Orgasmos

De Andre Rodrigues Costa Oliveira

Basicamente uma pequena coletânea de poemas eróticos, claramente dedicados às mulheres. Porque são as nossas divas. Nossas entidades. Dão todo o sentido às nossas vidinhas burocratas. Outorgam o brilho e o significado aos sentidos. Geniais guerreiras, suportam com altivez o absurdo, o grotesco e o infame. Lutam para se manterem vivas em um mundo de canalhas violentos e descompensados. Lidam com mercado de trabalho no qual os seus salários são ainda hoje inferiores aos dos homens. E, ao mesmo tempo, cuidam de nós todos, tudo isso sem a inabalável capacidade de amar e de oferecer o amor mais sublime. Hoje eu pretendo enaltecer esse amor inabalável.

• Idioma: Português
• Editora: Clube de Autores
• Data de lançamento: 18 de fev. de 2021

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Orgasmos

Alguma Poesia Erótica

Andre R. Costa Oliveira

Copyright Andre Rodrigues Costa Oliveira

Este livro segue as normas do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, em vigor no Brasil desde 2009.

Produção Editorial e Revisão: Ana Luisa Mota

Capa: Primeiros Prazeres – óleo sobre tela – Costolevera - 1976

Dados Internacionais para Catalogação na Publicação (CIP):

Oliveira, Andre Rodrigues Costa

Orgasmos: Alguma Poesia Erótica / Andre Rodrigues Costa Oliveira – 1ª Ed. - Brasília-DF – Fácil Editora, 2021 – 56p.

ISBN 978-65-992168-5-5

1.Poesia.

I. Título. II. Andre Rodrigues Costa Oliveira  III.Poesia Erótica  IV.Coleção de Poesias

CDD: B869.1

Dedicado a Elas.

Todas Elas.

O amor com seus contrários se acrescenta

(Luis de Camões)

AGRADECIMENTOS

Agradeço aos amigos queridos Armando Andreazza, José Luiz Zebrão, Paulo Tiago Oliveira, Fernando Albuquerque, Lucas Lafetá Machado, Vitor Diamantino e David Botelho.

APRESENTAÇÃO

Basicamente uma pequena coletânea de poemas eróticos, claramente dedicados às mulheres.

Porque são as nossas divas.

Nossas entidades.

Dão todo o sentido às nossas vidinhas burocratas.

Outorgam o brilho e o significado aos sentidos.

Geniais guerreiras, suportam com altivez o absurdo, o grotesco e o infame.

Lutam para se manterem vivas em um mundo de canalhas violentos e descompensados.

Lidam com mercado de trabalho no qual os seus salários são ainda hoje inferiores aos dos homens.

E, ao mesmo tempo, cuidam de nós todos, tudo isso sem a inabalável capacidade de amar e de oferecer o amor mais sublime.

Hoje eu pretendo enaltecer esse amor inabalável.

DISSE-ME O CAPITÃO DO BARCO

Disse-me o capitão do barco

Que eu navegasse

Sem a afoiteza dos que amam

Mais do que

Intensamente.

Disse-me o capitão do barco

Que na direção ajuizada

Eu chego ao Mediterrâneo que tem ondas

Que não batem tão

Intensamente.

Disse-me