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Quinze Contos Eróticos Especiais 1
Quinze Contos Eróticos Especiais 1
Quinze Contos Eróticos Especiais 1
E-book345 páginas3 horas

Quinze Contos Eróticos Especiais 1

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Sobre este e-book

Coletânea com 15 contos especialmente selecionados. Qualidade literária
IdiomaPortuguês
Data de lançamento2 de mai. de 2022
ISBN9781526014962
Quinze Contos Eróticos Especiais 1

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    Quinze Contos Eróticos Especiais 1 - Anna Riglane

    cover.jpg

    Contos da Hora

    Anna Riglane

    Quinze Contos Eróticos Especiais

    1

    CONTEÚDO ADULTO

    15 histórias excitantes

    Ao erotismo, presente em todos nós

    Contos da Hora – Contos Eróticos

    Todos os direitos reservados

    CONTEÚDO ADULTO

    Apresentação

    01 - A menina que comi em Natal, no natal

    02 - A crente descrente... no swing

    03 – A empregada e a filha da empregada

    04 – A garganta de quase 1 milhão de dólares

    05 - O homem que não chupava

    06 - Feijão... delícias atrás de mim

    07 – É por isso que não caso... meus casos

    08 - O pequeno grande corno

    09 – Mas que sobrinhazinha safadinha!

    10 - O chupaxana... um caso para o Detetive Murdoch

    11 - Meu avô, minha mãe, o chá do capeta... e o meu irmão

    12 - Um marido nas mãos... dois amantes na cama

    13 - Sedução... a namoradinha do meu amigo

    14 - A namorada do Luís... no dia em que brigamos

    15 - Caipiras sim, bobos não... a prima que nóis comemo

    Apresentação

    Contos Eróticos – Especial 1 apresenta uma série de relatos reais e/ou baseados em fatos reais, excitantes em todas as categorias: masculinos, femininos, gays, lésbicas, transexuais.

    Cada número traz 15 histórias diversas para leituras a só ou em muito boa companhia.

    01

    A menina que comi em Natal, no natal

    Estou aqui, querendo contar essa minha aventura, mas, ao mesmo tempo, me perguntando de quem, afinal, foi a aventura.

    Foi numa viagem que fiz com a família para o Nordeste do Brasil, e passamos a maior parte do tempo na cidade de Natal... linda cidade.

    Contarei.

    (...)

    Para os meus pais aquela foi tipo uma viagem prêmio, pois que nunca foram de grandes posses, tiveram de trabalhar muito para criar os dois filhos, minha irmã mais nova e eu, e nunca tinham tirado umas férias de verdade, com direito a viagem e descanso por quase um mês.

    Para mim foi uma alegria poder oferecer aquele prêmio a eles, graças a um concurso que ganhei de uma grande empresa, com a escrita de um trabalho sobre reaproveitamento de resíduos industriais.

    Coloquei todo o dinheiro nas mãos deles e falei, mandei, que fossem passear, viajar, aproveitar um pouco a vida.

    Minha ideia, e também da minha irmã, quando soube do dinheiro, era que fizessem uma segunda lua de mel, já que se dão muito bem e, como já falei, bem mereciam.

    Mas só aceitaram viajar se fôssemos juntos.

    E foi aí que comecei a descobrir como as pessoas, acho que todos nós, temos sonhos e desejos secretos...

    Contarei.

    (...)

    Comecei a descobrir coisas já no avião.

    Meus pais e minha irmã sentaram juntos, numa fileira de três bancos, e eu tive a infelicidade de sentar algumas fileiras adiante, ao lado de uma pessoa que eu nem conhecia.

    Mas que infelicidade!

    Ah, se toda infelicidade do mundo fosse assim!

    A infelicidade, em pessoa, era a Menina Linda.

    Vou chamá-la assim mesmo, de Menina Linda, muito embora ela fosse muito mais que linda, muito mais que gostosinha, muito mais que tudo... corpinho miúdo, peitinhos pequenos, tudo no jeitinho que adoro.

    Logo me engracei com a Menina Linda, puxei conversa, e ela se engraçou comigo, aceitando a minha conversa, sorrindo, falando do bairro onde mora, em São Paulo... e falando do namorado.

    Mas logo vi que ela era obrigada a falar do namorado, pois além da família dela, sentada na fileira à frente, havia uma outra menina, sentada na nossa fileira, que era, simplesmente e infelizmente, a Irmã do Namorado... vou chamá-la assim.

    Penso eu... quer dizer, tenho certeza, principalmente agora, depois da viagem, que se a Irmã do Namorado não estivesse junto eu teria comido a Menina Linda ali mesmo, no avião.

    Exagero, claro!

    Mas não era tanto exagero assim, pois do mesmo jeito que me encantei com a menina e queria revelar todo esse encanto a ela, ela também se remexia no banco do avião, inquieta, querendo falar e até fazer bem mais do que era permitido.

    Não fosse a Irmã do Namorado e teríamos viajados de mãozinhas dadas e, talvez, até trocados alguns beijos nas altitudes.

    Mas o máximo que trocamos foram nossos números de telefone.

    - Me adiciona. – falei, num dos raros momentos em que a outra deu uma trégua, indo ao banheiro, chamando, é claro, a Menina Linda para ir junto.

    Só que, esperta, e cheia de desejos, a Menina Linda inventou, falou... e ficou ao meu lado.

    Minha ideia, até então, era apenas estabelecer um contato com a menina para, quem sabe, na volta, nos encontrarmos aqui por São Paulo.

    Mas qual não foi a nossa maravilhosa surpresa ao descobrirmos que não apenas estávamos indo para a mesma cidade como também para o mesmo hotel.

    Aqueles foram os minutos mais deliciosos da viagem de ida, com direito, inclusive, a pegar na mão e até ensaiar um beijinho, que só não aconteceu porque a megera dragônica... quer dizer a Irmã do Namorado, desconfiada como ela só, mal entrou no banheiro e já estava de volta.

    Deve ter saído do banheiro levantando a calcinha pelo corredor do avião ou, então, mijou sem baixar. Sei lá!

    (...)

    Chegamos em Natal, nos instalamos no hotel, e logo descobri que a minha empreitada não ia ser coisa fácil... quer dizer, ia ter de fazer malabarismos estratégicos para comer aquela menina.

    E ela queria dar pra mim.

    Logo começamos a trocar mensagens pelo celular e, aos poucos, mas não tão aos pouco assim, ela foi revelando que sua ideia, seu sonho, sua fantasia, era mesmo fazer uma viagem e aproveitar para conhecer outros meninos ou, pelo menos, conhecer outro menino e namorar bastante com ele.

    Dizia que gostava do seu namorado, mas que o namoro estava chato, pois ele era o seu primeiro e único menino e ela queria conhecer coisas diferentes.

    - Tenho uma coisa diferente e quero dar ela pra você. – eu brincava.

    - Também quero...

    - Quer dar?

    - É.

    Mas não tinha jeito. A Irmã do Namorado não desgrudava da menina e ficava só de olho, principalmente quando estávamos por perto um do outro. Até para olhar aquele corpinho maravilhoso só de biquíni na piscina eu tinha de disfarçar, pois a megera dos capetas não dava trégua... ficava me observando de rabo de olho para ver se eu estava olhando.

    E coitada da Menina Linda! Não podia nada comigo e nem com ninguém.

    E para a sua tristeza maior ainda, haviam três meninas no hotel que estavam, literalmente, me comendo. Eu não sabia qual das três estavam a fim de mim, ou se eram as três, porque todas elas ficavam passando perto, rindo, falando gracinhas...

    E eu... fiel à Menina Linda, esperando a chance de estar com ela, falar com ela, comer ela.

    E até já estava comendo, mas só no zap. Ela dizia que ia fazer um streap tease para mim, tirar a roupa aos pouco, dançando, à meia luz, tocando uma musiquinha suave.

    Eu dizia que a calcinha ela tinha que deixar eu tirar.

    - Vou tirar com os dentes. – falei... quer dizer, escrevi.

    Mas não rendia nada além disso. A monstra não deixava nem chegar perto. E aí se ela descobre aquelas conversas no telefone da menina! Acho que seria capaz de costurar a xana da cunhadinha para impedir que ela desse pra mim ou para qualquer outro. Nem mesmo uma fotinha peladinha a menina mandava, pois tinha medo.

    E não rendia nada de lado nenhum, pois enquanto eu esperava algo com a Menina Linda, as outras três meninas esperavam algo comigo... e trataram de agir, fizeram amizade com a minha irmã, perguntaram por que eu não dava bola pra elas, e mandavam recado dizendo para eu esquecer aquelas duas meninas bobas e ficar com elas.

    E nos convidaram para uma festinha.

    Minha irmã trouxe o recado.

    (...)

    - Mano... sei que coisa boa não é, mas explica o que é meteção.

    - Vai dizer que não sabe.

    - Não sei... tem a ver com transa?

    - Só. E é coisa boa, sim.

    - Mas por que esse nome?

    - Porque antigamente o pessoal não falava transa, falava em meter. Muita gente ainda fala assim. Vamos meter, ele meteu com ela... entendeu?

    - Entendi o nome, mas meteção... por quê?

    - Também não sei direito, mas deve ser algo como meter muito, meter bastante.

    - Agora é que não entendi mesmo.

    - Não entendeu o quê?

    - É que as meninas convidaram para uma meteção... eu e você.

    - Uma meteção entre nós dois?

    - Não. Convidaram a nós dois para participar de uma meteção. Falaram que vai ter umas oito meninas e uns seis meninos, se eu e você for...

    - Então está explicado... é uma suruba.

    - Suruba? Todo mundo...

    - Todo mundo transando com todo mundo.

    - Credo! Que coisa horrível!

    - Horrível por quê?

    - Porque sim. Todo mundo pelado, as coisas de fora. Como é que tem gente que tem coragem de fazer isso... principalmente as meninas?

    (...)

    Quem desdenha quer comprar.

    Esse é um ditado popular que meu pai vive repetindo. E como a minha irmã repetia muito, falava o tempo que devia ser a coisa mais horrível, mais impura, mais nojenta essa tal meteção, minha ficha acabou caindo.

    - Mana... você está desdenhando.

    - Que diabos é isso, agora?

    - Você está querendo ir na meteção, está com vontade de...

    - Cruz credo! Imagina! Mas nunca...

    - Por que não vai?

    - Mas... sozinha? Eu tenho medo, não tenho jeito, não sei...

    A mana estava realmente desdenhando.

    Mas se ela estava com receio, achando que ia ficar todo mundo pelado, esse receio acabou quando concordei que ia com ela, e também quando soubemos que a meteção ia ser na casa de uma das meninas, que morava ali mesmo, em Natal... as outras duas eram primas dela, de outra cidade.

    - Elas disseram que tem de ir todo mundo no jeito, as meninas de saia ou vestido, os meninos de calção... Assim, se chegar alguém na casa, todo mundo disfarça que é só uma festinha.

    - Bem pensado.

    - É. Mas falaram também que cada menino tem de levar pelo menos umas vinte camisinhas e um tubo de gel.

    - Gel?

    - Comigo ninguém vai usar isso aí, não.

    - Não? Vai a seco, mesmo?

    - Claro que não! Atrás eu não deixo... nunca deixei e nem vou deixar.

    (...)

    Era véspera de natal, ia ter uma festa no hotel, a ceia, essas coisas, e por isso as meninas haviam marcado a meteção para a parte da tarde. Os pais da menina que ia ceder a casa costumavam visitar os parentes nesse horário, e estávamos liberados.

    Esqueci a Menina Linda. Pelo menos por algumas horas eu esqueci, e fui com a mana até a casa da menina da meteção. Ela foi com um vestidinho curto, de alças, bem soltinho, no jeito.

    - Já está sem calcinha? – perguntei.

    - Claro que não! Calcinha é só baixar, na hora.

    - É mesmo. E você abaixa muito?

    - Até que não... você sabe que só namorei dois meninos.

    - Namorou dois, mas deu para quantos?

    - Seu bobo! Só para os dois. E nem foi muito, pois você sabe como os pais ficam me vigiando o tempo todo.

    - É. Igual a Irmã do Namorado daquela menina.

    - Ela está muito a fim de dar pra você, não está?

    - Bastante... e eu também quero ela. Mas não tem jeito, a capeta não deixa.

    Chegamos na casa da menina e logo vi que tinha muito mais meninas e meninos do que a quantia que elas tinham falado para a mana. Umas 12 meninas e uns 9 meninos, eu acho, contando com nós dois. E cada menina uma mais linda que a outra.

    Esqueci de vez a Menina Linda.

    A dona da casa baixou as regras.

    - Olha gente! Quem conhece já sabe, mas quem não conhece... Todo mundo pode ir com todo mundo, em qualquer lugar da casa, menos no quarto dos meus pais, podem fazer o que quiser, mas ninguém é obrigado a ir com quem não quer e muito menos fazer o que não quer. Vamos nos divertir, mas com respeito um pelo outro. E tem mais... camisinha o tempo todo, e sempre trocando quando troca de parceiro ou buraco... e nada de largar camisinhas por aí... junta tudo, põe num cesto... E já sabem também que não tem bebida nem qualquer outra coisa... nada de copo, garrafas ou cheiro pela casa...

    E falou mais algumas coisas ainda, mas o pessoal já nem estava mais dando atenção, pois alguém colocou a música, outro alguém apagou as luzes, fecharam as cortinas, ficou tudo meio escuro e a coisa começou.

    Começou com dança, mas logo os meninos foram procurando as meninas, as meninas procurando os meninos, e uma daquelas três meninas me procurou.

    Beijos e abraços ali mesmo, na frene de todo mundo, mas logo ela me puxou para os fundos de um corredor e em segundos eu já estava com o calção nos pés e ela com a calcinha no meio das coxas, a sainha levantada.

    Esfrega, esfrega, beija, chupa, passa as mãos, põe camisinha, ela vira de costas... e cravei a minha primeira menina da festa, minha primeira xana.

    - Não goza não, que eu quero atrás também. – ouvi ela pedindo, depois de alguns minutos de vai e vem na sua gruta.

    E logo aprendi, então, que numa meteção, se você quer comer todas as meninas ou, pelo menos, o maior número delas, não pode gozar logo de cara. Tem de segurar o pau duro para as xanas e as bundinhas que vêm.

    E vieram muitas. Não sei se todas, mas... Só fui dar uma primeira gozada quando estava na quarta menina, uma moreninha coisinha mais fofa que me arrastou para um quarto e tirou a calcinha. Teve de tirar, pois a peguei no papai e papai e, depois, no frango assado, duas posições mais que apropriadas para gozar.

    E a menina nem vestiu a calcinha, pois estava saindo dela e já tinha um outro na porta do quarto, querendo.

    - Vem! – ouvi ela dizer, enquanto eu saía.

    Depois dessa quarta menina parei de contar e não sei quantas comi, algumas só na frente, outras na frente e atrás, e teve algumas que só comi atrás. Na verdade, acho que teve pelo menos umas duas meninas que comi duas vezes ou mais.

    Mas pra que contar?

    (...)

    A festa... quer dizer, a meteção, já estava rolando solta por mais de três horas e o bom de não ter bebidas ou drogas, além de não sujar a casa, é que estava todo mundo consciente e não aconteceu nada de diferente... nenhuma briga, discussão... só meteção, meteção e mais meteção.

    Eu já tinha gozado três vezes, pois também não é fácil segurar, com tantas xaninhas e bundinhas diferentes revezando no pau da gente, estava meio que descansando, quando vi a minha irmã... reencontrei a minha irmã.

    - E aí, mana... tá gostando?

    - Sei lá! Estou é uma putona... isso sim. Já dei pra todo mundo aqui.

    - Pra todo mundo...?

    A mana ficou me olhando, fiquei olhando pra ela, parecia que ela queria me dizer alguma coisa, mas não disse.

    Virou de costas para mim e começou a esfregar a bundinha... levantou o vestido, depois me puxou para um canto, baixou a calcinha.

    Mas nem cheguei a enfiar.

    A menina dona da casa gritou que os pais estavam chegando, e em menos de dois minutos a sala daquela casa parecia uma reunião de jovens discutindo as palavras a Bíblia.

    Acho que não desconfiaram de nada.

    (...)

    Nem pude conversar com a mana no caminho de volta, pois que havia mais alguns meninos e meninas junto com a gente... todas elas eu tinha comido.

    E no hotel, logo tivemos de nos preparar para a festa, depois aconteceu a festa... liguei o meu celular. Havia um monte de mensagens da Menina Linda, perguntando onde eu estava, por que eu não respondia, se eu estava com raiva dela, e...

    Nem pude acreditar, para provar que me queria de verdade, enviou uma foto que tirou de frente para o espelho... peladinha, peladinha, seios lindos, bicudinhos, xaninha mais linda ainda, aquele montinho de pelos...

    Mas junto com a foto ela também mandou a notícia de que estariam voltando para casa, nos dias seguintes, para passar o ano novo junto com o restante da família.

    - Quem sabe lá em São Paulo...! – ela disse, escreveu.

    Trocamos olhares e mais olhares, durante a festa, até nos cumprimentamos com abraço e beijinho no rosto, desejamos feliz natal, mas não conseguimos ir além disso. Nem era lugar e momento, nem a diaba deixava.

    Também não conversei com a minha irmã, só depois da festa.

    (...)

    Já era bem madrugada quando a festa no hotel foi esvaziando e eu, cansado, fui para o meu quarto... quer dizer, o quarto meu e da minha irmã, pois, esqueci de dizer, os pais haviam reservado um quarto para eles e outro para nós dois.

    Nenhum problema nisso, até aquela madrugada, início de natal.

    Deitado na minha cama, querendo pegar no sono, sentia a cabeça rodando, pois havia tomado champanhe e um gole de uísque na festa e, além disso, as lembranças da outra festinha daquele dia, da meteção, ainda estavam quentes. Eram rostinhos, peitinhos, xaninhas, bundinhas, meninas, enfim, que desfilavam na minha frente, que eu beijava, que eu chupava, que me chupavam, que eu comia, que me davam a bundinha...

    Quantas meninas eu tinha comido?

    Mas quantas delas eu não trocaria pela Menina Linda?

    Bem que a festinha teria sido melhor, muito melhor, se ao invés daquelas meninas todas, estivesse apenas a Menina Linda.

    E ela estava mais linda ainda na festa do hotel.

    Tristeza saber que eu a queria que ela me queria, mas que aquela vampirona não deixava que nossos desejos se transformassem em realidade.

    Eu estava assim, pensando na Menina Linda, pensando nas meninas da meteção, nem lembrava que estivera a ponto de comer a minha própria irmã.

    Mas ela lembrava.

    Em certo momento, senti sua presença ao meu lado, suas mãozinhas me agitando para ver se eu estava acordado, e sua voz doce me perguntando:

    - Me fala uma coisa... lá na festinha... você ia mesmo me comer?

    - Acho que sim. Por que... você não queria?

    - Mas só queria... e

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