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Unida Com o Bilionário
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Unida Com o Bilionário
E-book71 páginas1 hora

Unida Com o Bilionário

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Sobre este e-book

Penélope Hart está finalmente em Paris. Tem tudo o que alguma vez podia desejar. O sexy bilionário francês Matt DuFour está ao seu lado para lhe mostrar a cidade. Paris é grande, ousada, bela e romântica.

Tudo aparenta estar a correr melhor do que nos seus sonhos mais selvagens. Tudo o que tem que fazer é ignorar as chamadas de trabalho que Matt recebe constantemente e lhes interrompem as férias. Não é pedir demasiado, pois não?

Penélope sente-se como a Cinderela no baile. Mas será que o relógio irá bater a meia-noite e fazer com que as suas férias de sonho desapareçam como que por magia? Irão Matt e Penélope finalmente ter algum alívio na sua relação, ou irão as obrigações dos negócios afastá-lo dela?

Até agora, Penélope e Matt foram sempre atirados um para o outro, mas será esta a primeira vez que são afastados?

***

"Unida Com o Bilionário" é a quarta parte da série de romance inter-racial "Com o Seu Bilionário", seguindo a história de Penny, uma mulher negra BBW, e Matt, um homem branco. A série contém fortes temas sexuais, e é indicada para leitores maiores de 18 anos

IdiomaPortuguês
Data de lançamento4 de abr. de 2016
ISBN9781507136904
Unida Com o Bilionário

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    Unida Com o Bilionário - Ellen Dominick

    Unida com o Bilionário: Com o Seu Bilionário, Livro 4

    Capítulo 1

    Não foi uma queda curta, nem pequena. Não foi aquela espécie de soluço do avião que só choca quem voa pela primeira vez, como eu. Não, desta vez foi demorada. Estava na segunda parte da montanha-russa, aquela parte em que o nosso corpo se sente sem peso e a flutuar enquanto deslizamos pela linha abaixo. A parte em que me vinham lágrimas aos olhos e começavamos a rezar.

    Fizeram um anúncio.

    Senhoras e senhores, estamos a passar por uma zona de turbulência. Por favor apertem os vossos cintos.

    A mensagem não ajudou nada. Quem não estava já sentado e com o cinto apertado estava provavelmente já, desajeitadamente, a caminho do seu lugar.

    Agarrei-me novamente aos apoios do assento, só à espera que o momento passasse.

    E lá estava o Matt.

    Eu não te disse que não te deixava cair?

    Virei-me para ele e assenti com a cabeça. Soava bem, mas como é que ele ia evitar que o avião fizesse o quer que seja? Aquelas palavras eram meras promessas vazias.

    Penélope, disse Matt com uma intensidade que me distraiu do pânico que me crescia na barriga. Não te trouxe no teu primeiro voo para Paris para que caísses. Não vais cair.

    É agradável ouvi-lo, respondi. Obrigado por tentares ajudar.

    Matt apertou ainda mais a minha mão, até que doesse.

    Não estou a ser simpático, disse. "Nem que signifique que tenho que utilizar o meu próprio corpo como escudo, não te vai acontecer nada. Não vou permitir."

    Os olhos de Matt trespassaram-me. Iria mesmo fazer isso? Arriscar a sua vida, por mim?

    Que disparate, disse-lhe numa voz calma. Tens os teus negócios. És famoso. O mundo todo vai andar à tua procura.

    Ri para mim mesma. Era verdade. Já tinha acontecido antes.

    Tal como na biblioteca, afirmei. Aquele grupo de resgate não andava à minha procura.

    Não me importo, respondeu Matt. Mesmo que mais ninguém o fizesse, procurava-te até te encontrar. Custasse o que custasse.

    A turbulência piorou. Parecia que íamos em direcção ao chão. Até as pessoas na classe turística começaram a gritar. O meu corpo estava assustado da maneira mais primordial. Recostei-me contra o estofo suave do assento, a tentar sentir qualquer espécie de estabilidade.

    Então o Matt inclinou-se. Pegou no meu queixo com a mão e levou-o até ele. Os seus lábios pressionaram os meus e o meu cérebro deixou de se concentrar na turbulência. Ainda tinha a sensação de estar a cair, mas já a flutuar pelos ares.

    Os lábios de Matt eram quentes, húmidos e insistentes. Sabiam ao vinho e ao suflé de chocolate que tinha comido. Parecia que estavam a inundar o meu corpo com um fogo derretido que se entranhava profundamente dentro de mim.

    Não era justo ter-me apanhado assim desprevenida. Não era justo que conseguisse fazer com que o meu corpo reagisse também da maneira mais primordial, mesmo quando estava a cair pelos ares.

    Não era suficiente que fosse rico. Lindo. Esperto. Também tinha que me colocar uma trela no coração?

    Aham...

    Matt afastou-se e o mundo girou por um momento. Então apercebi-me. A turbulência tinha passado. Em vez desta, encontrava-se uma hospedeira incomodada de pé, mesmo ao meu lado.

    São permitidas manifestações normais de afecto, disse num tom curto, mas por favor tenham em consideração os sentimentos dos outros passageiros.

    O Matt limitou-se a sorrir-lhe, mas as minhas bochechas arderam.

    Dei uma vista de olhos aos passageiros da primeira-classe, e uma velhota e o seu cão do tamanho de uma chávena estavam a fitar-nos. O seu rosto enrugado contorcia-se formando uma carranca. Provavelmente conseguia adivinhar no que estava a pensar, mas era melhor não o fazer.

    Mal a hospedeira desapareceu, o Matt deu um pequeno e casto beijo na minha mão. (Podem imaginar como a carranca da velhota se transformou num mar de rugas sulcadas quando viu isso.)

    Viste?, Disse. "Eu bem disse que não te deixava cair."

    Foi uma mera coincidência que a turbulência tenha parada precisamente naquela altura.

    "Terá sido? Ou terá sido o poder do amor verdadeiro?"

    O que era isto, uma espécie de filme de princesas?

    És um parvo, disse-lhe.

    Talvez, respondeu, mas tu gostas.

    Mordi a língua e não respondi.

    O resto do voo decorreu sem incidentes. Não houve mais turbulência, comemos os nossos luxuosos amendoins orgânicos, acabadinhos de tostar, em paz. A hospedeira não teve que nos vir admoestar outra vez.

    Passei o tempo a percorrer páginas virtuais. Certo, esta coisa do e-reader não ia

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