O mistério da raquete perdida: Ping-Pong
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Sobre este e-book
"...tu es único. Dessa maneira também o é a tua mente. E assim também será no jogo se tu tentares ser tu mesmo ". Acho que esta é a mensagem do pequeno livro "O mistério da raquete perdida" por Enzo Pettinelli. Aqui o desporto torna-se filosofia de vida em que o estilo do jogo parece consistente com o compromisso da conquista da identidade autêntica e irrepetível. Para se tornar campeão de ping-pong, a raquete não é mágica, mas sim o empenho constante e generoso que é um trabalho árduo e ao mesmo tempo uma avassaladora paixão pelo ping-pong. Então para tornar-se numa pessoa única e autêntica e dar sentido à vida, não há nenhum atalho, mas sim a constância do compromisso diário que acompanha e reforça o desenvolvimento da natureza em sua genuína vitalidade.
Escrever um livro pressupõe sempre o desejo de transmitir uma mensagem. Vale a pena que pais e educadores em geral tirem proveito desta ferramenta útil para gerar um diálogo com os jovens que estão abertos à vida e proporcionar-lhes uma forma alternativa de pensar e de estar no desporto e na vida.
Enzo Pettinelli
Enzo Pettinelli at 8 years old begins to play ping-pong in the parish church of San Martino, in Senigallia. When playing double matches with his twin brother Giovanni as a partner, they are invincible. Enzo, like all children, plays football, volleyball, swims, skates. In skating he is 4th at the National Championship. When he is older he dedicates himself to ping-pong, right up to the National championship of B division. Then he feels that ping-pong can be played in a different way. He is fascinated by the musicality of the rhythm and by the beauty of the technical gesture. He leaves the agonistic activity and dedicates his time teaching this Sport. Three young lyceum students follow him: one of them, Domenico Ubaldi, will become later the President of “Tennistavolo Senigallia”, a club founded by them in 1959 and in 2010 rewarded by the CONI with the Gold Star for Sports merit. The first Italian titles arrive. For the 100th anniversary of the reunification of Italy, two youngsters of Pettinelli’s school are called to join the national team at the International exhibition in Tourin in 1961. After this event the parish priest of San Martino, Father Giuliano Grassi, covers the courtyard and creates a little gymnasium. A sales representative of sport equipment, Neri Ravini, accidentally sees the gymnasium, he gets touched by seeing so many little children around just one “rickety” table, and gives 3 bright new tables as a gift. The game, based on aesthetic beauty and on musicality, gives more incentive and new Italian titles. A sponsor, Otello Montesi, gives economic help, without asking nothing back. The results come and bring the Club at the first place in Italy. The school, already opened, opens further, and receives players from all Italy. Including players that play or have played against each other . Pettinelli will be many times the Italian National team’s coach, coach of the Republic of San Marino. Honorary Member of the Republic of Malta, for the given collaboration. Among his pupils we remember: Costantini, record of presence with the National team; Moretti, Cardinali and Ricci that will be many times at the World Championship, European Championship and at the Mediterranean Games. The work and passion of this “Great Teacher” for ping-pong, has inspired the film director Claudio Colombo that has realized a feature film, “Shot”, already winner at two festivals, dedicated to him. Among the actors we remember Enrico Beruschi, that has skilfully interpreted Enzo Pettinelli’s part. ITALIANO: Enzo Pettinelli a 8 anni inizia a giocare a ping-pong nella parrocchia di San Martino, nella città di Senigallia. Nelle partite di doppio in coppia con il fratello gemello Giovanni, sono imbattibili. Enzo, come tutti i bambini, gioca a calcio, pallavolo, nuota, pattina. Nel pattinaggio e’ 4° ai Campionati Nazionali. Quando è più grande si dedica al ping-pong, fino al Campionato Nazionale di serie B. Poi sente che il ping-pong può essere giocato in modo diverso. E’ affascinato dalla musicalità del ritmo e dalla bellezza del gesto tecnico. Abbandona l’attività agonistica e si dedica all’insegnamento di questo Sport. Lo seguono tre giovani liceali; uno di loro, Domenico Ubaldi, diventerà Presidente del “Tennistavolo Senigallia”, società da loro fondata nel 1959 e premiata dal CONI nel 2010 con la Stella d’Oro al merito sportivo . Arrivano i primi titoli italiani. In occasione del Centenario dell’Unità d’Italia, due giovani della scuola di Pettinelli vengono convocati in azzurro agli Internazionali di Torino del 1961. In seguito il parroco di San Martino, Padre Giuliano Grassi, fa coprire il cortile e crea una palestra. Un rappresentante di articoli sportivi, Neri Ravini , capita per caso nella palestra, si commuove nel vedere tanti bambini intorno a un solo tavolo “ sgangherato “, e regala 3 tavoli nuovi di zecca. Il gioco, basato sulla bellezza estetica e sulla musicalità, produce stimoli e nuovi titoli italiani. Uno sponsor, Otello Montesi, fornisce l’aiuto economico, senza chiedere nulla in cambio. Arrivano i risultati che portano la Società al primo posto in Italia. La scuola, già aperta, si apre ulteriormente, e ospita giocatori da tutta Italia. Compresi avversari che giocano o hanno gareggiato contro. Pettinelli sarà più volte tecnico della Nazionale Italiana, tecnico della Repubblica di San Marino. Membro onorario della Repubblica di Malta, per la collaborazione prestata. Tra i suoi allievi si citano: Costantini, record di presenze in azzurro; Moretti, Cardinali e Ricci parteciperanno più volte a Mondiali, Europei ed ai Giochi del Mediterraneo. Il lavoro e la passione di questo “Grande Maestro” per il ping-pong, ha ispirato il regista Claudio Colombo che ha realizzato un cortometraggio, “Shot”, vincitore già di due festival, dedicato proprio a lui. Tra gli attori ricordiamo Enrico Beruschi, che ha interpretato magistralmente la parte di Enzo Pettinelli.
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O mistério da raquete perdida - Enzo Pettinelli
Prefácio
Há o verão, o mar e o vento. E os ventos são bons, a brisa leve. A história fala sobre a parábola da vida: capta o ponto onde começa a subir até o topo e se encontra com o ponto em que começa a cair. Uma magia possível para quem sabe contar, e Enzo Pettinelli o conta através da metáfora extraordinária do ping-pong.
... .tu es único. Dessa maneira também o é a tua mente. E assim também será no jogo se tu tentares ser tu mesmo
. Acho que esta é a mensagem do pequeno livro O mistério da raquete perdida
por Enzo Pettinelli. Aqui o desporto torna-se filosofia de vida em que o estilo do jogo parece consistente com o compromisso da conquista da identidade autêntica e irrepetível. Para se tornar campeão de ping-pong, a raquete não é mágica, mas sim o empenho constante e generoso que é um trabalho árduo e ao mesmo tempo uma avassaladora paixão pelo ping-pong. Então para tornar-se numa pessoa única e autêntica e dar sentido à vida, não há nenhum atalho, mas sim a constância do compromisso diário que acompanha e reforça o desenvolvimento da natureza em sua genuína vitalidade.
Escrever um livro pressupõe sempre o desejo de transmitir uma mensagem. Vale a pena que pais e educadores em geral tirem proveito desta ferramenta útil para gerar um diálogo com os jovens que estão abertos à vida e proporcionar-lhes uma forma alternativa de pensar e de estar no desporto e na vida.
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