Não ter
De Rubens Lôbo
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Não ter - Rubens Lôbo
Amar!
Uma Jangada...
Para Vivi
Quando a jangada vence o mar
O junco, o vento,
o rio, os desabamentos,
A montanha à noite
bem sei eu que em tudo isto
um pouco tem de você!
Não nas mãos
ou mesmo no coração
Que julga, pensa, tortura. almeja, sente
pressente, deseja,
A alma
como porta de entrada
para a estadia perfeita
na perfeita estrada
que leva a Montanha de Prata
que por ser semi
Preciosidade lapida-se
e sob a Lâmpada a Lânguida figura
conforma-se e anuncia
– É dia!
Mas quando aqui está
mesmo dia
vale-se do recado
Do valor dobrado
de um papel riscado
talvez assinado
mas dizendo, sim!
À viagem iminente
do poeta clemente
que apenas almeja
ser semente do desejo
Se não do êxtase
Da maneira que, pura
Faz-se presente...
Fantasiando
Para Kelly
O que fazer
com a fantasia
que, quando
principia, lhe põe a observar
extasiado
seu desenrolar...
Com um olhar
um movimento
Talvez
um pensamento
De estar e ficar
Ou não
Ao lado
em cima ou embaixo
da Musa
que confusa
foge
e assusta
O ser que fica
Sem saber
crer
ou fazer
uma oração
ou não
A quem lhe confunde
e lhe infunde
à vontade
de ficar
a fantasiar...
Se o amanhecer esconde a noite
também é sabido que a mesma
esconde-se na Lua que,
quando brilha torna-se Musa,
de tantos que já sem saída,
Que sábia saúda
os que lúgrubes lhe pedem
e se mesmo sem apoio se possa sair...
Subir não é possível, pois sem saúde
saúda não Sol, nem de Lua, nem
de rua ou noite
que morta sem Sol, por querer esconder-se
sem saber que a Lua está lá
Matreira, e
ao brilho da estrela primeira
toma seu lugar
Mas se tudo se