Deus Ex Machina
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Deus Ex Machina - L. K. Briseude
Deus Ex Machina
Partindo do centro do vazio,
do completo vazio,
Ele deu um grito
e, então,
tudo se fez daquele vazio inicial.
Era o momento do começo,
início do que viria a ser o que houve, o que há e o que será...
Ele, e apenas Ele, compôs as músicas iniciais dos mundos e das eras.
Seus filhos entraram na sinfonia do universo
como coadjuvantes,
mas tomaram as rédeas de toda aquela beleza em canto.
Um deles mudou o tom.
Três vezes dissonantes melodias ele fez nascer da música dos Ainur.
O mundo nasceu.
Tomado por medos
tolos,
desterro que não acho
dentro de mim,
dentro, enfim...
Eu tomo todas as partes
que posso querer de mim mesmo
e me afundo
no fundo
do que tenho em mim,
dançando a mesma música
sozinho na noite escura
sem motivo para ficar vivo.
Tolo sentido tenho tido
ao pensar que posso
passar por tudo isso sem
querer desistir.
Eu não quero continuar a fingir
que tudo aqui
é natural; no fundo,
eu assumo
que nada nesse lugar pode me animar.
Qual o preço de nascer aqui?
Doce e quente
te amar.
Tolo e inocente
fico a imaginar
qual a medida
do que terei de suportar
ao deixar-te entrar
dentro da minha mente.
Eu, eu tive tanto tempo para escolher a melhor roupa,
mas, ao final, ela estará ao chão junto com meu tesão.
Doce e quente,
partes que não são excludentes
ao entrar, entrar
dentro de mim, dentro de mim...
Uma noite de paz
na cidade é algo diferente.
Uma noite veloz
parte para o próximo dia chegar.
Eu tomo meu café pela manhã
e noto