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100 poemas do eu do agora e não d'outrora
100 poemas do eu do agora e não d'outrora
100 poemas do eu do agora e não d'outrora
E-book120 páginas33 minutos

100 poemas do eu do agora e não d'outrora

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Sobre este e-book

Estes poemas foram escritos d'uma forma mui subjetiva. Tento há tempos "tentar" criar um estilo próprio etc e tal (não me importo com rimas pobres ou não; importo-me com o fato d'elas servirem ao propósito da POESIA em si). Este livro é um auto-desafio, eu quis provar a mim mesmo que poderia escrever um novo livro sem ter que recorrer aos poemas da juventude escritos n'outro projeto engavetado há mais de vinte anos e que carinhosamente chamo de "Frag" - mas esta é outra história; que será contada n'outra oportunidade. Por agora; apenas relaxe e deixe que a poesia lhe conduza por estas viscerais entranhas espirituais destes "100 POEMAS DO EU DO AGORA E NÃO D'OUTRORA... boa leitura!
IdiomaPortuguês
EditoraViseu
Data de lançamento13 de mar. de 2023
ISBN9786525440439
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    100 poemas do eu do agora e não d'outrora - Anderson Camilo Skazaskaya

    Dedicatória

    Dedico a minha mãe que comprou a minha primeira máquina de escrever e meu dicionário de rimas, aos meus filhos pela eterna inspiração e a Suely Santana Salvador pelo maravilhoso incentivo e Amor. Obrigado a todos vocês!!!

    Lufa...

    O inconsciente...

    À beira do nada;

    Uma mente que vaga

    Na eterna ausência dum

    Eterno vagar...

    Eternamente...

    Indo e vindo...

    Vindo e indo...

    Torvelinhos...

    Mundos em desencantos...

    A juventude se indo

    Indo-se feito fumaça...

    Na brisa que a embaça

    E abraça – e mata...

    Cópula

    Ah; o homem e suas vaidades ilusórias...

    devorador de si mesmo – reles amante de MERAS quimeras.

    a busca por prazer descreve a sua torpe história

    e são nestes momentos que padecem suas horas

    e é quando a mente desmente toda a glória...

    de repente desperta o extinto e somos todos feras...

    Nos arredores da cidade...

    nos tétricos guetos da noite;

    escuta-se urrar a luxúria...

    sussurros doces por ardentes açoites...

    caos nos orgasmos da agonia

    tortos gozos da torpe fatuidade...

    Tantas; tantas nefastas penúrias

    consumindo tudo é quanto mocidade

    dádiva divina devorada pela fúria

    presente (não por muito tempo) neste presente

    Vagando madrugadas a fora...

    Em busca de alguma exultação suja

    Enquanto a juventude escorre; vai-se a hora...

    Morre o ontem e mais inda o agora!

    Perde-se a jovial flâmula sã

    numa torrente de mui erma jornada

    onde é o avivamento do vivo-morto o seu afã

    Morre; morre tudo nesta hora!

    não florescendo nada ao amanhã

    e eis todo um futuro sem vitórias!

    The Fall

    bem querer e querer bem

    é cuidar bem do meu bem

    e de todo o amor que a gente

    tem.

    Não magoar ferindo e

    traindo quem tanto em si mesmo

    se matou para que um tanto maior

    ainda de você não deixasse de

    existir dentro do caso ao acaso

    de vocês...

    subjugando a si mesmo por um

    bem que acreditava ser maior

    que as Estrelas – o amor ingrato de Você!

    Inconcebível

    Multidões nuviosas em espasmos de agonia

    Pervertido e impenetrável escarcéu da Vida

    Tudo que nos resta seria a insônia!??...

    Ou um reles estatelar duma existência sofrida?

    Quiçá; n’outrora, nossos lamentos, nossas glórias;

    Surtissem mais efeito que neste tosco agora!

    Nossas vidas, nossas indigentes histórias...

    Formassem um diamante de custosas memórias...

    O marchar é penoso, tanto quanto o é esta Lida...

    Cultivamos toda a fé que não temos aqui; já!

    Em nome de Guias perdidos em mundanas delícias...

    Por todos os amplos cantos, do ali ao acolá...

    É tudo gozo insensato e é tudo perfídia;

    Mas nenhum homem pode-se perder...

    Nenhum neto, filho, pai, mãe ou filha...

    Ninguém tombará por um falso poder

    Há um bem maior, um divino amor à Vida!

    Um suave querer muito bem querer...

    Nenhuma existência está perdida...

    Nenhuma alma do Pai será esquecida...

    Nada se consumará se Ele não o dizer...

    E assim será

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