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Quirologia
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E-book119 páginas4 horas

Quirologia

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Sobre este e-book

Aprenda Quirologia. Reconheça a linguagem das mãos, das suas formas, dos sinais das palmas. Determine, com absoluta segurança, o temperamento das pessoas. Descubra, facilmente, suas qualidades e deficiências. Sinais nas mãos, fáceis de ver, revelam a estrutura psicológica, a constituição do organismo. O livro ensina, também, a arte da persuasão por meios gestuais.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento12 de mar. de 2022
Quirologia

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    Quirologia - Carlos Araujo Carujo

    Carlos Araujo Carujo

    QUIROLOGIA

    A Linguagem das Mãos

    Shamballah

    2022

    © 2022 Carlos Araujo Carujo

    Todos os direitos reservados.

    Proibida a reprodução.

    Copyright © 2022

    By Carlos Araujo Carujo

    Capa do Autor

    Texto de Carujo

    Edição publicada em Março de 2022.

    IMPRESSO NO BRASIL - PRINTED IN BRAZIL.

    O homem que trabalha com as mãos

    é um Operário.

    O que trabalha com as mãos e o cérebro

    é um Artesão.

    Se trabalha com mãos, cérebro e coração

    é um Artista!

    C257q Carujo, Carlos Araujo

    QUIROLOGIA / Carlos Araujo Carujo. 2022.

    165f.

    Quirologia. 2. Quiromancia. 3. Esoterismo. 4. Mãos. 5. Ocultismo. I. Título.

    ISBN 978-985-11-2020-4                  CDU 000

    Gerada automaticamente pelo módulo ficha.net

    mediante dados fornecidos pelo autor.

    RESUMO

    Introdução

    O Profano e o Sagrado nas Mãos

    Capítulo 1

    A Linguagem das Mãos

    Capítulo 2

    Quirologia na Bíblia

    Capítulo 3

    A Quirologia Clássica

    Capítulo 4

    O Renascimento da Quirologia

    Capítulo 5

    A Morfologia das Mãos

    Capítulo 6

    A Quiroleitura

    Capítulo 7

    Técnica de Quioroleitura

    Capítulo 8

    A Sessão de Quiroleitura

    Capítulo 9

    A Quironomia

    Capítulo 10

    A Retórica Quironômica

    Capítulo 11

    Quirologia e Datilologia

    O Alfabeto

    Capítulo 12

    A Última Ceia

    Capítulo 13

    Que Dizem as Mãos Última Ceia

    CONCLUSÃO

    O Autor

    Carlos Araujo Carujo

    Introdução

    O Profano e o Sagrado nas Mãos

    Mãos - parte de Deus, no ser humano. Elas retêm os atributos imponderáveis do Espírito. Sua linguagem é universal, todos a compreendem.

    O homem não é uma máquina, mas as mãos podem se transformar em instrumentos de trabalho minucioso, em aparelhos de alta precisão, em equipamentos de sofisticada mobilidade. Elas têm o poder de salvar vidas e... de tirá-las. As mãos se estendem em concha, para pedir ou se deslocam convexas, para dar. No entanto podem se fechar para guardar o que não pode ser revelado.

    As mãos, em todas as culturas, são mais metafóricas do que virtuais. Observe que as mãos do amor, que são leves como pássaros, mas as mãos do ódio são pesadas como o ferro. Dar as mãos à palmatória é admitir que se errou. O que é feito com mãos de mestre é feito com habilidade. Dar uma mão é prestar ajuda. Estar em boas mãos é estar confiado à pessoa capaz. Ficar na mão é ser logrado. Por a mão no fogo é confiar cegamente. Por mãos à obra é atirar-se ao trabalho...

    As mãos são objetos da filosofia, da poesia e da prosa. O orador romano Sêneca (55 a 39 AD), ao se referir ao ato da solidariedade, criou a sentença que ainda hoje sobrevive: uma mão lava a outra..., ao que o humorista Fraga ajuntou: ... e a poluição suja as duas!.

    No Brasil As Mãos de Eurídice, de Pedro Bloch, foi uma das peças teatrais mais exibidas nos últimos tempos - interpretada, durante muitos anos, pelo imortal Procópio Ferreira. E o monólogo Para que Servem as Mãos obteve grande repercussão junto ao público e consagrou, definitivamente, a carreira do artista paraense Lúcio Mauro.

    As mãos transmitem imagens dramáticas. Elas podem ser de veludo quando acariciam ou roubam e podem ser de mártir quando suplicam piedade em nome da Justiça. As mãos choram e também riem. Elas abençoam e amaldiçoam...

    AS MÃOS, NA BÍBLIA

    A importância das mãos é compreendida pelo homem, desde os tempos bíblicos. Elas eram empregadas tanto em sentido metafórico como no âmbito dos cerimoniais. A mão era chamada por Galeno de o instrumento de instrumentos. É o símbolo da ação humana (Salmos. 9:16; JO 9:30; Isaías 1:15; 1 Tim. 2:8).

    A mão, particularmente a mão direita, frequentemente é mencionada, como um símbolo de poder e força (Salmos 60:5; Isaías 28:2). Sentar-se à mão direita era considerado distinção em honra e poder (Salmos 45:9; 80:17; 110:1; Mateus 26:64).

    As mãos de Deus criaram o mundo e desde então, elas nunca mais estiveram ausentes. No Cântico dos Cânticos o relato de Sulamita exalta o gesto da divindade: o meu bem-amado estendeu a mão e a sua força esteve sobre mim.

    Nos Salmos o seu autor destaca, por várias vezes, a presença das duas mãos de Deus agindo no mundo de sua criação. A mão de Deus é o símbolo do poder dele: é o seu ser, em pessoa. Pode denotar favor (Esdras 7:6, 28, Isaías 1:25; Lucas 1:66 e seguintes.) ou castigo (Êxodo 9:3; Juízes 2:15; Atos 13:11 e seguintes.).

    O profeta Jó atira beijos, com a mão, ao sol resplandecente (Jó 31:26, 27). Beijar a mão é um ato de homenagem (1 Reis 19:18).

    Todas as nações da era bíblica utilizavam erguer a mão para prestar juramento (Gen. 14:22, e seguintes.). Por este gesto eram condenados à morte os adoradores de imagens. Dar as mãos sempre foi um gesto de paz, amizade e confiança(2 Reis 10:15).

    A mão direita determina o Sul, e a esquerda o Norte (JO 23:9; 1 Samuel 23:19). Dar a mão direita era um penhor de fidelidade (2 Reis 10:15; Esdras 10:19), também de submissão para os vencedores (Ezequiel 17:18; Jer. 50:15). Verter água nas mãos da pessoa é servi-la (2 Reis 3:11).

    A imposição das mãos, ou Quirotonia como chamavam os gregos, tanto no Judaísmo como no Cristianismo se destaca como ato de consagração e ordenação (Num. 8:10, At 6:6 e 103:3 e Tm 4:14). Em Números (27:18) Deus manda Moisés impor suas mãos sobre Josué para que este se tome seu sucessor Quando o Sumo Sacerdote dava a bênção ele tinha a sua mão levantada sobre o povo.

    O Novo Testamento assegura que o Espírito Santo era conferido às pessoas quando os apóstolos impunham as mãos sobre suas cabeças, pro ocasião do batismo (At 8:17 e 19:6). ,

    É pela imposição das mãos que se consagra, se cura e a vida ressurge.

    Lavar as mãos era um símbolo de inocência (Salmos 26:6; 73:13; Mat. 27:24) e também de santificação (1 Cor. 6:11; Isa. 51:16; Salmos 24:3, 4).

    E quando Cristo aboliu a lei do Sábado o fez aproveitando, para exemplificação, a ação de cura sobre a mão seca daquele homem, como é relatado em Lucas (6:6). Ele fez notar a emergência em que consiste a restituição da liberdade do homem, sobre a Terra - as mãos são símbolos de liberdade!

    É interessante constatar o fato de que a iconografia bíblica jamais mostrou a figura de Deus Pai, pois ele é o Incognoscível. No entanto significa-O como uma mão aparecendo no céu! As pinturas antigas, até a era do classicismo, representam a divindade por enormes mãos saindo das nuvens: Ele só se manifesta por suas obras... Na obra de Leonardo Da Vinci, denominada O Batismo de Cristo, mãos espirituais aparecem sobre a cabeça de Jesus. Ora, Deus Pai se faz conhecer através de suas mãos!

    AS MÃOS E O CONHECIMENTO

    A palavra hebráica Yada - conhecer - é construída pela raiz Yad (a mão) e o complemento da letra Ayin que quer dizer olho. A dedução lógica, que nasce desta semântica, é a de que os hebreus entendiam que a mão pode ver enquanto tateia. Trata-se de uma rara fisiopatologia: a visão dermo-óptica, ou para-óptica, na terminologia parapsicológica. Existem cegos que podem ver com as pontas dos dedos.

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