvente, imperdível para quem deseja relaxar, colocar os pés para cima e ter uma boa leitura de final de tarde, ou mesmo de final de semana, uma campanha que te prende e agarra forte sempre te deixando com um gostinho de quero mais, realmente um livo que deixa a sua imaginação trabalhar. Sensacional!!!
  • Nota: 5 de 5 estrelas
    5/5
    Romance moderno, leve e envolvente. Uma história para um fim de semana relaxante, daquelas que você não quer largar.

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Uma Chance - Jill Blake

Sumário

Uma Chance

Nota da Autora

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Sobre a Autora

Capítulo 1

Samantha desligou o motor e ficou paralisada, com as mãos agarradas no volante. Uma brisa leve passou pela janela aberta provocando as mechas de seu cabelo loiro acinzentado que escaparam de seu coque apertado.

Ela piscou e respirou fundo. O perfume das azáleas florescendo encheu suas narinas. Por um momento, ela se perguntou se deveria ligar o carro e fechar a janela. Mas um breve olhar ao redor a fez mudar de ideia. Onze da manhã e nem uma alma viva à vista.

Se não fosse pelo letreiro que dizia ‘Emergência de Oakridge’, poderia pensar que estava no lugar errado. Como quase tudo que ela tinha visto desde que chegou na cidade, a clínica parecia deserta. Persianas horizontais bloqueavam as janelas. Envelopes e propagandas saiam da caixa do correio ao lado da porta da frente.

Era meio da semana, normalmente Samantha estaria correndo de uma sala de exames para outra em sua clínica de primeiros socorros na Filadélfia, sobrecarregada de consultas, prontuários e telefonemas de pacientes, hospitais, casas de repouso e farmácias. Ou pelo menos era o que estaria fazendo dez dias atrás, quando a sempre eficiente, resiliente e resistente Dra. Samantha Winters desmoronou.

Isso vai te dar um tempo para respirar e relaxar, sua melhor amiga Jane disse, quando ela levantou a ideia pela primeira vez no fim de semana.

Eu achei que era o que estava fazendo quando tirei licença, disse Sam.

Não, você está afundando. Mergulhando em depressão. Se isolando. Quando foi a última vez que você vestiu alguma coisa além de moletom?

Sam olhou para a camiseta desbotada e a calça de moletom rasgada, com a logo mal legível ‘Universidade Bryn Mawr’. Não estou deprimida, disse ela.

Bem, talvez não clinicamente, admitiu Jane. Mas se você não fizer algo para se livrar dessa tristeza, certamente irá nessa direção.

Essa é a sua opinião professional, doutora?

Pode apostar. Então, me faça um favor, ok? Pelo menos confira. Ross disse que é um trabalho tranquilo, cidade pequena, gente boa.

Se é tão bom, porque ninguém pegou o trabalho ainda?

O suspiro de Jane soou longo e claro, apesar da conexão irregular. Você precisa que eu explique sobre a crise de negligência médica na Pensilvânia? O êxodo em massa de médicos para os estados vizinhos? O fato de as cidades costeira serem supersaturadas enquanto o interior enfrenta sua maior escassez de médicos nas emergências?

Sam teve a sorte de conseguir uma boa posição em um centro médico particular importante na cidade assim que terminou a residência, não precisava ser lembrada dos fatos. Nem precisava ser lembrada sobre o estado da medicina americana – já tinha experiência em primeira mão, suficiente para uma vida inteira. Muito obrigada.

Ainda assim, seis meses no interior?

O mais próximo que já havia estado do campo foi numa viagem escolar para o condado de Lancaster no Quinto ano. Eles visitaram um mercado de fazendeiros Amish e puderam acariciar algumas cabras. Ainda se lembrava do cheiro de esterco e da doçura nauseante do bolo recém-frito.

Então, o que estava fazendo, estacionada ao lado de um prédio vitoriano pitoresco em uma rua sem saída no meio da zona rural do condado de York, na Pensilvânia? A falta de barulho da cidade já a deixava nervosa. Não passou por um único Starbucks na rua principal. Como ela deveria sobreviver sem sua infusão diária de café com leite desnatado?

Fechou os olhos e se concentrou em respirar lenta e profundamente. A viagem levou duas horas e meia – menos tempo do que o esperado graças ao tráfego leve, ela teria uma hora para matar antes da entrevista marcada. Tempo suficiente para esticar as pernas e conhecer a vizinhança. Depois iria procurar a Cozinha da Mona, uma lanchonete local onde deveria encontrar o homem que a estava contratando.

Uma reunião, sem promessas. Se não gostasse da oferta, estaria livre para voltar para seu confortável apartamento na Praça Rittenhouse e afundar-se por mais algumas semanas ou meses, ou por quanto tempo fosse necessário para sair do seu buraco emocional.

Agarrando sua bolsa, saiu do carro e aproximou-se do caminho de tábuas amarelo pálido. Dois degraus conduziam do caminho principal para a varanda que envolvia o prédio, enquanto uma larga rampa com corrimãos baixos proporcionava fácil acesso a partir do pequeno estacionamento encontrado ao lado do prédio.

Um cartaz escrito a mão no vidro da porta da frente dizia, Aberto na Terça, das 8h às 16h. Em caso de emergência ligar para 911.

Um dia de atendimento médico disponível por semana? Não é de admirar que estivessem desesperados para contratar alguém. O que as pessoas faziam no resto da semana se ficassem doentes ou feridas? Certamente haviam cidades vizinhas com médicos que poderiam atender os moradores de Oakridge? E onde ficava o hospital mais próximo?

Por um momento se arrependeu de sua falta de preparo. Ela se orgulhava de sempre fazer tudo com zelo, não importava a situação. Desta vez, ela simplesmente não tinha planejado fazer nada além de aliviar a preocupação da sua amiga. Um compromisso de meio dia no máximo, ela imaginou. E um belo cenário para distraí-la temporariamente dos pensamentos sombrios que continuavam circulando em sua cabeça como urubus implacáveis sobre um cadáver que já havia sido limpo há muito tempo.

Não era como se estivesse pensando seriamente em assumir a posição de médica substituta. E certamente não em alguma cidade atrasada, com três semáforos e sem café decente. Tinha uma ótima clínica esperando por ela em casa. Ambos os seus colegas lhe asseguraram que a receberiam de volta, assim que ela se resolvesse e estivesse pronta para voltar da sua licença.

Seguiu pela varanda em torno do prédio em direção a parte de trás, onde mais degraus levavam a um extenso gramado. Olhando para o segundo andar, pensou ter visto movimento atrás de uma das janelas. Alguém estava lá a observando?

O som de passos e uma porta batendo em algum lugar lá dentro fez com que recuasse enquanto sua imaginação entrava em ação. Só porque estava no meio da manhã e o lugar parecia uma cidade pacata não queria dizer que era imune aos crimes do século XXI. Os que procuravam drogas eram conhecidos por invadir clínicas procurando por quaisquer substâncias controladas que pudessem encontrar.

Tateou sua bolsa em busca do contorno reconfortante de seu iPhone e virou-se para bater em uma rápida retirada para seu carro – apenas para dar de encontro com uma parede sólida de carne masculina.

Seu telefone caiu no chão, e se não fosse pelas mãos fortes que seguraram seus braços e a firmaram, ela também teria caído.

Você está bem? A voz profunda parecia vir bem acima dela.

Ela piscou, seu pulso batendo de forma irregular e a respiração vindo em sopros curtos.

O homem olhou para ela, seu rosto um pouco embaçado quando ele se inclinou para perto. Ela recuou. As mãos apertaram e ele franziu a testa, as sobrancelhas escuras franzindo sobre os pálidos olhos azuis.

Ele não parecia ser viciado em drogas. Na verdade, a maneira como a estava examinando, como se estivesse guardando suas feições na memória, no caso de ter que reconhecê-la na polícia mais tarde, você pensaria que ele estava tendo suas próprias suspeitas sobre ela.

Senhorita? O tom grave levantou arrepios em sua pele.

Sim. Ela deu um passo para trás, aliviada e ao mesmo tempo estranhamente desapontada quando ele a soltou. Estou bem, obrigada.

Ele assentiu, e então se abaixou para pegar o celular. Ela captou um breve vislumbre de ombros largos flexionando-se sob uma camiseta branca de algodão e os poderosos músculos da coxa delineados contra o jeans desbotado antes de se endireitar.

Bem, bem, ela pensou, olhando a mandíbula quadrada levemente sombreada pela barba por fazer, a testa alta parcialmente protegida por uma mecha de cabelo grosso, e aqueles olhos frios que estavam fazendo uma avaliação dela da cabaça aos pés sem pressa. Talvez a pequena cidade do interior tenha algo interessante afinal de contas.

Ela limpou a garganta e levantou a palma da mão em espera. Meu telefone?

Seus olhos baixaram para o dispositivo que parecia ofuscado pela mão dele. Parece intacto, disse ele, não fazendo nenhum movimento para entregá-lo.

Posso tê-lo de volta?

Ele ignorou a pergunta. Você não é daqui.

Não. Ela deixou a mão cair.

Se você está procurando pelo Doutor Cohen, ele está aqui apenas às terças-feiras.

Ela assentiu. Eu vi o cartaz. Onde ele está o resto do tempo?

Shrewsbury. Ao olhar vazio dela, ele gesticulou vagamente com a mão livre. Unhas limpas, sem aliança. Cerca de oito quilômetros a sudeste daqui. Tem sua própria clínica lá. Você quer o endereço de lá? Tenho certeza que ele atende se estiver doente.

Não estou. Doente, quero dizer. Ela engoliu em seco, as bochechas corando com um calor que não tinha nada a ver com doença ou temperatura do ambiente. Quanto tempo fazia desde que ela se sentiu levemente atraída por alguém? Já fazia um ano desde que Craig a deixara, e ela não desejara sequer olhar para outro homem a não ser profissionalmente - como paciente ou adversário no tribunal. Até este momento. Quem fica aqui quando o Doutor Cohen está em Shrewsbury?

Seus olhos se estreitaram, como se tentassem descobrir algum motivo oculto por trás de sua pergunta. O que você disse que estava procurando?

Ela hesitou, imaginando a súbita cautela dele. Teria sido muito rápida para descartá-lo como uma ameaça em potencial? Ele não se apresentou. Então, novamente, ela também não. O que os deixava em uma espécie de impasse.

Ainda assim, não se sentia à vontade para dar mais informações até saber quem ele era, ou pelo menos o que estava fazendo ali. Ele pode não ser um viciado em drogas a procura de uma solução rápida, mas isso não significa que tinha uma razão legítima para estar dentro da clínica quando estava claramente fechada.

Ela tinha certeza, agora, que ele era o único lá dentro. Não haviam outros carros estacionados na rua quando ela parou. Um rápido olhar para além do homem assegurou-lhe que a rua ainda estava vazia. Então, ou ele morava perto o suficiente para andar até ali, ou tinha tomado cuidado especial para estacionar fora de vista. Em qualquer caso, provavelmente não era bom, e ela era uma idiota por ficar conversando com ele.

E se tivesse pego ele no processo de roubar a clínica? Talvez a razão de não haver outros carros por perto era porque ele havia sido deixado ali por alguém para fazer alguma coisa que ela havia interrompido e a qualquer minuto seu parceiro no crime chegaria e Samantha estaria em sérios apuros.

Pensando bem, isso não fazia muito sentido. Se ele estivesse fazendo algo clandestino, não teria ficado lá dentro e esperado até que ela tivesse ido embora, em vez de se aventurar e confrontá-la?

A menos, é claro, que ele quisesse se livrar de qualquer possível testemunha, e estivesse contando com o local isolado para encobrir suas ações.

Ela se mexeu, avaliando a distância até o carro. Infelizmente, o homem ainda tinha o celular dela. E pior, estava bloqueando o caminho.

Sem tirar os olhos dele, procurou na bolsa as chaves do carro. No momento em que os dedos dela se fecharam em torno da forma familiar do controle remoto, ela sentiu uma certa calma. Ela descansou o polegar no botão de pânico.

Ele estava olhando para ela com expectativa, e ela percebeu que não tinha respondido a sua pergunta. O que ela estava fazendo aqui? Café, ela falou. Eu estava procurando um café. Você não conhece um lugar próximo?

Ele arqueou uma sobrancelha. Ela quase podia vê-lo pensando: invadir uma propriedade privada em busca de café. Certo. Conta outra. Então seus olhos se voltaram para o cabelo dela e seus lábios se levantaram em um meio sorriso. Oh, ótimo, agora ele provavelmente estava estereotipando com base na cor do cabelo dela. Ou pior ainda, talvez ele estivesse pensando que ela estava flertando com ele. Pelo amor de Deus, ela não era uma idiota total. Tola o suficiente para ser pega de surpresa, talvez. Mas flertar com um completo estranho que pode estar envolvido em algo obscuro? Definitivamente não estava na agenda. Não importa o quão atraente esse estranho fosse.

Cozinha da Mona é provavelmente sua melhor opção disse finalmente, Volte para a rua principal e vire à direita. São alguns quarteirões descendo. Não tem erro.

Obrigada. Ela poderia muito bem ir para lá agora. Um pouco cedo para a entrevista, mas pelo menos estaria no lugar certo. Pode me devolver o telefone?

Por um momento, ela pensou que ele recusaria. Então, ele estendeu o dispositivo na direção dela. Suas mãos se tocaram brevemente, e ela puxou a mão com o choque da sensação que subiu por seu braço. Ela segurou o iPhone. Obrigada.

Ele se afastou e ela não perdeu tempo contornando-o. Quase podia sentir os olhos dele queimando enquanto corria pela varanda, descendo as escadas e em direção ao carro.

~

Alex virou-se para admirar o pequeno traseiro e as pernas compridas da mulher enquanto ela corria para longe. Mesmo o severo terno cinza com sua saia lápis e jaqueta abotoada não conseguiram diminuir a súbita onda de luxúria.

Uma manobra bem executada, e o Lexus modelo antigo subiu em direção à rua principal, desaparecendo na esquina.

Alex encostou-se no corrimão da varanda, desejando que sua excitação diminuísse. Nos doze anos desde que se mudou para Oakridge, não haviam aparecido muitos estranhos passando pela cidade. O motociclista ocasional procurando a fábrica da Harley-Davidson meia hora ao norte, ou uma família a caminho de Hershey Park desesperada por um pit stop, ou algum fã de história pedindo instruções para Gettysburg.

Essa mulher parecia muito elegante para ser uma turista comum parando para abastecer e usar as instalações. Certamente não se parecia com uma estudante universitária viajando pelo país. Ele lembrou do pingente de gota de diamante pendurado em uma corrente de ouro delicada em volta do pescoço, o brilho discreto de um relógio Ômega em seu pulso. Não, definitivamente não era uma estudante universitária. Uma repórter, então? Ele cerrou o queixo com o pensamento.

Depois do frenesi de mídia indesejado que experimentou nos quatro anos desde que sua empresa lançou ações na bolsa, a última coisa de que precisava era de outro jornalista de baixo escalão que perturbasse sua paz. Ele tentou proteger sua privacidade ao longo do tempo, limitando as entrevistas pessoais e as sessões de fotografia a um mínimo necessário. Tinha tentado especialmente proteger as crianças dos holofotes da imprensa intrusiva.

Deus sabia que elas tinham sofrido o suficiente com a perda da mãe e, em seguida, o retorno de seu pai inútil, que tinha visto cifrões e tentou contestar Alex pela custódia. Felizmente, um forte acordo e uma equipe jurídica agressiva conseguiram evitar o ataque.

Alex estava cansado de pessoas aproximando-se dele por seu dinheiro. Mulheres que não lhe dariam atenção quando ele era um hacker de computador anônimo, de repente apareceram do nada rastejando, assediando-o, vigiando sua casa – a tal ponto que, em uma cidade tão

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