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Deslumbrada Pelo Bilionário
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E-book69 páginas1 hora

Deslumbrada Pelo Bilionário

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Sobre este e-book

Será que seus sonhos se tornarão realidade na Cidade do Amor?

Penelope Hart nunca esperava estar nesta situação. Afinal de contas, quem é que adivinharia que Matt Dufour, um bilionário solteiro e gostoso, a convidaria para visitar Paris? Imagine! Ela, uma bibliotecária gordinha, que nem sequer tem um passaporte!?

Mas foi o que aconteceu, e agora Penelope precisa escolher: ir ou não com ele nesta viagem que tanto promete? Esta é uma oportunidade única, daquelas que só surgem uma vez na vida, mas Penny não sabe bem o que fazer. Seu coração já tem uma resposta, mas a sua mente prefere outra.

Será que isso tudo não passa de um jogo para Matt, ou será que ela está apenas exagerando? Irá Penelope abrir seu coração para ele, deixando-se deslumbrar por este bilionário inteligente e poderoso na Cidade Luz? E como será a sua primeira viagem de avião?

***

"Deslumbrada Pelo Bilionário" é a terceira parte da série de romance inter-racial "Com o Seu Bilionário", seguindo a história de Penny, uma mulher negra BBW, e Matt, um homem branco. Veja como tudo começou em “Presa na Biblioteca Com o Bilionário” e "Seduzida Pelo Bilionário".

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IdiomaPortuguês
Data de lançamento7 de jul. de 2015
ISBN9781507114391
Deslumbrada Pelo Bilionário

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    Estou apaixonada pelo Matt! Ah, um homem bonito, inteligente, de bom gosto, educado e respeitoso, que GOSTA DE LER e ainda iniciou sua própria empresa e conseguiu sua própria fortuna? Só em livros, mesmo. hehe. Acho que todas nós vemos um pouquinho de nós em Penny, não muito social, gordinha, com o dinheiro sempre meio apertado, morena/negra... nada como um livrinho romântico para fugir da realidade e relaxar a mente. Ah, Paris... me leva, Matt!

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Deslumbrada Pelo Bilionário - Ellen Dominick

Deslumbrada Pelo Bilionário (#3)

CAPÍTULO 1

SÃO passagens aéreas para a França.

Eu pisquei.

"França?"

Sim, respondeu Matt, com um leve sorriso no rosto. Bom, mais especificamente para Paris. Voaríamos para o aeroporto Charles de Gaulle.

Eu não sabia o que dizer. França! É claro que eu gostaria de ir para a França. Quem não gostaria? Mas meus olhos ainda estavam vermelhos de lágrimas, e eu ainda estava tremendo, mesmo no casaco do Matt. Talvez fosse melhor não tomar decisões importantes enquanto estou sofrendo tamanho desequilíbrio emocional.

Eu olhei para Matt e funguei, mas algo chamou a minha atenção. Hastings vinha descendo pela rua com os braços cheio.

Monsieur Dufour, senhorita Hart, minhas mais sinceras desculpas. Eu tentei ao máximo alertá-las, mas a Madame Dufour é bastante... forçosa, disse ele, por favor, aceite isto, senhorita Hart.

Ele me entregou um casaco feminino e se ajoelhou para pegar um dos meus pés, tentando colocar um sapato nele. Eu me afastei.

Não, eu disse, pega de surpresa. Não se preocupe! Eu posso fazer isso eu mesma!

Hastings olhou para mim com um sorriso.

Por favor, senhorita Hart, eu faço questão. É o mínimo que posso fazer, disse Hastings. Ele fez uma pausa e depois continuou. Eu sei como é ser desprezado.

Fazia sentido. Já era difícil o bastante para mim, mas Hastings tinha que lidar com mulheres como a mãe de Matt todos os dias. Como é que ele conseguia fazer isso sem estrangulá-la?

Tudo bem..., eu disse. Só dessa vez.

Hastings sorriu e segurou meu pé novamente, Sim, é claro, Srta. Hart.

Ele deslizou os dois sapatos nos meus pés, e eu fiquei feliz por não estar mais descalça na neve fria. Meus pés ainda estavam frios, mas pelo menos agora estavam cobertos. Hastings se levantou e espanou a neve de suas calças.

Maman ainda está no apartamento? Matt perguntou a Hastings.

Sim, ela está esperando você voltar, respondeu o criado.

Matt agarrou a minha mão. O calor de sua pele descongelou meus dedos frios.

Traga o carro, por favor, Hastings, Matt disse e apertou minha mão. Eu gostaria de dar um passeio.

Não demorou muito antes de Hastings retornar. Matt e eu entramos no carro. Estava tão quente lá dentro que eu derreti nos assentos de couro aquecidos.

Eu pensei que fosse melhor trazer o Lexus, Hastings disse, é menos visível do que o Rolls-Royce.

Sim, claro... Somente pessoas assim diriam que um Lexus é discreto.

Aos poucos, o frio deixou a minha pele, mas eu ainda tinha uma bola de incerteza se formando no meu estômago.

Q-quando você estava planejando ir?, perguntei.

Na próxima semana, disse Matt.

Eu apertei meus dedos juntos. Eu? Na França? Na próxima semana? Eu nunca tinha nem saído do país. Poxa, eu nunca tinha sequer saído do estado.

Você disse que nunca tinha ido, então eu pensei que seria uma boa primeira viagem para nós dois, disse Matt.

Primeira viagem? Ele já está planejando uma segunda? Uma terceira?

Matt pegou a minha mão de novo. Eu nem tinha percebido que ela estava tremendo, até que ele a tocou. Lentamente, o tremor parou.

Você não tem que responder imediatamente. Se não quiser ir, está tudo bem. Eu só queria compartilhar isso com você, disse Matt. Pense com carinho.

O meu apartamento está seguro? Perguntei.

Sim, os paparazzi devem ter ido embora.

Então eu quero ir para casa, eu disse. Para pensar um pouco. É difícil com você aqui...

Matt apertou minha mão.

Hastings, ele disse, Eu acredito que você já conheça o endereço.

CAPÍTULO 2

O absurdo de todo essa situação me acometeu assim que eles me deixaram na frente de casa e foram embora. Fiquei esperando até o carro virar a esquina e desaparecer nas ruas da cidade.

E então eu estava sozinha.

Usando este vestido que era lindo, mas que provavelmente valia mais do que o meu salário anual. Com sapatos nos meus pés que provavelmente nunca deviam ter sido usados para andar em calçadas rachadas, esquivando-se de pilhas de lixo apodrecendo. Eles eram feitos para andar em carros ou para caminhar em mármore liso. Não para o

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