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Depois do prazer
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E-book151 páginas1 hora

Depois do prazer

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Sobre este e-book

Não podia acreditar que ia passar uma semana com aquele ator tão famoso …
A jornalista Tyler Harwood sentiu-se a mulher mais sortuda do mundo quando lhe ofereceram a oportunidade de acompanhar Zak Prince durante uma semana. Conseguir uma entrevista exclusiva com o atraente ator de Hollywood era um passaporte seguro para ter êxito na sua profissão.
Ao princípio, Zak Prince não ficou tão contente como Tyler. Desagradava-lhe a ideia de ter uma jornalista a segui-lo durante uma semana. No entanto, mudou de ideias ao conhecê-la.
Quando a imprensa começou a publicar fotografias dos dois, Zak sentiu-se traído. Teria sido Tyler? Só havia uma forma de o saber…
IdiomaPortuguês
Data de lançamento1 de ago. de 2014
ISBN9788468753805
Depois do prazer
Autor

Carole Mortimer

Zu den produktivsten und bekanntesten Autoren von Romanzen zählt die Britin Carole Mortimer. Im Alter von 18 Jahren veröffentlichte sie ihren ersten Liebesroman, inzwischen gibt es über 150 Romane von der Autorin. Der Stil der Autorin ist unverkennbar, er zeichnet sich durch brillante Charaktere sowie romantisch verwobene Geschichten aus. Weltweit hat sie sich in die Herzen vieler Leserinnen geschrieben. Nach der Schule begann Carole Mortimer eine Ausbildung zur Krankenschwester, musste die Ausbildung allerdings aufgrund eines Rückenleidens nach einem Jahr abbrechen. Danach arbeitete bei einer bekannten Papierfirma in der Computerabteilung. Zu diesem Zeitpunkt schrieb sie ihren ersten Liebesroman, das Manuskript wurde abgelehnt, da es zu kurz war und die Handlung nicht den Ansprüchen des Verlags genügte. Bevor sie einen zweiten Versuch wagte, schmollte sie nach eigenen Angaben erst einmal zwei Jahre. Das zweite Manuskript wurde dann allerdings angenommen, und es war der Beginn ihrer erfolgreichen Karriere als Autorin von modernen Liebesromanen. Sie selbst sagt, dass sie jeden Augenblick des Beginns ihrer Karriere genossen hat, sie war die jüngste Autorin des Verlags Mills & Boon. Carole Mortimer macht das Schreiben viel Freude, sie möchte gern mindestens weitere zwanzig Jahre für ihre Leserinnen schreiben. Geboren wurde Carole Mortimer 1960 in Ost-England, und zwar in einem winzigen Dorf. Sie sagt, das Dorf sei so klein, dass, sollte der Fahrer beim Durchfahren einmal zwinkern, er den Ort vollkommen übersehen könnte. Ihre Eltern leben immer noch in ihrem Geburtshaus, ihre Brüder wohnen in der Nähe der Eltern. Verheiratet ist sie mit Peter, ihr Mann brachte zwei Kinder mit in die Ehe, sie leben in einem wunderschönen Teil Englands. Die beiden haben vier Söhne, zusammen sind es sechs Kinder, zwischen dem ältesten und jüngsten bestehen 22 Jahre Altersunterschied. Außerdem haben sie einen Kleintierzoo sowie einen Hund, der zur Hälfte von einem Kojoten abstammt und den die Familie aus Kanada mitbrachte.

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    Depois do prazer - Carole Mortimer

    Editados por HARLEQUIN IBÉRICA, S.A.

    Núñez de Balboa, 56

    28001 Madrid

    © 2005 Carole Mortimer

    © 2014 Harlequin Ibérica, S.A.

    Depois do prazer, n.º 32 - Agosto 2014

    Título original: Prince’s Pleasure

    Publicado originalmente por Mills & Boon®, Ltd., Londres.

    Reservados todos os direitos de acordo com a legislação em vigor, incluindo os de reprodução, total ou parcial. Esta edição foi publicada com a autorização de Harlequin Books S.A.

    Esta é uma obra de ficção. Nomes, carateres, lugares e situações são produto da imaginação do autor ou são utilizados ficticiamente, e qualquer semelhança com pessoas, vivas ou mortas, estabelecimentos de negócios (comerciais), feitos ou situações são pura coincidência.

    ® Harlequin, Sabrina e logótipo Harlequin são marcas registadas propriedades de Harlequin Enterprises Limited.

    ® e ™ são marcas registadas por Harlequin Enterprises Limited e suas filiais, utilizadas com licença. As marcas em que aparece ® estão registadas na Oficina Española de Patentes y Marcas e noutros países.

    Imagem de portada utilizada com a permissão de Harlequin Enterprises Limited. Todos os direitos estão reservados.

    I.S.B.N.: 978-84-687-5380-5

    Editor responsável: Luis Pugni

    Conversão ebook: MT Color & Diseño

    www.mtcolor.es

    Sumário

    Página de título

    Créditos

    Sumário

    Capítulo 1

    Capítulo 2

    Capítulo 3

    Capítulo 4

    Capítulo 5

    Capítulo 6

    Capítulo 7

    Capítulo 8

    Capítulo 9

    Capítulo 10

    Capítulo 11

    Capítulo 12

    Capítulo 13

    Capítulo 14

    Capítulo 15

    Volta

    Capítulo 1

    – Porque tinha a impressão de que eras um homem?

    Zak observou a mulher de olhos castanhos, escuros como o chocolate, que estava no exterior da suíte.

    – Não sei. Porquê?

    Zak franziu o sobrolho. Sabia quem era o responsável pelo seu erro.

    – Coisas do meu irmão – respondeu.

    Ela sorriu com ironia.

    – Pareço-te um homem?

    Zak abanou a cabeça. O irmão limitara-se a informá-lo de que um jornalista, chamado Tyler Wood, ia passar uma semana com ele para lhe fazer uma entrevista exclusiva. E, com a sua arrogância habitual, esquecera-se de acrescentar que o jornalista em questão era uma mulher tão jovem como bonita.

    – Não, nem pensar – replicou, sem saber se estava mais zangado com Nik ou com aquela preciosidade. – Mas o meu irmão também não me tinha dito que és americana, o que é óbvio pelo teu sotaque.

    Tyler Wood encolheu os ombros.

    – Parece que o teu irmão é um homem de poucas palavras.

    Zak preferiu morder a língua.

    Voltou a olhar para ela e pensou que, apesar das calças militares, da t-shirt preta e do cabelo curto e escuro, não havia nada naquela mulher que não fosse profunda e absolutamente feminino.

    Para além dos olhos embriagadores, de pestanas espessas, tinha lábios generosos, um nariz perfeito e um corpo impressionante. Usava as calças um pouco descaídas sobre as ancas. E o tecido da t-shirt apertava uns seios grandes, sem sutiã.

    – Porque é que uma americana trabalha para um jornal inglês?

    Zak perguntou-o com verdadeira curiosidade. Nos Estados Unidos havia tantos jornais e revistas que, na sua opinião, ninguém precisava de se dar ao trabalho de atravessar o Atlântico para conseguir um emprego.

    Tyler demorou alguns segundos a responder.

    – Suponho que faço o mesmo do que um ator do meu país em Inglaterra... Trabalhar, naturalmente. Posso entrar?

    Zak olhou para ela e suspirou.

    Sabia que não podia deixá-la no corredor do hotel, mas ainda estava a habituar-se à ideia de o repórter que ia segui-lo durante uma semana inteira ser uma mulher.

    Quando o irmão lhe dissera que teria que suportar a presença de um jornalista, não tivera precisamente uma alegria. No entanto, os seus motivos eram bons. Nik fizera-o para proteger Jinx, a esposa, dos meios de comunicação social.

    Segundo parecia, Tyler Wood descobrira a relação de Jinx com o escritor J. I. Watson e queria publicá-la no jornal. Contudo, depois de negociar um pouco, Nik fizera com que renunciasse à história em troca de uma semana na companhia de Zak, um ator famoso que concedia muito poucas entrevistas.

    Infelizmente, Tyler Wood era uma mulher. E uma mulher extraordinariamente bonita.

    O que complicava as coisas.

    – Está bem, entra.

    Tyler entrou na suíte e virou-se para o observar com aqueles olhos de pestanas incrivelmente compridas. Zak estava zangado. Sempre mantivera uma relação saudável com os meios de comunicação social. Porém, essa relação apoiava-se no facto de os termos serem estabelecidos por ele e de nunca se ter sentido atraído por um jornalista.

    Manter as distâncias com Tyler Wood, durante uma semana, ia ser bastante mais difícil.

    – É curioso... – a jornalista inclinou a cabeça e observou-o com interesse. – Tinha a impressão de que eras um homem encantador e despreocupado.

    Zak não se surpreendeu com o comentário. Afinal de contas, essa era a imagem que sempre quisera dar aos meios de comunicação social. Uma imagem que também estaria em perigo se passasse muito tempo com ela.

    – São nove da manhã e deitei-me às quatro. Ninguém é encantador nessas condições.

    Ela riu-se.

    – Oh, lamento. Não tencionava dizer que não és...

    Os olhos azuis de Zak brilharam com um brilho de desconfiança. Era tão consciente de que não fora encantador com ela como de que não estava no melhor dos seus dias. Bebera muito champanhe durante a festa da noite anterior. E acabara de se levantar da cama quando a jornalista batera à porta da suíte.

    Naturalmente, não tivera tempo para se barbear e arranjar. Só pudera passar uma mão pelo cabelo loiro e comprido e vestir as calças pretas e a camisa branca que usara na festa.

    – Não te desculpes. Sei que não fui o melhor dos anfitriões – admitiu. – Talvez seja a idade... Antes, podia estar numa festa toda a noite e começar a trabalhar às seis da manhã como se tivesse dormido dez horas.

    Ao ver que Tyler tirava um caderno e uma caneta de um dos bolsos das calças militares, Zak acrescentou:

    – Isto fica entre nós.

    A jornalista pareceu dececionada, mas guardou o caderno e a caneta.

    – Quantos anos tens, Zak?

    – Trinta e seis. E tu?

    – Vinte e seis.

    Ele assentiu. Já imaginara que rondava aquela idade.

    – E ainda consegues estar numa festa toda a noite e continuar fresca de manhã?

    Ela riu-se.

    – Não.

    Zak encolheu os ombros.

    – Bom, alegra-me saber que não sou o único...

    Tyler ficou séria de repente.

    – Posso fazer-te uma pergunta pessoal?

    – É óbvio.

    – Existe a possibilidade de o teu irmão te ter pressionado para me deixares passar uma semana contigo?

    Antes de responder, Zak pensou no irmão arrogante, decidido e convincente.

    – Se existe a possibilidade? – quis saber, com sarcasmo. – Não é uma possibilidade, é um maldito facto.

    – Ena...

    – Para que jornal trabalhas? Tenho a suspeita de que o tabloide onde apareceu o teu último artigo sobre Nik e Jinx não está interessado neste tipo de reportagens exclusivas – declarou.

    Ela desviou o olhar durante uns segundos. Parecia sentir-se envergonhada por ter publicado uma história exagerada sobre o irmão.

    – Tens razão, Zak. The Daily Informer não publica esse tipo de reportagens... Mas tem um suplemento dominical mais sério.

    – E vais publicar a reportagem nesse suplemento?

    Tyler virou a cabeça para a janela para admirar os edifícios de Londres.

    – A vista é linda, não é?

    – É, sim – confirmou Zak. – Tyler, tenho a sensação de que...

    Zak não teve oportunidade de acabar a frase, porque voltaram a bater à porta da suíte.

    – Deve ser o meu fotógrafo...

    – Não.

    – Certamente, é o meu fotógrafo – insistiu Tyler. – Pedi a Perry para vir às nove e um quarto e já são...

    – Não estava a discutir isso – interrompeu-a. – Referia-me ao facto de o acordo a que chegaste com o meu irmão não incluir um fotógrafo a seguir-me durante uma semana.

    – Mas preciso de um fotógrafo para a cobertura gráfica...

    – E vais tê-lo. No fim da semana. Quando to disser.

    Tyler pensou em protestar, mas mudou de ideias e disse:

    – Está bem. Falarei com Perry e, depois, poderemos continuar com...

    – Vou voltar para a cama, Tyler – voltou a interromper. – Ainda que, se quiseres continuar a falar, não me importe que me acompanhes.

    Zak lançou-lhe um olhar desafiante. Incomodava-o que Nik o tivesse metido naquela confusão. Se não fosse porque amava o irmão mais velho e porque respeitava muito a sua esposa, ter-se-ia livrado da jornalista.

    – Estás a brincar comigo? – perguntou ela, semicerrado os olhos.

    – Podes ter a certeza de que, noutras circunstâncias, seria um prazer brincar contigo.

    Tyler corou e Zak apressou-se a acrescentar:

    – Mas hoje não vamos brincar. Não com um fotógrafo do outro lado da porta... Não quero fazer outra coisa senão deitar-me. Sozinho.

    – Nesse caso, podíamos voltar a encontrar-nos esta tarde. Sem fotógrafo, é óbvio.

    Tyler dirigiu-se para a porta.

    – Parece-me bem, mas liga-me primeiro – avisou Zak. – Não gostaria que aparecesses sem avisar e me encontrasse com alguém. Sinceramente, não quero ferir a tua sensibilidade delicada.

    – A minha sensibilidade não é delicada. De facto, tive uma surpresa muito agradável ao descobrir que estavas sozinho – replicou.

    Touché!

    Tyler levou a mão à maçaneta da porta, mas deteve-se.

    – Diz-me uma coisa. Quando, no ano passado, trabalhaste com John Devaro...

    – Oh, não! Outra seguidora de John Devaro! – protestou ele. – Sim, é tão atraente em pessoa como no grande ecrã. Sim, tem um grande sentido de humor. Sim...

    Daquela vez, foi Tyler que interrompeu Zak.

    – Só queria perguntar-te se te sentiste ameaçado com o facto de o nome dele ter aparecido antes do teu nos créditos.

    Zak demorou alguns segundos a reagir. Tyler surpreendera-o.

    – Nem pensar. O nome dele apareceu antes do meu

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