Brasil Um País Emergente A Frágil Democracia
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Brasil Um País Emergente A Frágil Democracia - Joaquim B. De Souza
AGRADECIMENTO
Primeiramente a Deus por permitir que eu organizasse este trabalho. E a todos aqueles anônimos que contribuíram com seus relatos e opiniões de forma espontânea, criativa e generosa, aceitando dar sua contribuição sempre com um sorriso amigo.
O autor
APRESENTAÇÃO
O livro é um mestre que fala, mas que não responde
.
Platão
Em países emergentes a democracia não se sustenta em longo prazo devido a sua fragilidade. Vez e outra sofrem revés derrubando por terra anos de tentativa de consolidação do fardo democrático. O que se percebe são falácias e demagogias sustentadas pelo grande poder econômico, político, judiciário, sob a tutela do Estado Republicano. Pois, países emergentes como o Brasil dependem das grandes economias mundiais e sob o jugo dessas acabam se tornando subservientes e reféns dessas mesmas economias que ditam as regras do jogo. A história tem provado isso.
Exemplo mais recente foi o processo de impeachment¹ que levou a cassação da presidenta Dilma Rousseff eleita com mais de 54 milhões de votos, no dia 31 de agosto de 2016, como se o efeito das urnas não valesse de nada e todo o aparato eleitoral caiu tosca numa decisão quase que circense mediante um espetáculo midiático.
Primeiramente, naquele espetáculo tacanho no dia 11 de maio em que o país vira incrédulo o circo de horrores proporcionarem aquela votação escabrosa. Depois, não caótico, o Senado Federal² depois de longos meses de tramitação do processo desde a instauração na Câmara dos Deputados³, a presidente Dilma Rousseff⁴ perdeu o mandato por 61 votos contra 20. Portanto, tratando-se de democracia de um país emergente se percebe a exorbitância da diferença do peso e da medida do voto: 54 milhões de votos valem menos do que 61 votos a serviço e interesse do poder econômico e político.
A ela fora atribuído crime de responsabilidade, denominadas de pedaladas fiscais
, referindo-se a repasse de recursos do Plano Safra e pela edição de decretos de créditos suplementares sem autorização do Congresso. Entretanto, para a população leiga nunca ficou esclarecido, devido ao grande envolvimento político e interesses de grupos econômicos em afastar o PT do governo. Os interesses econômicos e políticos sempre tiveram acima do interesse do povo e da vontade democrática.
Nesse meio estavam lados opostos e contraditórios do modelo de produção capitalista. De um lado, o partido que defende a bandeira do trabalhador, as classes sociais menos favorecidas. De outro lado, a elite dominante que alegava o fardo da conta por essa distribuição de renda através de programas sociais, universidades para todos e excessos de direitos trabalhistas, segundo suas correntes ideológicas.
Portanto, como comportaram esses grupos de interesses tão opostos: parlamentares da bancada do Partido dos Trabalhadores, base do governo na Câmara, desde que iniciou o processo ocupavam a Tribuna da Casa para reafirmarem sempre que a presidenta estava sendo condenada por um crime que não cometera. O que para eles, significava se tratar de um golpe parlamentar⁵. Pois a prática pela qual a presidenta estava sendo julgada foi exercício comum de governos antecessores que nunca foi sequer enquadrado como crime de responsabilidade.
Porém, a direita que tinha sim um afinco desejo de ver o PT fora do poder buscavam a reafirmação se utilizando de diversas frentes, mas sempre de direita, para sustentarem a tese de crime de responsabilidade, portanto, nesse caso, a cassação devia ser culminado na pena máxima, ou seja, o