Explosão Do Ódio

De Maurício José Soares

Uma história romântica, nostálgica, mas também dramática! Um jovem que perdeu os pais em um assassinato. Depois, ficou sabendo que o assassinato de seus pais foi a mando de um fazendeiro milionário, que era o pai da jovem que ele, mais amava.

• Idioma: Português
• Editora: Clube de Autores
• Data de lançamento: 10 de mai. de 2024

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EXPLOSÃO DO ÓDIO

Uma história escrita nos anos 1980 e publicada em 2024.

1ª Edição Autor: Maurício José Soares

Participação: Aline Bezerra Soares.

      Uma história romântica, nostálgica, mas também dramática! Um jovem que perdeu os pais em um assassinato. Depois, ficou sabendo que o assassinato de seus pais foi a mando de um fazendeiro milionário, que era o pai da jovem que ele, mais amava. Este jovem teve que tomar uma decisão dura, por ser ele o único para fazer aquela vingança.

    Uma obra de ficção, todos os personagens desta história são imaginados pelo autor e não tem nenhuma relação com nomes ou personalidades da vida real. Qualquer semelhança, tera sido mera coincidência.

      Todos os direitos desta edição, são reservados pelo autor. É proibida a reprodução total ou parcial, sem autorização do autor. Sujeito às penas previstas na lei: número 9.610/1998.

CAPÍTULO PRIMEIRO

      Águas Claras, era assim que era chamada uma fazenda que estava situada no interior de um estado da Austrália. Essa fazenda era uma propriedade da família: Jessy e vinha sendo passada de pais para filhos, deste antes do segundo século passado.

      Sem dúvidas, era uma grande propriedade, rica em ecologia, com nascentes de águas naturais. As águas cristalinas emergiam das fontes prontas para o consumo, razão pela qual a fazenda tinha esse nome: Águas Claras.

      Ali, havia pequenos rios, que dividiam as terras em três ou quatro partes, cada uma com florestas e vegetações muito diferentes.

    Alguns quilômetros dali, havia uma mata que era uma área de proteção ambiental, há centenas de anos e pertencia à família Jessy. A região tinha um clima tropical e era rica em madeiras exóticas, madeiras de lei, assim como eles as costumavam chamar. O Senhor Douglas, que era o proprietário da fazenda na quele momento, dos acontecimentos dos fatos. Valorizava muito essas madeiras, pois eram heranças da família Jessy.

      Douglas vivia ali há cinquenta anos, que era a idade que ele tinha. Douglas casou-se com Cleite, que tinha quase a sua idade logo que ficou sem os pais. Que morreram de uma epidemia causada por picadas de insetos venenosos na região.

    Ao lado desta fazenda, Águas Claras, havia a fazenda Casa Grande. Uma fazenda grande, enorme, bem acentuada, estabilizada e bem cultivada e habitada por moradores. Empregados que cuidavam dos animais de boas raças, diferentes e tradicionais. Ali havia bois, cavalos e outros tipos de animais de sangue puro. O proprietário desta fazenda era o Senhor Ruberval, conhecido por coronel. Muito Rico! Milionário, também era muito ambicioso; podia comprar tudo que queria e, por este motivo, estava se apropriando de todas aquelas terras vizinhas, mesmo tendo pouco tempo que tinha chegado ali, na região.

      A região já estava sendo toda tomada e dominada por ele, e ele já estava de olho nas terras vizinhas que pertenciam ao Senhor Douglas.

    Ao sul da fazenda Águas Claras, grandes partes das terras já estavam sendo apropriadas pelo coronel. Onde havia um marco dividindo as terras, o coronel o retirava e se apropriava daquelas terras.

    Ele também fazia cortes de madeiras valiosas para vender e enviar para o exterior, sem o conhecimento do Senhor Douglas. As terras da fazenda Casa Grande, que pertenciam ao Coronel Ruberval, não tinha nascentes de água como tinham na fazenda Águas Claras.

    E não tendo nascentes de águas, havia época do ano em que havia secas duradouras, resultando na escassez de alimentos para os animais. Tendo a necessidade de mandar grande partes desses animais para outras regiões mais