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O Jardim: Folhear de Outono
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O Jardim: Folhear de Outono
E-book36 páginas14 minutos

O Jardim: Folhear de Outono

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Sobre este e-book

Este livro é para você, peregrino(a) apaixonado(a) da vida e do tempo!
Você já escreveu a sua história? Já pensou em descrever poeticamente o seu tempo?
O Jardim - Folhear de outono é uma coletânea poética de uma caminhada de vida. Desde criança, este autor se viu com o talento peculiar de observar o habitat, pessoas, sentimentos, paisagens e transcrever, com uma emoção ímpar, o cotidiano, o amor e a dor, chegadas e partidas, ausências e presenças imperceptíveis para muitos.
Quis a flor ser seu primeiro poema e também sua companheira de vida, sua bala, dama dançante ao longo de muitas estradas e de muitos jardins floridos.
Eis que assim ela, A Flor, fez-se presença e justifica até mesmo no nome desta obra.
IdiomaPortuguês
EditoraViseu
Data de lançamento2 de mai. de 2022
ISBN9786525413433
O Jardim: Folhear de Outono

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    O Jardim - Luis Roberto Piekazewicz

    O Jardim!

    Sou um poeta do tempo, nasci com o dom de expressar em palavras puras tudo aquilo que muitos olhos vislumbram e muitas almas se deleitam sem às vezes poderem expressar!

    Ainda menino, me vi muitas vezes com olhar perdido no horizonte, buscando imaginar estradas desconhecidas por trás de curvas longínquas. Observei com alegria aves de arribação que cantavam transpondo os céus azuis da minha infância, até que um dia cessaram e eu nem percebi.

    Flores me deleitavam ao longo do caminho com perfumes e cores. Fiquei, por horas, olhando campos floridos ondulados pelo vento, inúmeras borboletas esvoaçando ao meu redor ou pousando no dorso das minhas mãos, nas beiras de muitos rios. Sempre gostei das águas serpenteando pedras e musgos verdes, tapetes molhados sob meus pés descalços.

    Subi em muitas árvores até a copa, até achar um lugar onde deleitava-me com a onda verde que se perdia ao longe e ficava vendo os pássaros, tal qual surfistas, balançando e mergulhando alegres com cantos tribais próprios, coexistindo entre o céu e o paraíso verdejante.

    O interior deu-me céus noturnos nunca mais vislumbrados, mantos estrelados com nuvens de vagalumes, onde, no chão batido, os anjos cirandavam, natais que

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