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Faminto 2
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E-book62 páginas43 minutos

Faminto 2

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Sobre este e-book

Advertência: Esta história tem cenas de extrema violência e agressão. Não é para as pessoas quem são suscetíveis ou quem são ofendidos facilmente. Se recomenda estritamente a discrição do ouvinte.

O faminto não tem amigos, tal vez seu alimentador.......

Piermont, NY

Inverno 1997

Chloe Grant e uma mulher de casa viciada e uma prostituta. Depois de ser levada por Willem Tenner, um amável e tímido professional universitário quem trabalha numa loja de vídeo, Chloe se encontra por sua própria conta no centro de uma batalha entre dois monstros imortais. Chloe tem uma mordida que não pode ser curada. De Euwige. O fome eterno. Confiando num diário deixado por Williem para orienta-la, Chloe agora deve alimentar o monstro que está dentro.  

Faminto e a consequência de Faminto 2.

IdiomaPortuguês
EditoraBadPress
Data de lançamento11 de abr. de 2020
ISBN9781071535981
Faminto 2

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    Faminto 2 - Terry M. West

    Este conto é dedicado a um mestre do horror, pioneiro e um herói pessoal, George A. Romero. Nunca haverá outro como ele.

    E para Matt Molgaard, um artista, escritor, revisor, lutador, defensor e amigo que foi muito cedo. Matt doou tanto pelos menos conhecidos criadores de terror quanto pelas grandes armas. O gênero Horror perdeu um grande amigo. DESCANSE EM PAZ. homem.

    A barriga e uma desgraçada ingrata, nunca se lembraria dos favores passados, sempre quer mais manhã.

    Aleksandr Solzhenitsyn

    Eu como canibais

    27 de dezembro, 1997

    Piermont, NY

    Um homem que só tinia uma perna me beijou. E me acordei cedo.

    Seu nome era Michal Dott. Ele veio quando me torci de dor no colchão de ar de Michal Dott. Meu corpo tremeu e o suor encharcou minhas roupas. Eu era um crack adito. E tive ido muito longe sem calha de brilho.

    Tua pobre coisa, ele dizia, aparecendo e ficando com simpatia.

    Ele inclinava em seu ombro onde estava sua muleta e moveu sua cabeça.

    Quem é você? Eu voltei.

    Sou Michal. Um amigo de Williem, O homem disse. Ele era alto e bonito. Tinia olhos generosos e uma boa disposição. Não tinha ideia que ele era um monstro.

    Eu sou ruim aqui, Eu dizia, forçando lagrimas para afora.

    Posso ver isso que, ele dizia, navegando nele mesmo deitado na cama e sentado ao lado de mim. Qual é seu nome, coração?

    Chloe Grant, Eu murmurava, enigmas pela agonia retirada.

    No que você está desligado? Ele perguntou.  

    Crack. Principalmente eu admiti.

    O que eu posso fazer por você para ajudá-lo?

    Ao menos que você tenha metadona, uma pedra de cinco dólares ou uma bala ... não muitas.

    Ele riu. Bem, desafortunadamente não tenho nenhuma dessas coisas. Mas posso ter uma toalha molhada para tua testa.

    Ele se levantou e foi para o banheiro. Fechei meus olhos e lutei contra uma erupção de náuseas. Logo voltou e apertou roupas em minha testa. Isto ajudou. Abri meus olhos quentes e assisti para ele. Também passei olhando em seu cepo.

    O que aconteceu em tua perna? Eu perguntei, eu preciso uma distração do caos dentro de meu corpo.

    Alguém o comeu? Ele disse.

    Eu bufei, apesar de que senti que como a plaga reproduzindo em meus ossos.

    "Que, você estava num barco salva-vidas ou algo parecido? Você perdeu um lançamento de moeda?

    Michal estava se rindo. No, um animal selvagem atacou na noite. Há muito tempo. Mordeu minha perna e a mordida ficou infetada. Os doutores tiveram que me amputar baixo do joelho.

    Sinto muito, eu dizia, a toalha em minha cabeça já estava quente.

    Michal encolheu os ombros. Não é ruim. Tomo um tempo para ter novamente meu equilibro, mas não poderia correr a maratona neste momento. Aquela não nos matava, nos fazia mais fortes.

    Eu aposto que quem disse não teve nenhum problema com a droga.

    Era Frederick Nietzsche. Era bastante drogado. Tinia muitos problemas de saúde e também se automedicou para aliviar a dor, Michal explicou.

    Sim, isso é tudo o que temos para dizer

    Eu gosto de você Chloe. Você é afiado e tem uma fortaleça, que acho estou subestimando.

    Eu sou só uma prostituta com um habito. Se eu não ia ido por isto, eu só te foderia por um sanduiche, " isso dizia, uma turbulência interna atuava como a verdade escura de sérum.

    Todas somos prostitutas num nível ou outro, e todos temos nossos hábitos.

    Um sinal ruim bate em mim.  Eu arqueava e gemia como

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