Encontre milhões de e-books, audiobooks e muito mais com um período de teste gratuito

Apenas $11.99/mês após o término do seu período de teste gratuito. Cancele a qualquer momento.

Embalagens Flexíveis: Embalagem Melhor Mundo Melhor
Embalagens Flexíveis: Embalagem Melhor Mundo Melhor
Embalagens Flexíveis: Embalagem Melhor Mundo Melhor
E-book660 páginas5 horas

Embalagens Flexíveis: Embalagem Melhor Mundo Melhor

Nota: 0 de 5 estrelas

()

Ler a amostra

Sobre este e-book

Embalagens flexíveis: mercado de embalagens que mais cresce no mundo é tema do novo livro do Instituto de Embalagens

No Brasil, o desempenho da indústria de embalagens flexíveis também segue em franca expansão. Em 2021, o faturamento bruto atingiu R$ 43,6 bilhões, segundo estudo da Maxiquim feito para a ABIEF (Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis). O resultado representa crescimento de mais de 55% em relação ao ano anterior.

A indústria de alimentos continua sendo o principal mercado para as embalagens plásticas flexíveis no Brasil (42% de participação) e no mundo (75,5%) em 2021. Os mercados de uso final de crescimento mais rápido incluem carne, peixe e aves e alimentos congelados, com uma taxa média de crescimento anual de 5,9% globalmente.

A flexibilidade como o próprio nome diz é um dos grandes diferenciais das embalagens flexíveis que estão presentes em várias categorias de produtos de consumo, endereçando conveniência, praticidade, segurança e sustentabilidade ambiental, econômica e social. É notável o crescimento das embalagens stand-up pouches mundo afora e no Brasil, agregando tampas e acessórios, e ganhando participação em novos segmentos. "A inovação traz uma avenida de oportunidades para desenvolver embalagens flexíveis melhores para um mundo melhor", destaca Assunta Napolitano Camilo, diretora do Instituto de Embalagens.

Sustentabilidade - O estudo da Smithers aponta ainda que revisitar várias etapas da jornada da embalagem, do design à reciclagem vai ser importante para a circularidade do plástico e também será um dos assuntos abordados no novo livro bilíngue de Embalagens Flexíveis do Instituto de Embalagens.

Na Europa Ocidental, há uma pressão crescente para substituir os plásticos difíceis de reciclar em muitas aplicações importantes. Isso já está estimulando a evolução das embalagens flexíveis de papel e, em particular, de estruturas que podem oferecer proteção de barreira adequada. Já as alternativas em desenvolvimento dentro de plásticos incluem:

• Uso de mais conteúdo de plástico reciclado sem comprometer o desempenho do material;
• Melhorar a reciclabilidade das opções de embalagem atuais com mais construções monomateriais;
• Identificação de mercados adequados para biopolímeros flexíveis.

Uma tendência emergente no mundo pós-Covid foi o uso de embalagens de refil para produtos domésticos e de higiene pessoal. Isso gerou um novo potencial para embalagens de refil de plástico flexível que minimizam o tamanho e o peso no transporte.

O novo livro bilíngue de Embalagens Flexíveis traz conteúdo atualizado, abordando, desde as informações de mercado, tendências, design, inovações, processos, equipamentos e sustentabilidade. Também vai apresentar muitos exemplos mundiais e brasileiros que apontam
IdiomaPortuguês
Data de lançamento22 de nov. de 2022
ISBN9788561409166
Embalagens Flexíveis: Embalagem Melhor Mundo Melhor

Leia mais títulos de Assunta Camilo

Autores relacionados

Relacionado a Embalagens Flexíveis

Ebooks relacionados

Ciência Gastronômica para você

Visualizar mais

Artigos relacionados

Avaliações de Embalagens Flexíveis

Nota: 0 de 5 estrelas
0 notas

0 avaliação0 avaliação

O que você achou?

Toque para dar uma nota

A avaliação deve ter pelo menos 10 palavras

    Pré-visualização do livro

    Embalagens Flexíveis - Assunta Camilo

    capa.jpg

    INSTITUTO DE EMBALAGENS LTDA.

    Calçada dos Tagetes, 23

    06453-043 – Barueri - SP – Brasil

    www.institutodeembalagens.com.br

    Embalagens Flexíveis

    Barueri - São Paulo: Instituto de Embalagens, 2022.

    ISBN: 978-65--990455-9-2

    Projeto: FuturePack Consultoria de Embalagens

    Direção Geral: Assunta Napolitano Camilo

    Coordenação: Simone Ruiz

    Pesquisas: FuturePack Consultoria de Embalagens

    Edição de Textos: Margaret Hayasaki

    Revisão: Letícia Carniello

    Tradução: Vários

    Revisão: Fernanda Biagio e outros.

    Editoração e Projeto Gráfico: Edenilson Santos e Ana Claudia Martins

    Capa: Edenilson Santos - FuturePack Consultoria de Embalagens

    Fotos: Edenilson Santos e Edicarlos Barretos (Capa)

    Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

    (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

    Embalagens flexíveis : embalagem melhor mundo melhor : embalagem melhor, mundo Melhor / [organização Assunta Camilo]. -- 2. ed. --Barueri : Instituto de Embalagens, 2022.

    Ed.: português.

    Vários tradutores.

    ISBN 978-65-990455-9-2

    1. Alimentos - Embalagens 2. Embalagens - Aspectos ambientais 3. Embalagens - Design 4. Embalagens -Reciclagem 5. Embalagens - Indústria - Inovações tecnológicas 6. Plásticos nas embalagens 7. Sustentabilidade I. Camilo, Assunta. II. Título: Embalagens Flexíveis: Embalagem Melhor Mundo Melhor.

    22-124838 CDD-668.4

    Índices para catálogo sistemático:

    1. Embalagens de plástico : Tecnologia 668.4

    Eliete Marques da Silva - Bibliotecária - CRB-8/9380

    Ano: 2022

    Realização: Instituto de Embalagens, resguardado por direitos autorais.

    O conteúdo dos textos é de responsabilidade dos seus autores e não refletem necessariamente a opinião do Instituto de Embalagens.

    Todas as imagens desta obra têm o objetivo de ilustrar os conceitos apresentados, sendo em sua maioria de responsabilidade de cada autor ou colaborador.

    Os créditos das imagens encontram-se junto às Referências Bibliográficas.

    A FuturePack, responsável pelo projeto gráfico desta obra, disponibilizou seu acervo fotográfico e de embala-

    gens para auxiliar na ilustração e didática de seu conteúdo, composto por fotos de pontos de venda, feiras e embalagens compradas em mercados do mundo inteiro.

    GRATIDÃO

    Ao terminar mais um grande e importante projeto, o sentimento que aflora é o da mais sincera Gratidão. Um sentimento genuíno de reconhecimento pela dedicação de cada um em prol do trabalho coletivo, com vontade de melhorar o mundo por meio do conhecimento.

    Sensação maravilhosa de missão cumprida e de que tenho uma grande dívida com aqueles que acreditaram no projeto e tornaram possível a publicação deste livro que é uma valiosa contribuição para o setor de embalagens flexíveis.

    Acredito que temos que retribuir a cada mão estendida ao longo da nossa jornada. Nossas carreiras e rumos profissionais são construídos com colegas e exemplos. Dependemos de outros profissionais que nos acompanham e nos orientam ao longo da nossa trajetória. Essas pessoas são muito importantes e merecem a nossa gratidão.

    Sucesso é conquistar o reconhecimento e ter, ao nosso lado, profissionais dedicados, que nos inspiram e mostram seus talentos sem esperar

    retribuição alguma.

    A união da equipe: patrocinadores, apoiadores, autores, revisores, designers e editora é a razão do sucesso deste livro.

    A todos, gratidão!

    Embalagem Melhor, Mundo Melhor.

    Assunta Napolitano Camilo

    Diretora do Instituto de Embalagens

    EMBALAGENS FLEXÍVEIS

    À medida que a população se urbaniza, aumenta a necessidade de embalagens. Entre todas, as embalagens flexíveis são as que mais crescem em todo o mundo. A demanda por elas (papel, alumínio e plásticos) chegará a 39,54 milhões de toneladas em 2026, segundo relatório da Smithers.

    O crescimento é impulsionado principalmente pelo segmento de alimentos, principal mercado de aplicação das embalagens flexíveis, seguido por produtos de higiene pessoal e limpeza para atender a necessidade de embalagem refil.

    Esta expansão se justifica, pois é a opção que oferece barreira adequada, além de ser mais leve, eficiente e competitiva. Para garantir tais vantagens, esta indústria precisa rever suas posições, a começar por suas matérias-primas, em relação à questão da Economia Circular.

    As embalagens flexíveis são as menos recicladas por conta de todas as dificuldades: desde a separação doméstica até a competitividade da reciclagem.

    A intenção desta publicação é atualizar as informações sobre matérias-primas, processos, equipamentos e apresentar as inovações, novas oportunidades e alguns caminhos possíveis para melhorar esta delicada relação das embalagens flexíveis com o meio ambiente.

    O desafio é enorme, porém a ciência também o é. É importante esclarecer a situação e a conscientização de toda a sociedade para juntos endereçar as soluções, que serão várias. É mandatório começar a trabalhar por uma economia circular efetiva para este tipo de embalagem que salva tantos alimentos para que possamos ter de fato:

    Embalagem Flexível Melhor, Mundo Melhor.

    Assunta Napolitano Camilo

    Diretora do Instituto de Embalagens

    COLEÇÃO "EMBALAGEM MELHOR

    MUNDO MELHOR"

    Só existe transformação a partir de aprendizado e conhecimento

    Aristóteles

    Compartilhar conhecimento gera valor na vida de outras pessoas. É uma prática altruísta que contribui para a sociedade. Com esse sentimento, nasceu em 2005, o Instituto de Embalagens, Centro de Conhecimento em Embalagem no Brasil para contribuir para a evolução constante dos profissionais do setor.

    Acreditamos que, quando os profissionais compartilham o conhecimento sobre embalagem em seu ambiente de trabalho, eles estão colaborando para o desenvolvimento de melhores soluções, ou seja, para as empresas se manterem vivas e competitivas.

    Para apoiar os nossos estudos, cursos, encontros e treinamentos e a difusão do conhecimento sobre embalagens, ampliamos nossos materiais didáticos com o lançamento da coleção de livros bilíngues Embalagem Melhor Mundo Melhor - Better Packaging Better World.

    A coleção foi lançada em 2014 para aumentar o alcance do conhecimento sobre embalagem para além do país e para ser fonte de referência de informação para os profissionais que atuam com embalagens. O diferencial das obras da coleção é terem sido escritas por vários autores, além do quadro de professores do Instituto de Embalagens, com o intuito de ampliar a visão e a profundidade de muitos temas. Desde então, a coleção já conta com onze livros, e o Instituto, 22 no total.

    Embalagem Melhor Mundo Melhor traz informações técnicas, tendências e inovações do setor, além de destacar as características das diferentes embalagens, indicando aplicações e possibilidades, os melhores processos e equipamentos, sempre abordando a questão da sustentabilidade de forma imparcial e isenta.

    Em 2020, republicamos a cartilha de educação ambiental: Nós, as embalagens e o meio ambiente, voltado para crianças. Em 2021, começamos a publicar e-books, em inglês e português.

    Neste ano de 2022 produzimos o primeiro audiobook e, agora, estamos entregando nosso vigésimo segundo livro.

    Assim, com mais uma atitude concreta, fazemos:

    Embalagem Melhor, Mundo Melhor.

    Assunta Napolitano Camilo

    Diretora do Instituto de Embalagens

    instituto de embalagens

    O Instituto de Embalagens é uma instituição fundada em 2005, voltada ao ensino e pesquisa de embalagens. Tornou-se um núcleo gerador de conteúdo sobre embalagens, isento e imparcial.

    Tem contribuído para construir conexões entre os vários atores do universo de embalagens, de indústrias de base até as crianças, hoje tão preocupadas com o planeta. Desde os fabricantes de matéria-prima, equipamentos, convertedores ou transformadores, donos de marcas até cooperativas de reciclagem, o Instituto de Embalagens atua sempre aproximando os que querem se desenvolver profissionalmente com aqueles que detêm o conhecimento.

    Na sua jornada pelo conhecimento, o Instituto de Embalagens teve apoio de mais de 180 empresas, 50 apoiadores institucionais, da mídia nacional e internacional, centenas de executivos; palestrantes e outros tantos professores ensinando. Muitos compartilharam conhecimento através de artigos e capítulos para os nossos 22 livros publicados e para a cartilha de educação ambiental.

    O legado construído pelo Instituto de Embalagens é uma importante contribuição para o ensino de embalagem no Brasil e com o reconhecimento foi expressado através de vários prêmios. O mais importante a confiança de mais de 15 mil profissionais que escolheram a instituição para acelerar a sua carreira no mercado de embalagens. A trajetória educacional do Instituto de Embalagens conta com a participação de quase todas as empresas de embalagens e donas de marcas do Brasil e do exterior.

    O Instituto de Embalagens promove cursos e workshops sobre embalagens, painéis de feiras internacionais e o Fórum Embalagem & Sustentabilidade, reconhecido como o mais importante espaço para discussão do tema. Além de produzir e-books e, este ano, audiobook, para incluir mais profissionais no universo das embalagens.

    Desde 2020, os cursos são realizados também no formato digital que oferece mais flexibilidade de estudo e amplo networking com profissionais de todo Brasil. O modelo é interativo através de aulas ao vivo e momentos híbridos (presencial e virtual).

    Mantemos o canal do Clube da Embalagem para veicular notícias do setor e a presença nas redes sociais conectando todos os stakeholders do universo da embalagem compartilhando conteúdo e acolhendo os que precisam apoio para se colocar ou recolocar no mercado.

    Assumimos o nosso protagonismo como centro de conhecimento de embalagens do Brasil. Ninguém constrói nada sozinho e, para isso, convidamos cada vez mais profissionais renomados do setor para se juntarem a nós em discussões e iniciativas tão relevantes para promover o conhecimento, com o propósito de fazer o correto, o verdadeiro, para termos cada vez mais:

    Embalagem Melhor, Mundo Melhor.

    Assunta Napolitano Camilo

    Diretora do Instituto de Embalagens

    Prefácio

    Sem embalagens, sem produtos

    A pandemia simplesmente comprovou o que já sabíamos: as embalagens são de extrema importância para garantir o abastecimento de produtos, principalmente os essenciais, como alimentos, bebidas, medicamentos e itens de higiene e limpeza. E, especificamente as embalagens plásticas flexíveis, cada vez mais cumprem este papel, substituindo, com inúmeras vantagens, algumas embalagens tradicionais.

    Leveza, flexibilidade de formatos e volumes, potencial para reciclagem e uso de matérias-primas recicladas são apenas alguns dos atributos que têm sido reconhecidos pelos brand onwers e pelo consumidor final. E isto só é possível graças aos avanços tecnológicos do setor que seguem alinhados às novas

    demandas de consumo.

    Se a previsão é que sejamos 10 bilhões de pessoas no mundo em 2050, certamente a embalagem flexível terá uma participação expressiva neste cenário, garantindo rapidez e eficiência na entrega de itens essenciais à vida e contribuindo para um mundo mais circular. Hoje uma embalagem já nasce sustentável, pois ela é projetada com base no modelo de economia circular. Com isso, nos deparamos com outro ponto fundamental: o valor do material reciclado proveniente das embalagens descartadas pós-consumo. Temos à nossa disposição uma matéria-prima de valor que dará vida a uma nova embalagem ou outro item que regressará para a cadeia de consumo.

    A sustentabilidade das embalagens se consolida como uma das principais tendências e continuará balizando as escolhas dos consumidores. O conceito evoluiu e saiu da seara puramente ambiental para abraçar duas outras causas: governança e social. Em outras palavras, estamos falando de ESG (do inglês ambiental, social e governança).

    Em paralelo às expectativas sobre ESG, a pandemia evidenciou um consumidor mais habituado às compras online e que espera que a indústria entregue suas compras em embalagens compatíveis com o canal de venda e com as necessidades de proteção do produto. Ou seja, mesmo sendo B2B, as indústrias de embalagens flexíveis precisam aprender a ouvir, lidar e se comunicar com este novo consumidor mais consciente e bem mais exigente. Aí, novamente, a versatilidade

    das nossas embalagens é um diferencial importante.

    Portanto, cabe às indústrias adaptar-se às demandas e anseios atuais e antever as futuras necessidades a fim de manter-se competitivas. E para isso, precisam rastrear os passos dos mercados e dos consumidores e atualizar-se continuamente, além de incorporar aos seus negócios inovação tecnológica e em gestão.

    Que este livro traga justamente isso: conhecimento e inspiração. Boa leitura!

    Rogério Mani

    Presidente da ABIEF (Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis)

    EQUIPE DE TRABALHO

    ASSUNTA NAPOLITANO CAMILO

    DIRETORA DESTE LIVRO E DA COLEÇÃO EMBALAGEM MELHOR MUNDO MELHOR

    Engenheira mecânica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP). Especialista em administração industrial pela Fundação Carlos Alberto Vanzolini (FCAV/USP) e em marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e pela Business School. Possui cursos na área de embalagens no Brasil e no exterior, além de estágios na Alemanha e nos Estados Unidos. Atua há mais de 40 anos no mercado de embalagens, com experiência nas áreas de desenvolvimento, planejamento estratégico e gestão de empresas como Cyklop, Dixie Toga, Tetra Pak e Ripasa. Articulista e palestrante internacional dos seguintes temas: embalagens, tendências, inovações e sustentabilidade. Participa das principais feiras e eventos nacionais e internacionais relacionados a embalagens: Interpack, K, Emballage, Chinaplas, Canton Fair, ISM, Envase, Tokyo Pack, SIAL, Ambalaj, Tecnoalimentaria, Anuga, Drupa, Pack Expo, Envase, Andina, Drinktec etc. Ganhou vários prêmios nacionais e internacionais, incluindo o de Profissional do Ano 2011 e Melhor Embalagem do Ano em 2013 pela revista Embanews. Atualmente, é diretora do Instituto de Embalagens e da Consultoria FuturePack.

    SIMONE RUIZ

    COORDENADORA

    Bacharel em química industrial pelas Faculdades Oswaldo Cruz, com pós-graduação em projetos sustentáveis, mudanças climáticas e gestão corporativa de carbono pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e MBA em Planejamento e Gestão Estratégica pela Uninter. Atuou por 24 anos na indústria, nas áreas de pesquisa e desenvolvimento de embalagens, qualidade e gestãode projetos de inovação. Trabalhou nas empresas Nestlé, Mondelēz e Antilhas Embalagens. Realizou cursos relacionados a embalagens nos Estados Unidos e na Europa. Liderou projetos de marcas líderes de mercado no Brasil, na Argentina e no México. Coordenou projetos de desenvolvimento de diversos tipos de embalagens. Há mais de cinco anos no Instituto de Embalagens e Consultoria FuturePack, tem atuado como coordenadora de cursos e workshops, coautora e coordenadora de livros da coleção Embalagem Melhor. Mundo Melhor. Atualmente é consultora sênior do Instituto de Embalagens e da Consultoria FuturePack.

    MARGARET HAYASAKI

    JORNALISTA

    Formada em jornalismo pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquista Filho (UNESP-Bauru) e pós-graduada em comunicação empresarial pela Fundação Cásper Líbero. Atua há mais de 25 anos no jornalismo especializado em embalagem. Passou pela redação da revista Embanews e hoje é editora-chefe da revista Pack e assessora de comunicação do Instituto de Embalagens.

    EDENILSON SANTOS

    PROJETO GRÁFICO & FOTOGRAFIA

    Possui especialização em digital design pelo Centro Universitário FIEO (UNIFEO) e pós-graduação em Embalagens: Gerenciamento de Projetos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). Pós-graduado em marketing, gestão estratégica e geração de valor na Fundação Instituto de Administração (FIA). Atualmente, é analista de marketing e comunicação do Instituto de Embalagens.

    COAUTORES MEMBROS DO INSTITUTO DE EMBALAGENS

    Claudio Marcondes

    Engenheiro de materiais pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Pós-graduado em administração financeira pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), administração de marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), gestão estratégica da inovação tecnológica pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e em embalagem pela Universidade de Michigan. Atua há mais de 30 anos no mercado de plásticos com desenvolvimento de produtos, mercados e novas aplicações. Nos últimos anos, tem desenvolvido o mercado de nanotecnologia. Atualmente é mestrando em engenharia de materiais pela Unicamp e consultor em nanotecnologia, professor e coautor de vários livros do Instituto de Embalagens e coordenador do Núcleo de Materiais.

    OLINDA MIRANDA

    Engenheira química pela Faculdade de Engenharia Industrial, com pós-graduação em marketing e comunicação, MBA - Alcan Inc e diversos cursos de especialização nas áreas técnica, liderança orporativa, gestão de pessoas, financeira e comércio exterior. Possui experiência de 35 anos no segmento de embalagens flexíveis, atuando nas áreas de Desenvolvimento de Produtos, Qualidade, Assistência Técnica, Comercial, Marketing, Industrial e de Suprimentos. Trabalhou nas empresas: Toga/Alcan/Bemis (atual Amcor), Inapel, Empax, CBS Elos. Prestou consultoria para as empresas Embalagens Diadema, Cepalgo, Jaraguá, Finepack. Atualmente é consultora nas áreas Técnica, Comercial e de Gestão e professora do Instituto de Embalagens.

    COAUTORES CONVIDADOS

    Adriano Godoi

    Formado em designer gráfico pelo Senai Theobaldo de Nigris. Possui cursos de aperfeiçoamento em vendas e neolinguística. Especialista em pré-impressão, artes gráficas e embalagens flexíveis. Atua no mercado flexográfico desde 1995, além de ser consultor técnico nesse segmento.

    André Garcia Fagundes Badaró

    Formado em Engenharia Química pela UNICAMP, com MBA Internacional em Estratégica de Negócios e Inovação pela Vanderbilt University, USA. Também é graduado em Finanças e Marketing pela FIA e Fundação Dom Cabral. Possui 12 anos de experiência na indústria petroquímica, com passagens pelas áreas Financeira, Marketing e Comercial e agora lidera a área de Inovação e Desenvolvimento de Novos Mercados para Embalagens de Papel na Klabin, dentro do Negócio de Embalagens.

    Célia Freitas

    Formada em física pela PUC-SP, com pós-graduação em Administração de Marketing pela FAAP. Atua há mais de 30 anos no grupo Terphane. Iniciou sua carreira na Rhodia Têxtil no Centro de Tecnologia de Polímeros. Participou ativamente do desenvolvimento de embalagens flexíveis no Brasil como, por exemplo, embalagem stand-up pouch para molhos de tomate e produtos de limpeza. Atualmente é gerente de desenvolvimento de mercado na Terphane e atua no mercado brasileiro e exportação.

    Elcio de Sousa

    Técnico em artes gráficas, licenciado e bacharel em química pela Universidade de Guarulhos e pós-graduado em gestão da produção pela Universidade Federal de Santa Catarina. Possui especialização em produção gráfica pelo Training Centre for Graphic Arts, em Chemnitz, na Alemanha, e mestrado em engenharia mecânica - materiais e processos de fabricação na Unicamp. Atuou em empresas como Editora Abril, Van Leer Embalagens Industriais e como membro do Comitê Internacional de Normas da ISO para o segmento gráfico. Atualmente, é diretor da Escola SENAI Barueri e da Faculdade SENAI Theobaldo De Nigris – Mooca, professor e consultor em diversas empresas nas áreas de embalagem e artes gráficas; professor do curso de pós-graduação em engenharia de embalagens do Instituto Mauá de Tecnologia.

    Felipe Toledo

    É formado em administração de empresas, com pós-graduação em Gestão de Negócios e Gestão Financeira pela FGV-RJ e OHIO University. Possui especialização em Gestão de Empresas Familiares pelo IESE-Barcelona. Membro do Conselho da ABRE – Associação Brasileira de Embalagens e do Dscoop Americas. Atualmente é diretor-executivo da Camargo Embalagens.

    Fernando Ferreira

    Graduado em tecnologia ambiental pelo Instituto de Tecnologia SENAI Mário Amatoe em engenharia química pela Faculdade São Bernardo. Pós-graduado em gestão de negócios pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e especialista em engenharia ambiental pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Possui experiência de 23 anos em indústria química nas áreas de qualidade e regulatório, pesquisa e desenvolvimento e processo de inovação, principalmente em resinas nitrocelulose e poliuretânicas, para impressão em sistemas líquidos para embalagens flexíveis para os segmentos de esmalte de unha, couro, repintura automotiva e madeira.

    Glaucia Boner de Oliveira

    Formada em comunicação visual pela Fundação Armando Álvares Penteado e pós-graduada em Ciências do Consumo Aplicada pela Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM (2006/2007). Profissional de design gráfico, embalagens e comunicação visual com mais de 30 anos de atuação e participação na criação e desenvolvimento de marcas e embalagens para empresas conceituadas do país. Desenvolve projetos de embalagens, editoriais, campanhas e ações de marketing e comunicação, promoção e incentivo.

    Participa de fóruns, feiras internacionais e congressos de embalagem e ministrou cursos de design pela Associação Brasileira de Embalagens. Sócia diretora da Ideia Viva Inteligência Estratégica e Comunicação e professora nos cursos do Instituto de Embalagens.

    Guilherme David Benetti

    Formado em engenharia de materiais, especializado em metalurgia pela UFSCar desde 2010. Atua na indústria do alumínio há 12 anos, onde já trabalhou nas áreas de processos de fabricação de alumínio primário, fundição, tratamentos térmicos, extrusão de perfis de alumínio e, desde o ano de 2015, trabalha na área de processo de laminação de chapas e folhas de alumínio. Atualmente é engenheiro de processo na CBA.

    Leandro Vieira

    Engenheiro especialista em sistema de ensacamento, graduado em engenharia mecânica pela UNIMEP - Universidade Metodista de Piracicaba, em 2016. Possui 14 anos de experiência no mercado de ensacamento. Participa de projetos de desenvolvimento de novas tecnologias em conjunto com Haver & Boecker Alemanha, bem como de processos de nacionalização de equipamentos para atender às necessidades do mercado local.

    Engenheiro especialista responsável por determinar quais tecnologias serão utilizadas nos projetos e analisar custo-benefício de cada projeto junto ao cliente; coordenador de equipe de engenharia de layout; Head na implantação de integração de projetos em 3D utilizando o pacote Autodesk entre matriz na Alemanha e Brasil; Head para projeto global de pesquisa e desenvolvimento envolvendo as empresas do grupo na Alemanha, China, Índia, EUA e Brasil.

    Levi Vieira de Sousa

    Licenciatura plena em química pela Universidade Camilo Castelo Branco, com pós-graduação Lato Sensu em química pela Faculdade Oswaldo Cruz e MBA em Gestão Estratégica de Pessoas pela Faculdade de São Caetano do Sul. Atualmente é coordenador da equipe de suporte técnico aos clientes globais da Nitro, na divisão Especialidades Químicas.

    Lucas de Lima Accorsi

    Formado em engenharia química pela UFRGS. Trabalha na indústria de alumínio há 9 anos, tendo passado pelas áreas de pintura eletrostática e anodização de perfis de alumínio, revestimento de folhas de alumínio para aplicação em embalagens flexíveis, produção na área de corte e embalagem de folhas de alumínio e no processo de laminação e corte de folhas de alumínio. Atualmente é coordenador de processos na CBA.

    Mariana Vendiciano Vasconcelos Moura

    Formada em engenharia de produção, com pós-graduação em Qualidade e Produtividade. Tem 14 anos de experiência na área de qualidade no setor industrial, dos quais 12 são na indústria metalúrgica de alumínio. Atualmente é engenheira de produção na CBA.

    Matheus Henrique Seabra Rosa

    Engenheiro químico graduado pela USP com especialização em processamento de plásticos e borrachas pela UFRJ e pós-graduação em liderança e inovação pela FGV. Possui oito anos de experiência em pesquisa e desenvolvimento de filmes shrink e stretch. Atualmente ocupa o cargo de gerente de P&D da Valgroup no segmento de filmes industriais.

    RALPH PEREIRA VIEIRA

    Bacharel em Propaganda e Marketing pela UNIP e técnico em mecânica de precisão pelo Senai Suiço-Brasileiro. Possui mais de 20 anos de experiência nas áreas técnica e comercial do ramo de equipamentos para embalagem, desenvolvimento comercial e soluções de embalagens customizadas na indústria alimentícia, química, cosmética e de bens de consumo. Trabalhou nas empresas Mahle, Newell Rubbermaid, Andorinha e Masipack. Há 8 anos na Multivac, atualmente é gerente comercial.

    ÍNDICE

    unidade | 1

    INTRODUÇÃO AO UNIVERSO DAS EMBALAGENS FLEXÍVEIS

    1.1 Mercado de Embalagens Flexíveis 30

    Margaret Hayasaki

    1.2 Tendências de Consumo que Impactam nas Embalagens 37

    Assunta Napolitano Camilo

    1.3 Inovação 83

    Assunta Napolitano Camilo

    1.4 Design de Embalagens 111

    Glaucia Boner

    1.5 Projeto de Embalagens Flexíveis 117

    Simone Ruiz

    1.6 Modelo de Negócio: Impressão Digital 126

    Felipe Toledo

    unidade | 2

    MATERIAIS E INSUMOS

    2.1 Polímeros 133

    Claudio Marcondes

    2.2 Polietileno (Pe): Propriedades e Aplicações 134

    Claudio Marcondes

    2.3 Polipropileno (Pp): Propriedades e Aplicações 139

    Claudio Marcondes

    2.4 Poliéster: Propriedades e Aplicações 143

    Célia Freitas

    2.5 Outros Polímeros 149

    Claudio Marcondes

    2.6 Aditivos e Masterbatches 158

    Claudio Marcondes

    2.7 Papéis e suas Embalagens 165

    André Badaró

    2.8 Alumínio: Propriedades e Aplicações 173

    Guilherme Benetti

    Lucas Accorsi

    Mariana Moura

    2.9 Resinas para Tintas 181

    Fernando Ferreira

    Levi Vieira de Sousa

    2.10 Tintas, Vernizes e Adesivos 185

    Olinda Miranda

    unidade | 3

    EMBALAGENS E ACESSÓRIOS

    3.1 Filmes para Embalagens Flexíveis 192

    Claudio Marcondes

    3.2 Estruturas e Aplicações das Embalagens Flexíveis 204

    Simone Ruiz

    3.3 Tipos de Embalagens Flexíveis 234

    Simone Ruiz

    3.4 Rótulos 254

    Simone Ruiz

    3.5 Tampas, Lacres e Acessórios 270

    Simone Ruiz

    3.6 Filmes Shrink e Stretch 279

    Matheus Rosa

    3.7 Embalagens de Transporte 284

    Simone Ruiz

    unidade | 4

    PROCESSOS

    4.1 Cores 293

    Elcio Sousa

    4.2 Sistemas de Pré-Impressão 300

    Elcio Sousa

    4.3 Detalhamento do sistema de pré-impressão flexográfica 306

    Adriano Godoi

    4.4 Processos de Impressão 310

    Elcio Sousa

    4.4.1 Rotogravura

    4.4.2 Offset

    4.4.3 Digital

    4.4.4 Flexografia

    4.5 Controle de Padrão de Cores 321

    Simone Ruiz

    4.6 Processos de Extrusão, Metalização e Laminação 326

    Claudio Marcondes

    4.7 Ensaios para Embalagens Flexíveis 352

    Simone Ruiz

    unidade | 5

    MÁQUINAS

    5.1 Sistemas de Ensacamento para Sólidos Particulados 370

    Leandro Vieira

    5.2 Máquinas de Envase para Produtos Líquidos e Pastosos 380

    Olinda Miranda

    5.3 Embaladoras a Vácuo e com Atmosfera Modificada (Atm) 386

    Ralph Vieira

    5.4 Rotuladoras 389

    P.E. Labellers

    5.5 Máquinas para Marcação e Codificação 394

    Olinda Miranda

    unidade | 6

    EMBALAGEM E SUSTENTABILIDADE

    6.1 Embalagens Flexíveis & Sustentabilidade 402

    Assunta Napolitano Camilo

    6.2 Análise do Ciclo de Vida 407

    Claudio Marcondes

    6.3 Certificações, Simbologia e Rotulagem Ambiental 414

    Assunta Napolitano Camilo

    6.4 Economia Circular 434

    Assunta Napolitano Camilo

    6.5 Embalagens e Projetos Amigos do Meio Ambiente 450

    Assunta Napolitano Camilo

    Bibliografia e créditos de imagens 469

    Patrocinadores 491

    Mercado de embalagens flexíveis

    Margaret Hayasaki

    A demanda global de embalagens flexíveis (papel, papel alumínio e plásticos) deve crescer a uma taxa anual composta (CAGR) de 3,2%, totalizando um valor global de US$ 294,1 bilhões em 2026, segundo estudo da Smithers. No mesmo período, o volume total de embalagens flexíveis saltará de 32,22 milhões de toneladas para 39,54 milhões de toneladas.

    A região da Ásia-Pacífico vai responder pelo maior crescimento, com um CAGR de 5,4% nos próximos quatro anos. A expansão será mais lenta na Europa Ocidental, seguida pela América Latina e América do Norte. A Europa Ocidental é um mercado amplamente saturado e a expectativa é atingir uma taxa média de crescimento anual de 1,9%. Além disso, a região também sofre uma pressão crescente para substituir os plásticos difíceis de reciclar. A Diretiva de Plásticos de Uso Único da União Europeia, que proíbe plásticos de uso único, inclusive plásticos oxibiodegradáveis, entrou em vigor em julho de 2021.

    Foto: Miska Sage on Unsplash

    Outras restrições aos plásticos estão no horizonte da Europa, na próxima década. Em algumas aplicações, a substituição por uma nova geração de embalagens flexíveis de papel está se tornando especialmente atraente em função da percepção de marca e para estar em conformidade com a legislação. Isso já está estimulando a evolução das embalagens de papel e, em particular, estruturas que podem oferecer proteção de barreira adequada.

    As alternativas verdes em desenvolvimento dentro dos plásticos incluem:

    Uso de mais conteúdo de plástico reciclado sem comprometer o

    desempenho do material;

    Melhorar a reciclabilidade das opções de embalagens atuais

    com estruturas monomateriais;

    Identificação de mercados adequados para biopolímeros flexíveis.

    A indústria brasileira de embalagens plásticas flexíveis registrou faturamento bruto de R$ 43,6 bilhões em 2021, uma variação de mais de 55% em comparação ao ano de 2020. O bom desempenho do setor é atribuído principalmente ao aumento dos preços em toda a cadeia produtiva, desde as matérias-primas até os produtos transformados, segundo estudo da Maxiquim feito para a ABIEF (Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis).

    As exportações brasileiras de flexíveis cresceram em volume, com um saldo comercial de mais de 51 mil toneladas, e também em valor, contribuindo positivamente para o faturamento do setor. O aumento da participação das exportações de flexíveis no total de transformados plásticos foi de 18% em 2021 em relação a 2020, enquanto as importações cresceram 15% no mesmo período.

    Aplicações de uso final

    Foto: Laura James on Pexels

    O segmento de alimentos continua sendo a maior aplicação de uso final para embalagens flexíveis, respondendo por 75,5% do volume total de uso em 2021. A pandemia de Covid-19 teve um grande impacto em várias áreas, incluindo a econômica e produtiva, bem como na demanda em setores de uso final; alterando as prioridades de fornecedores e donos de marcas.

    As embalagens flexíveis embalam mais de 50% dos alimentos na Europa, usando apenas 17% de todo consumo de material de embalagem, segundo a Flexible Packaging Europe (FPE). O marketshare, por aplicação, estabeleceu a liderança da categoria de pet food, alimentos com maior shelf-life, café e snacks. O crescimento dos flexíveis no segmento de café é atribuído ao consumo em casa.

    Foto: Pulsitos.com on Unsplash

    A indústria de alimentos também é o principal mercado para as embalagens plásticas flexíveis no Brasil. Em 2021, o segmento respondeu por 896 mil toneladas das 2,1 milhões de toneladas produzidas, o equivalente a uma alta de 8,4% em comparação a 2020. As vendas de alimentos embalados são muito mais fortes que de outros bens em períodos de desaceleração econômica. A pandemia de Covid-19 mudou o comportamento dos consumidores que passaram a fazer suas refeições em casa – e continuará a apoiar essa mudança. Os mercados de uso final de expansão mais rápida incluem carne, peixe, aves e alimentos congelados, com uma taxa média de crescimento anual de 5,9% globalmente.

    Uma tendência emergente no mundo pós-Covid tem sido o uso de embalagens do tipo refil para produtos de cuidados pessoais e domésticos. Isso gerou um novo potencial para embalagens plásticas flexíveis do tipo refil que reduzem o

    Está gostando da amostra?
    Página 1 de 1