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Salvando Forever - Parte 7
Salvando Forever - Parte 7
Salvando Forever - Parte 7
E-book223 páginas4 horas

Salvando Forever - Parte 7

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Sobre este e-book

Às vezes o coração precisa de um tipo diferente de salvação... descubra se a melhor amiga de Charity Thompson, Julie, encontrará uma maneira de salvar o para sempre neste romance best seller de ambiente hospitalar de Lexy Timms.

O  que você faz quando o amor que deveria durar para sempre é partido pela mágoa e desconfiança.

Acompanhe Julie e Simon enquanto eles lidam com as consequências dos erros e da tristeza. Tudo que era simples agora tornou-se complicado. Irá Simon fazer qualquer coisa para reconqusitar Julie ou será tarde demais?

O quanto você estaria disposto a ariscar por quem você ama?

IdiomaPortuguês
EditoraBadPress
Data de lançamento28 de jun. de 2017
ISBN9781547506934
Salvando Forever - Parte 7
Autor

Lexy Timms

"Love should be something that lasts forever, not is lost forever."  Visit USA TODAY BESTSELLING AUTHOR, LEXY TIMMS https://www.facebook.com/SavingForever *Please feel free to connect with me and share your comments. I love connecting with my readers.* Sign up for news and updates and freebies - I like spoiling my readers! http://eepurl.com/9i0vD website: www.lexytimms.com Dealing in Antique Jewelry and hanging out with her awesome hubby and three kids, Lexy Timms loves writing in her free time.  MANAGING THE BOSSES is a bestselling 10-part series dipping into the lives of Alex Reid and Jamie Connors. Can a secretary really fall for her billionaire boss?

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    Salvando Forever - Parte 7 - Lexy Timms

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    SÉRIE SALVANDO FOREVER

    Livro Um

    Livro Dois

    Livro Três

    Livro Quatro

    Livro Cinco

    Livro Seis

    Livro Sete

    Livro Oito

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    ENCONTRE LEXY TIMMS:

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    Book Trailer: http://www.youtube.com/watch?v=ABs_uaeEamo

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    http://eepurl.com/9i0vD

    ––––––––

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    DESCRIÇÃO:

    Às vezes o coração precisa de um tipo diferente de salvação... descubra se a melhor amiga de Charity Thompson, Julie, encontrará uma maneira de salvar o para sempre quando a confiança e seu coração foram partidos neste romance best seller de ambiente hospitalar de Lexy Timms.

    Esta é a Parte 7 de uma Série de Romance Médico

    O que você faz quando o amor não dura para sempre?

    Acompanhe Julie e Simon enquanto eles lidam com as consequências dos erros e da tristeza.

    ** Isto NÃO é Erótica. É um Romance e uma história de amor**

    * Esta é a Parte 7 de uma série de romance de 8 livros *

    Conteúdo

    DESCRIÇÃO:

    Capítulo 1

    Capítulo 2

    Capítulo 3

    Capítulo 4

    Capítulo 5

    Capítulo 6

    Capítulo 7

    Capítulo 8

    Capítulo 9

    Capítulo 10

    Capítulo 11

    Capítulo 12

    Capítulo 13

    Capítulo 14

    Capítulo 15

    Capítulo 16

    Capítulo 17

    Capítulo 18

    Capítulo 19

    Capítulo 20

    Capítulo 21

    Capítulo 22

    Capítulo 23

    Mais por Lexy Timms:

    EM BREVE:

    Encontre Lexy Timms

    Capítulo 1

    Julie pegou a pequena almofada carmesim decorada e a sacudiu, tentando conseguir que a maldita coisa ficasse direita e acentuasse o sofá de cor creme maçante que ela simplesmente teve de comprar há alguns meses. Ela a colocou de volta e afastou-se, inclinando a cabeça para o lado e rosnou.

    Agarrando-a com raiva, ela bateu contra o braço do sofá várias vezes à medida que a ficha caía. As coisas jamais voltariam a ser como antes. Nada iria parecer o mesmo ou seria da mesma maneira. Não poderia. Simon tinha pego a falta de paixão deles e criado a sua própria — com outra pessoa.

    Lágrimas queimavam seus olhos, embora ela não conseguisse começar a contemplar de onde elas vinham. Ela tinha chorado uma centena de vezes ao longo da última semana após ouvir sua admissão sobre dormir com Pam. Pam Plástica. Havia alguma parte dela que estava agradecida que foi ele quem contou a verdade e, no entanto, tudo que ela conseguia ouvir era sua voz falhando ligeiramente e seu coração estilhaçando enquanto ele informava sobre a sua infidelidade.

    Uma parte dela não poderia culpá-lo. Ela estava solitária também e cansada de viver com um companheiro de quarto que resmungava sobre os pratos sujos e a temperatura do ar condicionado ad nauseam.

    Quando isto aconteceu? Costumávamos ser tão bons juntos. Ela arremessou a almofada no sofá e foi até a cozinha para encontrar algo horrível para se perder. Ela tinha tirado alguns dias de folga do hospital por necessidade, mas voltaria em breve. Ficar sentada em casa e deixar as suas decisões iminentes rasgá-la ao meio era muito menos do que ela poderia considerar saudável.

    A vida continuaria e eles resolveriam as coisas ou conseguiriam um divórcio. O bastardo infeliz tinha estado dormindo no seu consultório durante a última semana ou assim ela presumiu.

    Ele poderia estar aconchegado com a Pam até onde você sabe. Julie engoliu a bílis que subiu na sua garganta enquanto um arrepio de corpo inteiro a percorria.

    O fato que Pam estava interessada no seu marido era óbvio. A maioria das mulheres pagaria caro por uma noite com o ilustre Dr. Simon Paulk. Ele era alto e forte, seu corpo em condições privilegiadas, como a maioria dos atletas universitários mantinha seus corpos. Seu cabelo escuro e olhos verdes escuros faziam o coração de uma garota palpitar de maneira irregular e ainda fazia o dela quando ela se permitia pensar sobre isto.

    Enxugando as lágrimas, Julie tirou um caixa de sorvete de hortelã com lascas de chocolate do freezer e foi atrás dos picles na geladeira. Uma colher e um rolo de papel toalha depois e ela estava no seu sofá caro comendo como se o amanhã pudesse não chegar.

    As coisas tinham ido de simples para complicadas depois que Simon admitiu ter dormido com outra mulher. Tomar a decisão de lhe dizer para pegar suas coisas e ir embora teria sido fácil, mas ela descobriu no dia seguinte que a evidência da união deles estava na sua barriga.

    Ela ainda precisava contar para Simon sobre o bebê, mas ela teria, mais cedo do que mais tarde. Esta era a sua primeira gravidez e embora ela fosse uma neurocirurgiã, ela tinha feito cursos mais do que suficientes na escola de medicina para saber que certamente sua barriga começaria a aparecer em breve.

    Resolver as coisas com seu marido parecia a única resposta agora que uma criança estava envolvida. Tendo vindo de uma família de mãe solteira, ela queria que o bebê tivesse uma oportunidade de normalidade, se possível.

    O que é normal, realmente? ela resmungou e pegou o controle remoto quando o telefone vibrou ao seu lado. O número de Simon apareceu e ela apertou o botão de silenciar, não estando pronta para falar com ele sobre nada.

    Os primeiros dias depois que ele ligou com sua confissão, ela tinha trabalhado ao seu lado, ignorando-o completamente, como se ele não existisse. A tensão de tentar manter suas emoções sobre controle fez com que ela sangrasse e ela tirou uma curta licença de ausência, não precisando perder o bebê e ter isto pesando sobre ela também.

    Sua melhor amiga, Charity, deve ter telefonado para sua mãe, porque ela apareceu e ficou alguns dias, piorando ainda mais as coisas ao se referir constantemente para chutar a bunda de Simon.

    Não era tão simples assim.

    Julie deu outra grande mordida no sorvete e enfiou metade de um picles na boca enquanto seu telefone vibrava para a vida ao seu lado de novo.

    Simon.

    Oh, pelo amor de Deus! Ela pressionou o botão de conversa e engoliu em seco, sem dedicar tempo para mastigar o conteúdo da sua boca. Virando a cabeça, ela tossiu algumas vezes enquanto a voz de Simon enchia seus sentidos.

    Jules! Você está bem? Jules?

    Ela engoliu de novo e levantou-se, derramando sorvete no sofá e jogando picles no tapete persa debaixo dela. Ela conseguiu gritar uma palavra no meio do seu engasgo. Ótima.

    Jules. Querida, sei que você está chateada. Deixe-me ir até lá. Você esteve fora por três dias e honestamente não suporto não vê-la. Preciso saber que você está bem.

    Ela revirou os olhos e parou junto a pia, pegando um pequeno copo que Simon deixava lá se algum deles levantasse no meio da noite.

    Após tomar um gole rápido, ela recuperou o fôlego. Estou bem. Não estou emotiva, seu idiota. Estava engasgando com um picles.

    Um... um picles? Sua voz tinha uma pontada de condenação.

    Sim, um picles de verdade, de um pote. Não o tipo que a sua nova namorada gosta de engasgar. Ela se encolheu quando as palavras deixaram a sua boca. A última coisa que ela queria fazer era deixar que ele soubesse o quanto ela estava magoada pelas suas ações. Ele tinha pego algo que outrora era incrível e desistiu disto completamente.

    Jules. Não quis dizer isto. Por favor, deixe-me ir até aí. Irei ligar e tirar a tarde de folga. Preciso vê-la. Sua voz estava tensa, com uma emoção pesada.

    Você ainda tem aquela minha identidade antiga na sua carteira? Você sabe, quando eu era residente no hospital e você e eu estávamos começando a jogar o jogo que acreditamos que poderia levar ao para sempre? Amargura revestia suas palavras e ela percebeu que precisava sair do telefone. Ela tinha duas escolhas. Conversar com ele e permitir que ele ouvisse a dor na sua voz ou ignorá-lo completamente.

    Ignorá-lo teria de funcionar. Ela não estava disposta a bancar a tola lastimável na frente de ninguém.

    Sim. É claro que eu ainda tenho. Ele parecia estar escolhendo suas palavras com cuidado.

    Bom. Que pena que ele não escolheu suas ações com a mesma quantidade de foco também. Ótimo. Então pegue-a e olhe para ela. Isto é o máximo que você vai conseguir hoje, amigo.

    Quando você vai voltar a trabalhar? Sentimos sua falta aqui.

    Em breve. Tenha um bom dia, Simon e diga para Pam que eu disse oi. Ela encerrou a ligação e arremessou o telefone na sala de estar. O som dele quebrando algo fez com que suas emoções explodissem. Pressionando as mãos no rosto, ela deixou escapar um longo soluço e inclinou-se até que seus cotovelos pressionassem o balcão.

    Por que ela não era o suficiente para ele? Sim, as coisas tinham ficado ruins em casa e eles não estavam realmente se comunicando muito, mas eles ainda eram Simon e Julie. Quando ser ela tinha simplesmente se tornando menos do que o suficiente para manter a atenção do seu marido?

    A última vez que eles tinham feito amor tinha sido há dois meses, a noite foi divertida e cheia de risadas e sua garrafa favorita de vinho tinto.

    Lágrimas escorriam pelos seus braços enquanto ela deixava a gravidade do futuro imperfeito deles tomar conta dela. O som do seu telefone vibrando fez com que algo se desencadeasse dentro dela e ela empurrou a cabeça para cima e gritou para o nada ao redor dela.

    Vá embora! Deixe-me com a minha dor, idiota. Encontre outra pessoa para se importar porque não sou sua preocupação mais. Sua garganta doía com a força extrema das suas palavras. O tremor que a percorreu deixou-lhe tonta, mas ela tinha estado no mesmo cenário, abalada e pronta para desistir muitas vezes ao longo da última semana.

    Uma dor aguda golpeou o centro da sua barriga e ela gemeu, inclinando-se e pressionando a mão na barriga.

    Sinto muito, ela sussurrou, sabendo que a gravidade do seu sofrimento físico poderia machucar o bebê e, no entanto, sem ser capaz de fazer nada sobre as emoções conflitantes que corriam através dela sem falhar todas as vezes que ele ligava ou ela esbarrava com alguma lembrança que eles outrora compartilharam.

    Líquido acumulou-se entre as suas pernas e ela deixou escapar um suspiro suave quando sua calça branca de algodão sangrou carmesim.

    Oh, não! Não, não, não, não! Merda! Ela levantou-se e correu até o banheiro para se limpar. Irei me deitar e tudo ficará bem.

    Ela mal conseguiu chegar até o quarto antes que outra câimbra aguda a paralisasse e ela caísse de joelhos, usando a porta do quarto para ajudá-la a descer. O telefone da casa tocou ao seu lado e ela o pegou, sem pensar duas vezes antes de atendê-lo.

    Jules. Simon ligou e ele está...

    Ela interrompeu Charity enquanto um soluço escapava dela. Chame o 9-1-1 para mim. Estou sangrando. É o bebê.

    O quê? Oh, merda! Fique bem aí e irei ligar para eles agora. Encontrarei com você na sala de emergência. Acalme seu nervosismo, querida. Tudo vai ficar bem.

    Apenas ligue para eles. Julie desligou e rastejou lentamente até o banheiro enquanto o sangue manchava o tapete castanho claro debaixo dela. Ela obrigou-se a não pensar sobre o que estava acontecendo, embora soubesse muito bem qual era o resultado da sua situação.

    Ela tinha deixado a emoção do seu casamento desmoronando e as infidelidades de Simon roubarem a vida na sua barriga. Era mais sua culpa do que dele e embora ela pudesse eventualmente perdoá-lo pela sua mentira e traição, ela nunca se perdoaria por isto.

    Desmoronando ao lado da porta do banheiro, ela chorou baixinho até que dois dos caras que ela mais gostava no hospital entraram correndo e a levantaram do chão.

    O som das sirenes era quase um conforto quando ela fechou os olhos e adormeceu em um sono profundo por causa das medicações calmantes que eles injetaram no seu organismo.

    Vai ficar tudo bem, Dra. Paulk. Aguenta aí.

    Paulk? Ela ou Simon? Simon estava com ela?

    Capítulo 2

    ––––––––

    Maldição! Simon jogou seu telefone no outro lado da mesa e passou os dedos pelo cabelo bagunçado. Após uma semana deixando-a em paz, ele pensou que ela poderia realmente ter considerado deixá-lo ir até lá por um minuto. Ele olhou para o saco de dormir que estava na beirada do sofá no seu escritório e rosnou.

    Fazia uma semana e embora ele soubesse que tinha realmente estragado tudo, havia somente uma maneira de recuperá-la. Ficar na sua cara e lembrá-la de tudo que eles significavam um para o outro. Ele passaria o resto da sua vida compensando as coisas para ela, mas sem o poder de forçar boa vontade sobre ela, ele estava sem recursos.

    A raiva na sua voz foi somente agravada pela tristeza que ele conseguiu ouvir enquanto ela o cutucava. Bom. Ele merecia a sua maldade e muito mais. Seu pênis contraiu no uniforme com o pensamento de vê-la feroz e irritada. Ele revirou os olhos e pressionou a mão na frente da calça. Cai fora! Você é a causa de tudo isto. Como se algo ou alguém fosse melhor do que Julie. Ele levantou-se e balançou a cabeça. O que eu estava pensando? Certo. Não estava.

    Uma semana. Uma maldita semana inteira dormindo no trabalho e pegando plantões duplos apenas para manter-se ocupado. Mesmo com somente algumas horas por dia para si mesmo, ele ainda não conseguia encontrar descanso.

    Uma batida na sua porta o fez se levantar. Ele poderia ter feito que sua vida pessoal fosse uma ruína completa, mas sua vida profissional não precisava seguir o exemplo. Seu trabalho era a única coisa que estava acontecendo para ele no momento.

    Entre, ele gritou.

    Elijah abriu a porta e apoiou-se no batente, cruzando os braços sobre o peito e prendendo Simon com um olhar astuto. Você sabe que não pode trabalhar outro plantão duplo. Acabei de verificar os nossos relatórios e se alguém viu quantas horas você fez nesta última semana serei chamado e questionado. Depois de hoje você está tirando a noite de folga.

    E ir para onde? Simon cruzou os braços sobre o peito, não gostando muito da trajetória da conversa. Ele e o seu melhor amigo não estavam em bons termos já que Elijah tinha mentido para sua esposa, Charity ou melhor simplesmente não tinha revelado por completo o incidente entre Simon e Pam.

    Era o chefe da equipe diante dele que tinha costurado a sua cabeça quando ele chegou do acidente em que ele e Pam tinham se envolvido. O maldito acidente foi o sinal de alerta que ele precisava para acordá-lo da sua letargia mental. Sem dúvida, todos os outros consideravam isto como uma punição pelos seus pecados.

    "Consiga um hotel ou um apartamento. Esta coisa entre você e Julie não vai se resolver em uma

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