Drible Dopple

De Steve Vernon

Seu nome era Adam Kyler. Ele tinha olhos pretos como balas de alcaçuz e um cacho em sua testa que me lembrava um Super-Homem mais novo. Ele tinha nove anos. Não era culpa dele que ele estava em pé em um beco, mas eu atirei nele mesmo assim... DOPPLE DRIBBLE é uma história de vingança além túmulo e eu garanto para você, sem uma sombra de dúvida, que depois de ler esta história a próxima vez que você ouvir o som de alguma criança andando pela calçada sob as lâmpadas da rua batendo uma bola de basquete você vai passar o resto da noite paralisado de medo.

• Idioma: Português
• Editora: Steve Vernon
• Data de lançamento: 16 de mai. de 2019
• ISBN: 9781547580996

Steve Vernon

Everybody always wants a peek at the man behind the curtain. They all want to see just exactly what makes an author tick.Which ticks me off just a little bit - but what good is a lifetime if you can't ride out the peeve and ill-feeling and grin through it all. Hi! I am Steve Vernon and I'd love to scare you. Along the way I'll try to entertain you and I guarantee a giggle as well.If you want to picture me just think of that old dude at the campfire spinning out ghost stories and weird adventures and the grand epic saga of how Thud the Second stepped out of his cave with nothing more than a rock in his fist and slew the mighty saber-toothed tiger.If I listed all of the books I've written I'd most likely bore you - and I am allergic to boring so I will not bore you any further. Go and read some of my books. I promise I sound a whole lot better in print than in real life. Heck, I'll even brush my teeth and comb my hair if you think that will help any.For more up-to-date info please follow my blog at:http://stevevernonstoryteller.wordpress.com/And follow me at Twitter:@StephenVernonyours in storytelling,Steve Vernon

Pré-visualização do livro

Dopple

Dribble

Você NUNCA

Verá a

Bola de Basquete

do

Mesmo Jeito

Por

Steve Vernon

Stark Raven Press

Seu nome era Adam Kyler. Ele tinha olhos pretos como balas de alcaçuz e um cacho em sua testa que me lembrava um Super-Homem mais novo. Ele tinha nove anos. Não era culpa dele que ele estava em pé em um beco, mas eu atirei nele mesmo assim.

Tudo que eu vi foi uma sombra, entenda - de algum canto periférico do meu instinto. Apenas a impressão de que alguém estava parado ali, assistindo eu correr de onde os corpos dos três homens em quem eu acabara de atirar ainda agonizavam.

O garoto não ouvira nada. O silenciador que eu instalei na ponta de minha Glock ainda estava funcionando bem. Ele não ouviu a bala que estourou suas cordas vocais para fora de sua garganta. Ele morreu rápido, eu suponho. Apenas shush-bang, e estava acabado, não restando nada além do som da bola de basquete que ele seguiu até o beco - thump, thump, thump.

*

Era para ser um