Profissão faixa-preta
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Sobre este e-book
Conhecido como mestre Crispim, esse empresário das artes marciais passou por maus momentos, mas os venceu. Hoje vem ajudando muitos professores de artes marciais a viver como um profissional da luta.
Além de contar parte de sua jornada no mundo da luta, também vai lhe mostrar alguns pontos fundamentais para quem quer se tornar um profissional faixa-preta.
Hoje a demanda por artes marciais é muito grande, porém, não existem muitos profissionais capacitados. Com isso, o mercado está cheio de pessoas que se intitulam mestres, professores que são verdadeiros amadores na arte de ensinar.
Este livro vai mostrar pra você como ser um PROFISSIONAL FAIXA-PRETA.
O mundo está cheio de amadores, faça a diferença, seja você um mestre na arte de ensinar artes marciais.
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Profissão faixa-preta - Cleber Crispim
Agradecimentos
Para meu pai Claudio Crispim.
Para minha mãe Nadir Catarina Crispim.
Para minha base, Lucimar Ana Crispim, Grace Caroline Crispim, Gabrielly Carolina Crispim e Gabriel Henrique Crispim
Para o Mestre Carson Grace.
Para toda a família CRISPIMTEAM.
Para todos que praticam JIU JITSU.
Quero agradecer a todos os meus mestres que me apresentaram e me conduziram nas artes marciais:
Severino Bié, Sidinei Araújo, Laercio Fonseca, Vitor silva, Geraldo Pedra, Munil Adriano, Marcelo Giudice, Emerson Ferreira, Adilson de Sousa, Filipe Vidal, Ramon Lemos Leo Santos, Leo Vieira, Mestre Carson Grace, André Pederneiras e Rodrigo Cavaca.
Todos, de uma forma ou de outra, fazem parte da minha história e sou muito grato a esses gigantes das artes marciais.
Um agradecimento especial a minha esposa Lucimar Crispim, faixa-preta e tricampeã brasileira, pela paciência e a força que tem me dado durante nossa caminhada juntos.
Gratidão, amore mio.
Sou grato aos meus filhos que embarcaram juntos nessa jornada e são praticantes Brasília Jiu Jitsu.
Grace Caroline Crispim – faixa-roxa.
Gabriele Carolina Crispim – faixa-roxa.
Gabriel Henrique Crispim – faixa-laranja.
E todos os meus alunos, que, ao longo dos anos, ajudaram-me na construção de um sonho, dois deles em especial: Luciano Pereira, meu primeiro aluno no Jiu Jitsu, dono de um jogo agressivo e para a frente que deixava seus adversários perdidos durante a luta e Welinton Oliveira Vieira, um pernambucano duríssimo, que hoje vive do jiu jitsu, dando aulas em Dubai, nos Emirados Árabes, o chefe, como gosto de chamá-lo. Ele foi responsável pelo nome CRISPIMTEAM. Na época, eu não sabia nada de internet e precisava de um e-mail. Então, o Welinton criou esse e-mail para a gente, e eu o uso até hoje (crispimteam@bol.com.br). A partir disso surgiu o nome da equipe: a CRISPIMTEAM JIU JITSU. Sou muito grato a ele e tenho muito orgulho desse campeão dos tatames e da vida.
Valeu, rapaziada, vamos continuar seguindo em frente.
Oss.
O que é este livro?
Houve um tempo, no Jiu Jitsu, que se defendia um triângulo dando bate-estaca.
Por isso, muitos lutadores machucaram o pé tomando chave de calcanhar. O marketing era feito desafiando lutadores de qualquer modalidade com o intuito de provar a superioridade da arte suave.
Houve também aqueles poucos que mancharam o nome do Jiu Jitsu, os Pit Boys. Essas pessoas usavam o BJJ para brigar na rua e isso gerava uma imagem ruim para o nosso esporte.
Muita coisa aconteceu para que a arte suave mostrasse seu valor. Mas em 1993 o mundo conheceu poder do BRAZILIAN JIU JITSU. Na ocasião, um lutador de Jiu Jitsu lutou dentro de um octógono contra adversários bem maiores e os venceu. Ali nascia o primeiro Ultimate Fighting Championship, UFC.
Desde então, o BJJ (Brazilian Jiu Jitsu) não para de evoluir, considerado um estilo de vida e uma das artes marciais mais eficientes do mundo. O Jiu Jitsu brasileiro se tornou uma paixão tipo exportação. Hoje vários países buscam professores de jiu-jitsu.
Porém, faltam profissionais capacitados para uma missão nobre: ensinar os segredos da arte suave. Tal fato tem colocado pessoas despreparadas nessa profissão que vem crescendo muito em grande parte do planeta.
Professores terão de se adequar a esse novo momento do esporte, no país e no mundo, pois, hoje, o nosso país exporta lutadores e profissionais da arte suave, tamanho é o respeito e a admiração pelo o Brazilian Jiu Jitsu. Muitos mestres, professores e faixas pretas de outras modalidades se renderam ao Jiu Jitsu e atualmente são profissionais do tatame.
Este livro é pra você que tem a missão de ser um profissional faixa-preta.
Na primeira parte deste livro, vou contar a história de um desses profissionais que alcançou o sucesso e vive bem dando aulas de BJJ. Posteriormente, apresentarei uma poderosa ferramenta, um planejamento para você que quer tornar-se um profissional dos tatames e, na última parte dessa obra, trago 20 dicas infalíveis para lotar seu tatame.
Bem-vindo ao mundo profissional faixa-preta.
Leia, estude e aplique o que aprender neste livro.
Pague o preço do sucesso que, com certeza, nós nos veremos no topo.
OSS
Minha História
Atualmente, sou um leitor voraz, aprendi a gostar da leitura na marra, mas meu negócio sempre foi lutar. Porém, sei que os livros são portas que nos mostram novas possibilidades quando entramos por elas.
Um belo dia, meu pai apareceu com um monte de livros em casa, ele tinha ganhado de um Advogado que era um grande amigo. Apesar de a maioria dos livros estarem bem velhos e serem, em grande parte, sobre Direito, eu fiquei encantado com aqueles volumes todos.
Mas logo a empolgação passou, os livros de Direito eram muito chatos, até que achei um livro de aventura que me chamou atenção. A história era muito interessante, tratava-se de alguns garotos que colecionavam figurinhas e tinha uma trama que prendia minha atenção. Eu tinha entre nove e dez anos naquela época.
Aquele livro fazia minha mente esquecer, por algum tempo, a vida dura que levávamos na época e minha imaginação ia para bem longe. Aquele foi meu primeiro contato com um livro sem ser os da escola, mas não foi com ele que despertei meu gosto por leituras, ou será, por livros? Nem imaginava que, anos mais tarde, seria um leitor compulsivo e, mais que isso, escreveria meu próprio livro.
Algum tempo depois, iniciei a prática do Kung Fu. Nesse momento, comecei a ler muito, mas não livros, e sim revistas sobre artes marciais. Na minha transição do Kung Fu para o Jiu Jitsu, eu me tornei um leitor fiel das revistas Gracie Magazine, Revista Tatame e Revista Vale Tudo.
Todo mês eu as comprava para ler sobre Jiu Jitsu, Vale Tudo, e principalmente, para aprender a posição do mês, que me deixava eufórico para testa-las nos meus treinos. Eram essas as minhas leituras.
O interessante é que voltei aos livros anos mais