100 poemas do eu do agora e não d'outrora
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Poesia para você
Tudo Nela Brilha E Queima Nota: 4 de 5 estrelas4/5Eu tenho sérios poemas mentais Nota: 5 de 5 estrelas5/5Pra Você Que Sente Demais Nota: 4 de 5 estrelas4/5meu corpo minha casa Nota: 5 de 5 estrelas5/5Alguma poesia Nota: 4 de 5 estrelas4/5Sonetos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasTodas as flores que não te enviei Nota: 5 de 5 estrelas5/5Se você me entende, por favor me explica Nota: 5 de 5 estrelas5/5Poesias para me sentir viva Nota: 4 de 5 estrelas4/5Sede de me beber inteira: Poemas Nota: 4 de 5 estrelas4/5o que o sol faz com as flores Nota: 4 de 5 estrelas4/5Tudo que já nadei: Ressaca, quebra-mar e marolinhas Nota: 5 de 5 estrelas5/5Reunião de poesia: 150 poemas selecionados Nota: 4 de 5 estrelas4/5Desculpe o exagero, mas não sei sentir pouco Nota: 5 de 5 estrelas5/5Marília De Dirceu Nota: 0 de 5 estrelas0 notasAs palavras voam Nota: 5 de 5 estrelas5/5O Profeta Nota: 5 de 5 estrelas5/5Bukowski essencial: poesia Nota: 5 de 5 estrelas5/5Para não desistir do amor Nota: 5 de 5 estrelas5/5Coisas que guardei pra mim Nota: 4 de 5 estrelas4/5Jamais peço desculpas por me derramar Nota: 4 de 5 estrelas4/5Antologia Poética Nota: 5 de 5 estrelas5/5Melhores Poemas Cecília Meireles (Pocket) Nota: 0 de 5 estrelas0 notasWALT WHITMAN - Poemas Escolhidos Nota: 3 de 5 estrelas3/5Aristóteles: Poética Nota: 5 de 5 estrelas5/5Todas as dores de que me libertei. E sobrevivi. Nota: 4 de 5 estrelas4/5O Navio Negreiro Nota: 5 de 5 estrelas5/5Laços Nota: 5 de 5 estrelas5/5A Odisseia Nota: 0 de 5 estrelas0 notas
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100 poemas do eu do agora e não d'outrora - Anderson Camilo Skazaskaya
Dedicatória
Dedico a minha mãe que comprou a minha primeira máquina de escrever e meu dicionário de rimas, aos meus filhos pela eterna inspiração e a Suely Santana Salvador pelo maravilhoso incentivo e Amor. Obrigado a todos vocês!!!
Lufa...
O inconsciente...
À beira do nada;
Uma mente que vaga
Na eterna ausência dum
Eterno vagar...
Eternamente...
Indo e vindo...
Vindo e indo...
Torvelinhos...
Mundos em desencantos...
A juventude se indo
Indo-se feito fumaça...
Na brisa que a embaça
E abraça – e mata...
Cópula
Ah; o homem e suas vaidades ilusórias...
devorador de si mesmo – reles amante de MERAS quimeras.
a busca por prazer descreve a sua torpe história
e são nestes momentos que padecem suas horas
e é quando a mente desmente toda a glória...
de repente desperta o extinto e somos todos feras...
Nos arredores da cidade...
nos tétricos guetos da noite;
escuta-se urrar a luxúria...
sussurros doces por ardentes açoites...
caos nos orgasmos da agonia
tortos gozos da torpe fatuidade...
Tantas; tantas nefastas penúrias
consumindo tudo é quanto mocidade
dádiva divina devorada pela fúria
presente (não por muito tempo) neste presente
Vagando madrugadas a fora...
Em busca de alguma exultação suja
Enquanto a juventude escorre; vai-se a hora...
Morre o ontem e mais inda o agora!
Perde-se a jovial flâmula sã
numa torrente de mui erma jornada
onde é o avivamento do vivo-morto o seu afã
Morre; morre tudo nesta hora!
não florescendo nada ao amanhã
e eis todo um futuro sem vitórias!
The Fall
bem querer e querer bem
é cuidar bem do meu bem
e de todo o amor que a gente
tem.
Não magoar ferindo e
traindo quem tanto em si mesmo
se matou para que um tanto maior
ainda de você não deixasse de
existir dentro do caso ao acaso
de vocês...
subjugando a si mesmo por um
bem que acreditava ser maior
que as Estrelas – o amor ingrato de Você!
Inconcebível
Multidões nuviosas em espasmos de agonia
Pervertido e impenetrável escarcéu da Vida
Tudo que nos resta seria a insônia!??...
Ou um reles estatelar duma existência sofrida?
Quiçá; n’outrora, nossos lamentos, nossas glórias;
Surtissem mais efeito que neste tosco agora!
Nossas vidas, nossas indigentes histórias...
Formassem um diamante de custosas memórias...
O marchar é penoso, tanto quanto o é esta Lida...
Cultivamos toda a fé que não temos aqui; já!
Em nome de Guias perdidos em mundanas delícias...
Por todos os amplos cantos, do ali ao acolá...
É tudo gozo insensato e é tudo perfídia;
Mas nenhum homem pode-se perder...
Nenhum neto, filho, pai, mãe ou filha...
Ninguém tombará por um falso poder
Há um bem maior, um divino amor à Vida!
Um suave querer muito bem querer...
Nenhuma existência está perdida...
Nenhuma alma do Pai será esquecida...
Nada se consumará se Ele não o dizer...
E assim será