atlantis: A terra prometida
De J.P Doná
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Sobre este e-book
J.P Doná
Nascido em São Paulo capital, Brasil, no dia 22 de julho de 1983. Começou a estudar cinema em 2011 pela Anhembi Morumbi, diplomado pelo Forcine (Fórum Brasileiro de Ensino de Cinema e Audiovisual). JP Doná além de escritor de literatura também é compositor com mais de cem obras registradas, roteirista, diretor de cinema, ator de luta livre e tatuador. Adora cinema, livros e teatro. Seu passatempo assistir filmes. hobbys: tocar violão, guitarra, baixo, desenhar e treinar.Tiago Doná usa o pseudônimo de J.P Doná, baseado em os apelidos pelo qual é ou já foi conhecido nos subúrbios da zona leste onde nasceu. Doná era como era conhecido desde há época da escola, Pit-Bull é como foi conhecido na sua carreira de lutador de luta livre, e Jhol na época de musico. A ideia de resumir as letras do nome é para homenagear o seu escritor preferido H.P Lovecraft. Suas referencias veem de Stephen King, H.P Lovecraft, Michael Crichton, H. G. Wells, Tony Belloto, Gibran Khalil Gibran.realizou seu primeiro longa metragem, que é baseado em uma obra de Stephen King intitualado 'Willa'. É o primeiro diretor Brasileiro a filmar uma obra de Stephen King.
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atlantis - J.P Doná
Atlantis A Terra prometida, J.P Doná, 2011.
166 paginas
J.P Doná
1. Ficção e Fantasia
Arte da capa: J.P Doná
Revisão: Suzana Rizzo
@ Copyright 2011 by J.P Doná.
@ Todos os direitos reservados.
Atlantis
A Terra Prometida
J.P. Doná
Atlantis
A Terra Prometida
Capa
Ficha Cartográfica
Sobre a série
Agradecimento
Nota do escritor:
Atlantis
Inicio Da Batalha
A Jornada
O Reino De Henri Kiel
Nas Fronteiras Das Terras De Harã: conhecendo o amigo
Terra Dos Elfos
Contratempos
Além Dos Portões De Totteem: a última parada
Os Gigantes De Mington
Após Uma Longa Noite
Atlis e Os 10 Guerreiros
Cavando a Cova Do Traidor
A Última Batalha Na Terra Prometida
Atlantis a terra prometida é o primeiro de nove continuações. Maiores explicações ou entendimento sobre os personagens serão esclarecidos durante as suas continuações.
Essa primeira história é mais voltado para fantasia. Os outros puxaram outros temas como ficção, horror e aventura cada tema com sua respectiva história.
Eis a relação das histórias que retrataram os heróis:
I.
Atlantis a terra prometida
II.
A batalha em Mésquil
III.
Guerra dos Deuses
IV.
O desafio cósmico
V.
Cruzadores Mênfis
VI.
Mington
VII.
O império de Karthima
VIII.
O caminho do guerreiro
IX.
Kronll
X.
O diário de Atlis
para meu pai
Essa história é somente para diversão se tratando apenas de diversão, não a coerência entre fatos ou épocas.
Qualquer semelhança com algum personagem ou pessoa ou mesmo posição política ou religiosa é pura coincidência.
Atlantis, o país perfeito, construído pelos homens no meio de uma imensa ilha.
Um homem, há muitos anos, cujo nome era Atlanticus, desafiou os deuses e se revelou contra Zeus, lutando contra Poseidon
Ele acreditava na soberania dos homens, e que nem um mortal deveria se curvar diante de um deus; assim contra todos os deuses, Atlanticus lutou. E venceu, chegando a um lugar onde os homens serviam a outros homens; onde ele seria deus, homem, rei e mortal.
Quando Atlanticus chegou à terra prometida, com os poucos homens que sobraram de seu exército, Zeus pronunciou:
-Atlanticus, volte e tu serás poupado; se não voltares, viverás bem em vida, mas não na morte. Volte, volte para onde você veio.
Atlanticus riu e disse:
- Ó poderoso Zeus, eu sou Atlanticus, o mais forte dos homens, nenhum deus me derrotou até agora. O que te faz pensar que conseguirás?
-Atlanticus, se ficares e me desafiar, eu jogarei uma maldição em sua terra e em todas as terras que dependerem das suas terras! Libertarei Nefasto, o pior dos demônios!
Naturalmente Atlanticus não acreditou. Durante anos, Atlanticus viveu bem, e milhares de terras do mundo dependiam de sua imensa ilha que passou a se chamar Atlantis - a terra prometida.
Anos depois, não existia mais beleza em Atlantis.
Crianças, mulheres e jovens haviam morrido decapitados, outros empalados, um mal havia caído sobre aquela ilha.
Havia poucos sobreviventes, não tinha uma forma física atacando-os; ninguém podia entender o que assolara aquele lugar.
As pessoas apenas adoeciam e morriam, não havia explicação para quem amanhecia empalado.
Sobre os corpos, a cavalo, iam dois Atlanticanos: o rei de Atlantis, descendente de Atlanticus, que na sua juventude tinha sido um grande guerreiro.
Seu nome era Thanus. E ao seu lado vinha o líder do exército de Atlantis: Tharus De Atlantis.
Seu rei, Thanus, dizia:
- Meu amigo Tharus, há muitos anos nos conhecemos; eu vi você crescer, te ensinei a lutar com uma espada, fui como um pai para ti. E nunca, nunca lhe pedi nada. Agora eu preciso de você.
-Sim, meu rei, farei qualquer coisa que me ordenar.
-Eu preciso que vá e encontre Atlis.
-Atlis? Achei que ele fosse lenda.
-Não. Ele é real, e é o único que pode nos ajudar, ele está na ilha dos morféticos. Seu pai, Azaias, que era um grande profeta, certa vez previu que um dia aconteceria tudo o que está acontecendo: Nefasto viria como na lenda de Atlanticus.
Com esta previsão, ele viu um grande exército, que viria com um grande líder, para nos salvar. Reis, príncipes, escravos, bárbaros e lendas, lutando lado a lado pelo mesmo propósito.
-Acredito que Atlis seja este líder.
-Ache Atlis e volte com um exército. Escolha os melhores homens, e eu te darei os melhores barcos e cavalos.
-Eu irei, meu rei Thanus, e não vos desapontarei.
-Você tem uma semana, antes que o próprio Nefasto apareça, você tem de ser rápido.
-Eu serei.
-Boa sorte meu amigo. Estarei esperando você voltar.
Tharus, então, montou um grupo com duzentos soldados Atlanticanos. Havia dois navios com cem homens em cada um.
A pedido de seu rei, Tharus levou um mago conhecedor das químicas da terra.
Apesar de ser cego como um morcego, tinha o sentido de uma aranha assim se tornava muito útil. Logo Tharus o nomeou seu escudeiro.
E durante longos dias e longas noites, velejaram para o leste.
A contagem dos dias da chegada de Nefasto começaria quando eles chegassem à primeira terra dependente da ilha de Atlantis localizada no oceano pacifico. A cidade de Tchita.
Haias, o mago, teve um pressentimento que naquela madrugada uma força enorme iria defrontá-los.
Não poderia estar mais certo. Naquela madrugada, uma onda imensa parou à frente dos dois barcos. E apenas uma sombra avistava-se no meio da onda.
A imensa sombra, que nadava feito peixe, disse:
- Tharus, eu sou Poseidon, não ouse desafiar minha fúria! Retorne a Atlantis ou todos morrerão.
-Minha fidelidade é apenas com meu rei. Se preciso, atravessarei a fúria de seu mar, Poseidon.
Assim com muita força no tom de voz, gritou Tharus, com sua espada erguida.
Poseidon começou com ondas e rodamoinhos no meio de uma imensa tempestade.
Haias se escondeu na cabine do navio. Com o seu cajado rodando lentamente em volta do corpo, fez um escudo para se proteger.
Tharus tentava comandar o exército, mas muitos caiam na água. O primeiro navio arrebentou-se ao meio, caindo dentro do redemoinho.
Trovões, raios e ondas enormes atingiam o navio de Tharus, até que não aguentou e também foi ao fundo do mar.
Tharus avistou Haias no fundo do mar com uma proteção respirando normalmente. Nadou em sua direção e o abraçou, viu seu navio ser destruído e toda sua tripulação.
O mar se abriu os destroços do navio subiram e apenas dois homens estavam vivos, Tharus e Haias.
Tharus virou-se para o sol e respirou fundo. Os ventos sopraram e sopraram levando os dois para a beira do mar.
Eles chegaram ao extremo leste. Haias estava bem, Tharus passou um dia desacordado.
Foram muito bem cuidados, pois os nativos viram pela pequena tatuagem em baixo do olho esquerdo o lugar onde tinham nascido.
Um símbolo que mostrava sua nacionalidade Atlanticana.
Os Atlanticanos eram poliglotas e não tiveram dificuldades em se comunicar.
Os habitantes do extremo leste quiseram mostrar algo a eles, um espetáculo de gladiadores. Os dois se sentaram e viram atentamente um homem muito forte e alto para um escravo ou um gladiador. Ninguém sabia o seu nome todos o conheciam apenas como o gladiador que sozinho derrotou seis outros gladiadores, um de cada vez.
Para sua última luta, ele enfrentou dois bárbaros e em segundos venceu-os, decapitando ambos.
Todos vibram, Tharus ficou muito impressionado com sua habilidade.
Ao fim da luta, o gladiador como de costume, tirou sua máscara de ferro do rosto e ergueu sua espada que era tão pesada como a de Tharus.
O gladiador virou-se e olhou para Tharus, tão espantado quanto Tharus quando viu sua tatuagem embaixo do olho