(Des)Vendado
De G. Siqueira
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(Des)Vendado - G. Siqueira
Desvendando desejos
Enquanto caminhava pelas ruas molhadas da cidade após um longo dia chuvoso, Áron soprava uma fumaça que se unia à neblina do fim de tarde em Marechal. Cada trago de seu cigarro eletrônico era um pensamento vagando por sua cabeça. No fone, mantinha uma música lenta como a neblina soprando ao seu redor.
Distraído com o tempo e seus devaneios, não percebeu que estava sendo seguido desde que saíra de seu trabalho. Um carro discreto passara por ele diversas vezes sem que sequer notasse. Enquanto atravessava uma esquina com seus lentos passos, assustou-se com uma claridade e um som gritante que interrompeu sua música. Áron tirou o fone sem entender o que havia acontecido quando uma moça de aproximadamente 27 anos, cabelos longos e castanhos, pele clara como uma rosa branca e olhos que mais pareciam duas amêndoas doces, desceu do carro desesperada, pedindo mil perdões pelo ocorrido.
— Calma, moça, sem problemas — disse Áron. — Tá tudo bem comigo, eu nem tinha visto o que aconteceu — complementou com sorriso no rosto.
Ainda pedindo desculpas e meio sem jeito com a situação, a moça lhe ofereceu uma carona para compensar o transtorno. Mesmo com o pé atrás, ele acabou aceitando; afinal, era só uma moça bonita e simpática que estava preocupada com a segurança dele.
— Ok, eu aceito — respondeu Áron, já entrando no carro.
Pediu licença, acomodou-se e, então, colocou o cinto de segurança. Assim, a moça começou a desenvolver assuntos pelo caminho relacionados à vida de Áron e aos seus hobbys.
— Droga, olha a hora! Tenho que buscar o Carlos — interrompeu ela, totalmente atrasada.
Permaneceu o silêncio por alguns segundos, até que a moça olhou para Áron com seus doces olhos escuros, dizendo:
— Me desculpe, Carlos é meu esposo. Esqueci que ele levou o carro dele para arrumar o motor e eu prometi buscar ele no trabalho; ele deve estar furioso.
Áron, meio sem jeito, sorriu e disse:
— Ah, tudo bem. Pode me deixar aqui mesmo, já me ajudou bastante. — Ainda sorrindo, tirou o cinto de segurança.
— Oh, não, que isso. Vamos comigo, fica a umas três quadras daqui. Rapidinho chegamos e aí te levamos até sua casa — respondeu ela.
Ainda sem jeito, ele perguntou se realmente não havia problema em continuar ali. E, com um sorriso singelo, ela afirmou que não
e que seria um prazer ter a companhia dele no caminho, o que o deixou sem opção.
Assim que chegam ao escritório de Carlos, o mesmo