Uma Biografia Assombrada
De Leam Franco
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Uma Biografia Assombrada - Leam Franco
SUMÁRIO
Introdução
2
Regressão
47
Capítulo 01 ............................. 3 Alguns relatos bônus 50
Primeiras histórias 3 Capítulo 07 ............................ 52
Capítulo 02 ............................. 8
Posso ter criado tulpas sem
Caçador Garagem
52
53
querer 8 Cinzas 60
Algumas histórias extras da escola 15
Capítulo 03 ........................... 17
Pessoas peculiares que conheci 17
História Improvável Reality Show
Parte 01 Parte 02
63
64
64
67
Algumas histórias do meu pai 21
Lembranças De Um Futuro Diatópico 71
Capítulo 04 ........................... 24
Alguns contos do meu ensino
Heróis Lembranças
71
79
médio 24 Frenesi 83
Capitulo 05 ........................... 27
Casas que morei 27
Lugares assustadores que visitei
38
Capítulo 06 ........................... 44
Histórias com meu irmão 44
I ntrodução
Oi, acho que essa é a melhor maneira de começar uma conversa, pois esse livro vai ser isso, uma conversa entre amigos, a minha intenção não é te ensinar nem orientar, vou simplesmente te contar algumas coisas que aconteceram comigo, ou que me contaram, com um pouco de informação que talvez tenha achado em pesquisas, devo te dar uma pequena explicação antes que você leia esse livro, vou dividir as histórias por pontos em comuns, pra tentar explicar um pouco do que tenho explicação.
A ideia desse livro é ser mais um bate papo acima de qualquer outra coisa, vou te contar as histórias como um amigo em uma mesa de bar, ou lanchonete, ou sentados em volta da fogueira, ou qualquer outro lugar não importa onde. Sempre tive um contato com o sobrenatural maior do que gostaria, quase sempre tento esquecer tudo que acontece, até por ter tentado contar para algumas pessoas e quase ninguém acreditar, mas recentemente comecei a ouvir um podcast e vi que tinha mais gente como , em um grupo de uma rede social desse podcast contei algumas das minhas histórias, e alguns dos membros me incentivaram a escrever um livro aprofundado e contando outras histórias, inclusive muito obrigado a Renata e a Juliana que são as hosts do podcast, a Lilly Warren, Gabi, Anlu e a todos do grupo, espero que seja uma leitura relaxante, até onde der, e que possa te ajudar de alguma forma.
Capítulo 01
Primeiras histórias
Não lembro exatamente em que ano aconteceu isso, só sei que foi antes de 1995 pois ainda estava no apartamento que nasci, lembro de uma noite de véspera de natal, estava deitado na minha cama e vi um embrulho de presente, grande, ser colocado na minha janela, até onde me lembro era simétrico e com mais ou menos vinte centímetros de todos os lados, vi esse presente ir pra frente, pra trás, pra esquerda e pra direita, como se quem tivesse colocando tivesse tentando equilibrar o presente na janela, não sei por que depois de ver toda essa cena dormi, mesmo hoje tenho vontade de ter aberto pra saber o que tinha ali, porém dormi, no outro dia quando o sol esquentou meu rosto olhei pra janela esperando, muito animado, ver o presente da minha janela, mas não tinha nada lá, nem no chão do meu quarto, lembro de olhar pela janela pra fora mas não tinha nada lá, na verdade era um espaço entre prédios nem sei se teria como chegar lá, mas ainda animado com a ideia de ter um presente me esperando saí do meu quarto procurando meu pai, pois pra mim na época era ele que teria colocado o presente na minha janela, quando achei meu pai na cozinha e perguntei do presente ele falou que tinha estragado a surpresa e me entregou um embrulho, mas era diferente, esse era achatado, tipo uma caixa de jogo, não lembro o que era só lembro até aí.
* =. Meu quarto
/ = frente do prédio
Como falei em 1995 me mudei de cidade, isso minha mãe me contou anos depois apesar de me lembrar alguma coisa lembro pouco, pelo que me lembro o dia estava quente e o céu estava levemente nublado, o prédio ficava em um lugar tipo um condomínio ou seja tinha vários prédios num mesmo pátio, não lembro quantos tinha pois tinha quatro anos não sabia nem contar os dedos da mão quem dirá prédios, no dia da mudança estava no topo da escada do lado de fora do prédio, simplesmente peguei meu velocípede e tentei descer a escada montado nele, lógico que não deu certo e desci rolando a escada, mas quando minha mãe estava me contando isso anos depois lembro de falar com ela que alguém tinha mandado fazer isso, mas na mesma hora senti medo dessa frase e quando minha mãe perguntou o que?
, falei que queria ajudar na mudança, e ficou por isso mesmo, não lembro de quem me mandou fazer só me veio a frase na boca quando minha mãe me contou isso.
Umdia já na casa nova lembro de acordar de noite com uma sensação ruim, vou te explicar como era a casa para facilitar, a casa originalmente tinha dois quartos, dois banheiros sala e cozinha, um dos quartos ficava do lado da sala, meu pai resolveu quebrar a parede e juntar esse quarto com a sala para fazer uma sala maior, esse era o meu quarto, basicamente dormia na sala, o corredor saia do meu quarto, um banheiro virou dispensa e o outro continuou sendo banheiro, dentre as obras o meu pai começou a fazer um segundo andar, onde ficaria os quartos, ouvi alguém me chamando na porta de casa, que ficava na sala, não lembro de ouvir alguém falar meu nome só senti que me chamava, fui ver quem era, a porta estava destrancada, meu pai sempre deixava trancada por ter crescido em uma cidade grande e bem perigosa, no rio de janeiro, abri a porta e fui pra varanda olhando em volta pra ver quem me chamava, mas não tinha ninguém lá, e senti me chamando do lado de fora de casa, o portão também estava aberto, o que de novo não faz sentido, e fui pra rua, ela também estava vazia aparentemente não tinha uma alma na rua, porém senti alguém me chamando novamente em cima de mim, olhei pra cima e lá estava um ser humanoide totalmente negro e com que parecia roupas rasgadas, não dava pra ver o seu rosto, ele parecia ter pelo menos três metros de altura, a é claro estava flutuando acima da rua, ouvi dentro da minha cabeça um grito gutural, o ser não emitia som era tudo dentro da minha cabeça, meu pai me pegou e correu de volta pra dentro de casa, no outro dia acordei na minha cama, não lembro de voltar pra ela ou de voltar dormir mas acordei na cama, fui perguntar pro meu pai o que tinha acontecido e ele falou que deveria ser um sonho, pois ele não lembrava de nada do tipo, e jurou que a porta estava trancada como sempre.
No banheiro dessa casa tinha um basculante, aquelas janelas que abrem de cima para baixo, normal de banheiro, dependendo da posição dava pra de dentro do banheiro ver do lado de fora, uma noite em quanto estava no banho vi um homem de mais ou menos 1,70 m de altura com um sobretudo preto e um chapéu fedora preto, não dava