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O Enigma Da Folha Negra
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E-book381 páginas3 horas

O Enigma Da Folha Negra

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Sobre este e-book

O Enigma da Folha Negra é uma história de Terror, Mistério e Investigação. Volume 1: As Sombras em Santa Aurora A história se passa nos dias atuais, onde Eduardo Valley, um brilhante investigador de casos sensíveis , foi enviado para a cidade de Vale Santa Aurora que fica perto de Porto Espiridião no Mato Grosso, onde terá que buscar pelas provas e pela resolução de seu caso: descobrir o que aconteceu com a família Castelano, que desapareceu, deixando como única prova, um dos membros da família morto. Agora, unindo-se a alguns de seus amigos e antigos colegas de outros casos, ou alguns de natureza desconfiável que vivem na cidade, terá que encontrar a resposta para o caso dos Castelano, enquanto sobrevive em meio a antigas ceitas e cultos religiosos, antigas histórias e maldições, e densos segredos e tramas que agora despertam por toda a cidade.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento7 de jan. de 2023
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    Pré-visualização do livro

    O Enigma Da Folha Negra - J.v Sales

    SUMÁRIO

    . Do Autor

    . Dedicatória

    . Mapa Vale Santa Aurora

    . Introdução

    I-O Começo do Caso.............................14

    II-Saindo de Porto Espiridião................25

    III-Chegando em Santa Aurora..............50

    IV-A Casa dos Castelano.......................73

    V-O Corredor das Memórias..................93

    VI-Hiera. ............................................110

    VII-Noite Tempestuosa....................... 130

    VIII-Alexander Estaris........................162

    IX-Neblina......................................... 187

    X-O Quarto Simbólico........................ 222

    XI-Desespero..................................... 261

    XII-Cerimônia.................................... 289

    XIII-Oculto nas Sombras................... 303

    XIV-Símbolos Estranhos................... 339

    2

    XV-Hospital....................................... 363

    XVI-O Hiato das Trevas...................... 386

    XVII-Grãos de Café............................ 405

    XVIII-Retornando a Mansão............... 434

    XIX-Estigma...................................... 475

    . Agradecimentos finais

    3

    4

    Do Autor

    O Enigma da Folha Negra para mim, é uma descoberta negra, poderosa e curiosa que tive a coragem de me infiltrar para desvendá-la, uma descoberta do quão intrigante e sombria a humanidade pode ser, quando se envolve com coisas que não deveriam, como as sombras pode se tornarem ainda mais densas quando interagem com seres, segredos e mistérios de outros mundos, que não foram feitos para a humanidade conhecer ou revelar.

    O Universo da Folha Negra é sombrio, é misterioso e insano, as aberrações e os horrores que desejam o mal a raça humana, são abomináveis demais para mim descrever a você leitor, e as ameaças as vezes partem de nossa própria humanidade, de tolos que acham que podem controlar coisas incompreensíveis, mas felizmente graças a Sede estes horrores torturam e danificam o nosso mundo menos do que o que gostariam, e a 5

    barreira do sobrenatural se mantem mais segura. Contudo, posso dizer com convicção, tenha cuidado leitor ao ler este livro, pois Eduardo Valley era experiente, era sensato e conhecedor dos horrores do mundo de trevas e Escuridão, e mesmo assim teve grandes problemas ao se ver de frente com as sombras que cercam as brechas do nosso mundo não isolado, e se tornou alguém que ele jamais imaginou se tornar. Você agora conhecerá o caso que foi investigado por Eduardo Valley, na cidade do Vale Santa Aurora no Mato Grosso, esteja pronto para descobrir, o que ele também descobriu. Do meus mais sinceros e profundos sentimentos e desejos, espero que gostem da leitura, e da investigação que farão.

    6

    7

    8

    9

    10

    Introdução

    Quarta-feira, dia 17 de Agosto de 2022.

    Era quase cinco e meia da manhã, e o Sol aos poucos começava a dar seus primeiros raios para o dia que despertava. Ele se levantou para escovar os dentes, pegou a pasta velha que já devia ter acabado normalmente faz dias, e a escova que devia ter trocado a um mês. Escovou e depois lavou o rosto carregado de mistérios e casos aterrorizantes para uma pessoa em sã consciência, se olhou no espelho se perguntando por que não recusou este caso... Por que ele só não passou o caso para um de seus entediantes colegas? Ele podia ter feito isso!

    Não importava agora, ele já tinha dado a sua palavra, e a família Valley agora estava envolvida demais com o caso. Ele retornou para o quarto, se trocou e vestiu sua roupa padrão, que era usada para quase tudo o que fazia na vida: uma 11

    camisa social cinza (um pouco velha), com uma calça escura, um par de sapatos de couro, e um largo sobretudo que lhe cobria como uma capa.

    Pegou seus óculos, seus pertences e desceu para a cozinha, onde lá ele preparou seu café matinal: omelete de ovos temperados, com um copo de suco para

    acompanhar.

    Isso

    enquanto

    preparava seu expresso para a viagem.

    Depois de se alimentar, partiu para a garagem com seus pertences e o copo de café. Chegou, abriu o carro e arrumou ali as coisas que iria levar consigo.

    O telefone tocava de vez quando, ela ligava para ele para saber como ele estava e como prosseguiria com o caso. Mas ele sabia que não podia atender ainda, que não estava no momento. Após alguns minutos, tudo estava pronto para ir. Ele trancara todas as portas e janelas, e as verificou mais uma vez. Voltava e dava de cara com a visão do lado de fora, um longo campo, repleto de densas florestas, 12

    espalhadas pelos lados, onde mais a frente era rompida pelo largo rio negro.

    Ele olhou para o carro que estava com a porta aberta, olhou para o banco do passageiro, e encarava com olhar aflito as notas e cartas que carregava consigo, as únicas provas que tinha para decifrar seu caso. Não demorou para entrar e ligar o carro. Fechou a porta com descuido, e olhando para fora, temia o que iria encontrar lá, pois todos sabiam que aquele lugar guardava segredos.

    Então, pisou no acelerador e desceu pela colina, enquanto o largo portão de ferro da garagem se contorcia e se trancava atrás dele. A visão era preenchida pela estrada de terra, que surgia à sua frente, e pela grande casa da antiga família Valley, que ficava para trás. Chegou a hora, não podia esperar mais. Ele recebeu esse caso, e iria até o fim para decifrá-lo.

    Se até lá ele conseguisse chegar...

    13

    14

    Sexta-feira, dia 19 de Agosto de 2022.

    Ele levou alguns dias até chegar em Porto Espiridião, e o Vale Santa Aurora ficava a três horas de lá. Era quase 8

    horas da manhã quando Eduardo Valley entrou pela cidade pela BR-174, indo logo em seguida para o posto de gasolina que ficava na Av. Januário Santana do Carmo para abastecer. Parou o carro, e se preparava para entregar a chave para o Frentista.

    -Bom dia Senhor! - Disse uma voz feminina suave e educada que surgia ao lado da porta do carro. -Vai colocar quanto senhor? - Continuou a voz.

    Eduardo olhou para cima e viu uma mulher não muito alta, talvez 1,66m de altura, tinha o cabelo negro amarrado como um rabo de cavalo, e usava um surrado boné com a logo do posto, assim como a camiseta verde de manga longa de tecido quente, uma calça jeans clara e botas negras.

    15

    -Oi bom dia. - Respondeu ele com voz cansada. -Pode encher o tanque por favor?

    - Complementou ele enquanto olhando para ela, estendia a mão com a chave pendurada entre os dedos.

    -É claro senhor! - Disse ela alegre e sorridente, enquanto pegava a chave da mão dele e se virava para encher o tanque do carro, quando ela parou de repente e se virou para ele novamente, mas dessa vez com uma cara um pouco mais espantada.

    -Me desculpe a pergunta, mas... O senhor é Eduardo Valley!?

    -Sim, sou eu. - Disse ele enquanto soltava um leve sorriso como forma de educação, embora

    secretamente

    tivesse

    se

    incomodado com a pergunta.

    -AH MEU DEUS! - Ela disse explodindo de emoção. -É um GRANDE PRAZER

    conhecê-lo Sr. Valley, sua fama é bastante falada. - Completou ela enquanto chegando mais para perto do carro, estendia a mão para cumprimentá-lo.

    16

    -Obrigado. - Respondeu ele calmamente enquanto que, tentando esconder um pouco a inquietação apertava a mão da mulher. -Pode por favor só completar o tanque do carro, eu estou bastante atrasado.

    -Ah sim, é claro Sr. Valley, me perdoe, peço desculpas pelo meu jeito. - Disse ela que soltava uma risada fraca e rápida, tentando disfarçar sua vergonha.

    -Tudo bem... Não se preocupe. - Finalizou ele enquanto virava a visão para a frente do carro. Nesse instante, enquanto a moça terminava de fechar a boca do tanque e se preparava para entregar a chave, jurou ter visto na esquina para a outra rua, um homem do outro lado imóvel lhe encarando com um olhar tenebroso e profundo. Era um homem alto, de seus 1,79m de altura, estava vestido em um terno preto e bem passado, calvo e de poucos fios brancos, tinha luvas negras em suas mãos, e sapatos negros em seus pés, e na mão esquerda, segurava uma 17

    bengala com o que parecia ser uma representação em ouro de uma cobra no cabo. Ele se sentiu extremamente incomodado com aquela visão, pois para ele o homem parecia penetrar em seus sentimentos mais sombrios e perversos de seu subconsciente.

    Ele virou a cabeça rompendo a visão para o outro lado, e ao retornar para o ponto da esquina, o homem agora não estava mais lá, e sua presença havia sumido no meio da multidão de fregueses e vendedores que caminhavam pela calçada.

    -Aqui está Sr. Valley! - A voz da menina surgiu na porta do carro enquanto ela lhe estendia a mão para lhe entregar a chave.

    -Ah sim, obrigado querida. - Disse ele tentando disfarçar o leve susto que levou com sua voz repentina enquanto olhava para a bomba de gasolina, e após ver o valor se virava e entregava o dinheiro exato de seu abastecimento. -Tenha um bom dia. - Completou ele enquanto ligava o carro.

    18

    -Igualmente

    senhor!

    Espero

    vê-lo

    novamente! - Disse ela enquanto se virava para atender um casal que parava do outro lado da bomba para abastecer.

    -Eu espero que não. - Dizia ele em tom baixo com uma voz mais receosa.

    Ele ligou o carro e abrindo o porta-luvas puxou um dos papéis que carregava consigo:

    19

    20

    Ele olhou para o papel, e logo depois para um placa que ficava na primeira esquina que cruzava. Ele guardou o papel novamente e seguiu com seu caminho.

    Cruzou a esquina com a Rua. Gerônimo A da Silva para a Rua. Ivo Lima onde logo avistou a placa no poste que dizia HOTEL

    PENTÁGONO, e logo observou o extenso edifício: Uma pequena construção que servia como a recepção do local, e descendo um pouco a rua tinha a entrada que dava lugar a garagem aberta e a entrada de quase todos os quartos do edifício, tudo isso cercado por um amarelado muro de paredes velhas. Ele chegou e parando o carro na porta, entrou e analisou um pequeno balcão com alguns cartões com mensagens, um pequeno pote com alguns doces para agradar aos clientes, e atrás do balcão sentado em um alto banco de madeira e couro, estava um rapaz que devia ter seus 23 anos, vestido em uma roupa simples, short jeans e uns sapatos surrados.

    21

    -Olá bom dia! Como posso ajudá-lo?

    Deseja algum quarto? - Indagou o garoto que ao ver a entrada do Sr. Valley se ajeitava no banco.

    -Bom dia... Eu vim buscar as... - Ele deu um leve suspiro enquanto olhava em volta, se perguntando se aquele era o lugar certo. -Vim buscar as coisas do Sr.

    Estaris. - Quando disse isso o garoto automaticamente trocava de semblante, e o rosto do jovem parecia se enrugar com o pedido misterioso do Sr. Valley, como se esperasse algo tenebroso acontecer.

    -Ah sim... É... É o senhor então. - Disse o menino com tom mais baixo. -Por... Por aqui, siga-me. - Disse o menino apontando para uma porta que levava para a garagem lá fora.

    Ele o seguiu, sendo então conduzido pelo jovem até o último quarto do hotel, no final do edifício, o jovem então puxava um punhado de chave dos bolsos e Eduardo conseguia perceber que ele tremia um pouco enquanto procurava a chave.

    22

    Depois de alguns segundos o jovem puxava uma chave e colocava na fechadura.

    -Eu não entrei no quarto Sr. Valley, como me mandaram fazer... Boa sorte no seu...

    - Parou para respirar -No seu caso senhor.

    - Finalizava abrindo a porta do quarto, que logo após Eduardo assentir com a cabeça e entrar no quarto, o garoto rapidamente fechava a porta, e pelo vidro Eduardo conseguia observar o jovem voltando para a recepção do hotel, olhando para os lados e constantemente olhando para a larga entrada aberta do portão.

    Eduardo então voltava-se para o quarto, pequeno, simples e vazio, o quarto tinha apenas uma cama de solteiro, uma cômoda com um pequena TV, e no canto um frigobar com uma pequena mesa e uma cadeira do lado.

    Mas a visão dele logo era voltada para uma pequena caixa de madeira vermelha que estava em cima da cama ao lado dos lençóis dobrados.

    23

    Ele lentamente vai até a caixa, e ao abrir se depara com alguns pedaços de cartas velhas, um par de chaves de formatos estranhos, e uma foto de uma família composta de sete pessoas, ali estava o começo de seu caso. Eduardo ainda acreditava vivamente que era apenas um mero caso de assassinato, mas sem controle de si, aos poucos perdia a esperança em sua crença, e acreditava em coisas piores e desconhecidas que surgiriam com o andar de tudo.

    Continua no próximo capítulo.

    24

    25

    Eduardo estava sentado na beira da cama, seu rosto começava a dar os primeiros sinais de seu cansaço extremo por causa da viagem longa, e aquele ambiente solitário e calmo aos poucos começava a despertar o seu sono. Com a caixa aberta entre suas pernas e a pilha de papéis espalhados pela cama, ele tentou controlar o sono que surgia fortemente e começou a ler alguns papéis que na verdade eram cartas deixadas pelo Sr. Estaris para ele: 26

    27

    28

    29

    Seguindo com sua leitura que começava a ficar complicada, havia junto com as cartas mais três pequenos pedaços de papel: Os papéis eram velhos e partes estavam queimadas, mas a leitura ainda era possível, os papéis possuíam uma escrita requintada e bem trabalhada, claramente eram de alguém de estudo e prática em sua escrita:

    30

    31

    Um dos papéis tinha um estranho símbolo desenhado, cuja origem ou saber o Sr.

    Valley jamais ouvira ou soubera a respeito, conhecia milhares de símbolos de ocultismo e bruxaria e culturas antigas, mas este para ele era algo novo, mas que apesar de novo não lhe era estranho.

    E junto a esses papéis havia um par de chaves aparentemente idênticas: 32

    Mas ele não conseguia mais aguentar, o sono era demais para se quer realizar um simples tarefa de leitura, então ele apenas levantou-se e trancou a porta do seu quarto, virou e foi até a mesinha perto do frigobar e despejou o sobretudo sobre uma das cadeiras, tirou a camisa de baixo, que logo revelava o corpo malhado e bem trabalhado para um homem de seus quarenta e três anos e a jogou sobre a mesma cadeira. Depois de alguns minutos de um rápido banho, saiu, enxugou-se, e depois foi se deitar.

    Quando acordou estava perto das 5:30 da tarde, e o Sol já começava a querer esconder-se de todos. Eduardo levantou-se atordoado e confuso com o horário perdido.

    -Droga, está tarde demais para viajar. -

    Disse consigo mesmo quando ouviu uma batida lenta na porta de seu quarto.

    Quando abriu era o jovem da recepção do hotel. Agora ele parou e analisou o jovem 33

    com mais atenção: O garoto tinha o semblante triste e amargurado, cabelo ondulado curto e bagunçado, e algumas cicatrizes pequenas de arranhão no canto do pescoço. Estava vestido agora em uma roupa mais arrumada, uma camisa de manga longa azul escuro com uma calça escura, sapatos brancos, e tinha uma pulseira no braço esquerdo, era tipo um peixe ou serpente que estava enrolada em volta da pulseira.

    -Desculpe

    incomodar

    Sr.

    Valley...

    Deixaram isso para o senhor na recepção, o entregador não quis se identificar. -

    Disse o jovem que enquanto falava puxava do bolso de trás da calça um papel todo enrolado e um pouco amassado.

    -Aqui está! - Finalizou ele, e depois virando saiu. -Boa noite senhor. - Disse ele enquanto se afastava do quarto.

    -Obrigado. - Disse Eduardo enquanto olhava para o jovem indo embora, e logo depois olhava para o pequeno papel enrolado. Mas algo o incomodou de 34

    imediato, pois no papel era possível se observar uma marca d'água, e o desenho era claro, uma cobra engolindo um ramo de folhas negras, e logo lembrou-se daquela estranha figura que lhe encarou na esquina da rua e depois no canto do portão da garagem.

    Ele rapidamente fechou a porta e sentou-se no pé da cama, olhou para o papel e logo depois para a janela do seu quarto, que em sua visão dava perfeitamente para o portão da garagem, que estava fechado.

    -Só me faltava essa agora... - Resmungou ele enquanto abria o pequeno papel. Ao abrir observou uma escrita bruta e ligeira, de alguém que a escreveu as pressas para entregar, e ele podia notar que pela textura da tinta ainda estava manchando um pouco o papel, a escritura havia sido escrita a pouco tempo.

    Ele então começou a ler o pequeno papel...

    35

    36

    O papel lhe causou um tenebroso arrepio, pois lhe parecia sentir que o dono que a escreveu, estava ali ao seu lado o encarando, apenas esperando que ele a terminasse de ler. E com isso o Eduardo sabia que ele havia sido localizado por alguém que não queria a sua resolução do caso dos Castelano, ele sabia que estava na hora de ir. Ele se levantou, juntou todas as coisas e pôs dentro da caixa novamente, deu um leve erguida e esticou as costas que doíam em uma fina dor e depois pegou sua camisa e seu sobretudo na cadeira. Nesse meio tempo pensou ter ouvido um carro chegando na garagem do hotel lá fora, e se dirigiu à pequena janela do quarto para olhar, ao ver um carro preto entrando no

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