O Ensino da Língua Portuguesa: Considerações sobre o preconceito linguístico

De Cleo Santos

Língua Portuguesa é a língua materna Oficial falada em países como: Brasil, Moçambique, Cabo Verde, Angola, Portuga, Guiné-Bissau, Timor Leste, São Tomé e Príncipe e Macau. O Preconceito linguístico ocorre quando individuo de uma sociedade são estigmatizados por não saberem utilizar as regras da norma culta da língua em sua comunicação social. Este estudo tem como objetivo melhor compreender como o preconceito linguístico pode interferir no processo de aprendizagem da Língua portuguesa..O preconceito linguístico da língua portuguesa esta atrelado aos níveis sociais que cada individuo pertence nos permitindo concluir que o preconceito está em aceitas as variantes linguísticas sociais e regionais, o que gera a dificuldade da aprendizagem da língua materna.

• Idioma: Português
• Editora: Bibliomundi
• Data de lançamento: 21 de jul. de 2022
• ISBN: 9781526008282

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O QUE É PRECONCEITO LINGUÍSTICO

Preconceito Linguístico é a não aceitação da fala do outro, é vê-la como errada dentro dos padrões normativos da língua. Isso se levando em conta as regras gramaticais como: concordâncias verbais e nominais, pois, na fala, essas regras são mas perceptivas aos indivíduos. É desprezada a vivência individual, ignora-se que cada pessoa tem suas origens, histórias, experiências, conhecimentos variantes linguistícas. (BAGNO, MARCOS, 2003, p. 21) e (POSSENTI, SÍRO, 2012, p. 29).

O preconceito ocorre quando há a intenção de padronizar a fala, ou seja, todos os individuos só podem falar de uma única forma que é a norma padrão ou culta.

O padronizamento linguístico em nossa sociedade é permeado no uso corrente das normas gramaticais da língua (BAGNO, MARCOS, 2003, p. 43).

Caso um indivíduo fale as casa, além de ser ridicularizado, é rotulado como uma pessoa que não sabe falar a própria língua. (POSSENTI, SÍRIO, 2012, p.45).

Esse modelo natural dos alunos se expressarem é que os professores buscam corrigir em sala de aula.

A escola não pode relegar ignorar, apagar dos alunos essas premissas que os acompanham desde o nascimento. (POSSENTI, SÍRIO, 2012, p. 48).

Ela deve sim, acabar com