Lésbica - A Primeira Vez

De Kathleen Hope

Elas riram como colegiais, então interromperam o riso com um beijo. Dessa vez, Charlotte de virou e empurrou Cindy para a parte de baixo, prendendo as pernas dela ao sofá e sentando em seu colo. Ela procurou por baixo e alcançou sua blusa, erguendo-a e então pressionou os seios no rosto de Cindy, provocando-a.

A amante respondeu levantando a própria blusa. “Gosta do meu sutiã?” perguntou Cindy.

“Sim, pode tirar.”

Lentamente ela o tirou, permitindo que os seios fatos dançassem diante da boca ansiosa de Charlotte. Quando os lábios pousaram em seu mamilo, as pálpebras tremeram antes de fechar. Um arfar suave escapou dos lábios e o corpo dela ficou mole e...

• Idioma: Português
• Editora: Michael van der Voort
• Data de lançamento: 13 de jun. de 2017
• ISBN: 9781547505098

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Índice

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Capítulo Um: A surpresa de Charlie

Capítulo Dois: Procurando Problemas

Capítulo Três: Uma Chance para a Paixão

Capítulo Quatro: Apagando o Fogo

Capítulo Cinco: Um Convite para o Prazer

Capítulo Seis: A Última Chance

Capítulo Um: A surpresa de Charlie

Cindy estava com um humor travesso. Ela voltou do trabalho mais cedo, a cabeça cheia de ideias de tirar o fôlego sobre como surpreender o marido, Charlie. A vida sexual deles havia se tornada sem graça, sem novidades, já se arrastando depois dos tropeços nos primeiros meses de casamento. E mesmo no início a coisa não era assim tão boa. Geralmente ele ia para cima dela, a penetrava por alguns minutos e depois cochilava, deixando-a vazia e incompleta.

Mas hoje Cindy queria mudar tudo. Depois de uma conversa com sua nova chefe, Charlotte, ela se tornara subitamente interessada em lingerie.

Isso era novidade para Cindy. Sempre meio moleca, se sentia mais confortável em moletons, camiseta e tênis do que vestindo meia-calça, negligee e salto alto, mas essa necessidade de tentar algo novo havia surgido. Havia apenas um problema: ela não tinha a menor ideia sobre como começar. Então mandou uma mensagem para Charlotte:

Socorro! Eu quero experimentar algumas lingeries, mas eu não sei quais comprar.

Apenas trinta segundos se passaram até que a chefe a respondesse.

Me encontre na Lady Liza em vinte minutos.

A resposta de Cindy foi causal: OK.

Mas por dentro ela estava ansiosa. Chegou na loja de lingerie da Lady Liza um pouco adiantada, permanecendo no carro até que seu nervosismo amainasse um pouco. A conversa delas sobre lingerie continuava na cabeça dela. Enquanto ela aguardava, reviveu aquele momento palavra a palavra.

Você não gosta muito de saias e vestidos, né? a chefe perguntou.

É assim tão óbvio? Cindy respondeu, corando.

"É, sim. Você parece mais confortável usando calças."

Isso é... ruim?

Meu bem, nada é ruim a não ser que use da forma errada! riu, o sotaque sulista atrevido preenchendo a sala do break. Não me entenda errado, eu cresci assim meio moleque também. Mas do segundo em que coloquei uma calcinha de seda - cuidado! - eu renasci!

As suas riram juntas, então Cindy se inclinou para perto e sussurrou uma pergunta estranha: Então... está dizendo que a lingerie fez com que se sentisse... mais sexy?

Pode acreditar! Homens amam e, entre nós, mulheres amam também.

Você quer dizer... lésbicas?

Pode apostar! Minha primeira vez com uma menina foi na faculdade, enquanto eu e minha colega de quarto provávamos lingeries ousadas. Meu bem, foi de outro mundo!

A conversa se repetia na cabeça de Cindy como uma daquelas músicas que não se consegue parar de cantarolar. Ela então notou no retrovisor que seu rosto estava corado. Melhor eu me conter. A Charlotte chegará logo.

Mas já era tarde demais. Ela já estava lá. Acenando, Charlotte parou ao lado do carro.

Charlotte era, de muitas formas, a mulher que Cindy gostaria de ser. Confiante, sexy, divertida. Sua altivez despretenciosa encantava a todos no escritório. Mas com Cindy as coisas iam além. Toda