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Pará Diverso
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E-book33 páginas20 minutos

Pará Diverso

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Sobre este e-book

A história de Pará de Minas contada em versos pelo olhar de um forasteiro que adotou a cidade como sua. Esta edição preserva a versão original do livro que reflete o retrato de uma época.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento14 de jun. de 2020
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    Pará Diverso - Júlio Saldanha

    PARÁ DiVERSO

    Júlio Saldanha - 1998

    Pará diverso- Júlio Saldanha

    Publicação da Academia de Letras de Pará de Minas Editoração Eletrônica: Maria Cássia B. Junqueira Produção Editorial: Márcio Simeone Henriques Supervisão: Hernani José de Almeida

    Fotos da Capa: Ana Leoní dia

    Acervo do Museu Histórico (foto antiga) Impressão: Gráfica e Editora Dom Bosco Ltda.

    [ 2 ]

    Pará diverso- Júlio Saldanha

    Agradecimentos:

    À Academia de Letras de Pará de Minas, em especial ao meu amigo Hernani Almeida por confiar-me a responsabilidade da publicação deste livro pela Academia.

    À Ana Cláudia por deitar seus olhos com tanto carinho em meus versos e pelo grande incentivo sempre.

    À Ana Leonídia pelas belíssimas fotos para a capa do livro. Também ao Museu histórico pela foto do Pará antigo.

    [ 3 ]

    Pará diverso- Júlio Saldanha

    A minha Ana Clá udia parceira querida na poesia da vida maior riqueza

    que encontrei nesta terra.

    [ 4 ]

    Pará diverso- Júlio Saldanha

    Há mesmo diversos Parás neste Pará de verso.

    Um forasteiro em pleno final do século XX fez morada nesta Terra Altaneira de Pato-fofo e edificou poesias. Caminhou por ruas do passado, entrou em segredo por corredores já tã o esquecidos. Parece Ter falado ao pé do ouvido com o pró prio Manoel Batista e mais tarde com Torquato e Benedito!

    Ah... é possível ouvir o apito do trem se confundindo com o apito da fábrica em que tantas Marias fiaram seus destinos. Com reconhecida maestria contou os encantos deste cantinho do céu! Será que é bairrismo meu?

    Eu sei que quando deitei os olhos nestes versos tão cheios de histórias, eu somente exclamava ao final: é isto que penso, isto mesmo que sinto! E assim, admirada, compreendia: toda terra é desbravada

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