Romance Bilionário - A Bela e o Bilionário

De Kathleen Hope

As palavras nunca vieram e elas nunca saíram da minha boca, em vez disso eu apenas apertei meus lábios contra os dele e o beijei mais apaixonadamente do que eu já beijei em toda minha vida. Toda a dor, ciúme e atração que eu tive que esconder de mim veio borbulhando para a superfície e eu não pude me ajudar de finalmente ceder. No início, ele ficou chocado com meu abraço, mas ele começou a mover os seus lábios contra os meus. Ele envolveu meus braços ao redor do meu corpo e se inclinou para trás, puxando-me para cima dele enquanto suas mãos percorriam minhas costas. Seu toque era elétrico e ele deixou um rastro de arrepios em todos os lugares onde seus dedos passaram. Senti-me como se estivesse em um sonho novamente.

Seu beijo se tornou mais profundo antes de morder meu lábio suavemente. Eu gemia enquanto ele ...

• Idioma: Português
• Editora: Michael van der Voort
• Data de lançamento: 28 de jun. de 2017
• ISBN: 9781547506125

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Romance Bilionário

A Bela e o Bilionário

Kathleen Hope

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Índice

Capítulo 1: As Ocorrências Diárias do Outono Van Ross

Capítulo 2: A Belle da Bola

Capítulo 3: A Conversa pela Cidade

Capítulo 4: Uma Visita com a Mãe

Capítulo 5: Um jantar com a família Finn

Capítulo 6: Um Visitante Surpresa

Capítulo 7: Escola Charmosa

Capítulo 8: Aparições

Capítulo 9: O Resplendor

Capítulo 1: As Ocorrências Diárias do Outono Van Ross

O tempo parecia se mover ainda mais lentamente quando eu assistia os segundos passarem do relógio barato que pendia na parede oposta do restaurante. As mãos no relógio passavam por cima das letras negras, em forma de blocos, que estavam impressas em seu rosto vazio, e eu me sentia mergulhando cada vez mais fundo no tédio. Os segundos pareciam durar horas, arrastando momentos para onde eles passavam em uma eternidade esgotante. Eu só queria ir para casa, eu queria estar longe deste lugar, e eu queria estar no conforto da minha cama quente.

Minha mente brilhou para a pilha de roupa que eu tinha sentado no centro do meu apartamento; Ele tem sido sentado lá, crescendo como as semanas se passaram sem um dia de folga. Não havia horas suficientes em um dia, e mesmo se houvesse, eu ainda teria que gastar cada um deles naquele buraco do inferno. Não havia nada que eu odiava mais do que as incontáveis ​​horas que eu era forçado a passar trabalhando no sujo 24 Horas Diner.

Eu deveria parar.

Eu poderia simplesmente sair e fugir daqui.

Para sempre.

Esses pensamentos apareceram em minha mente repetidamente ao longo do dia; eles pareciam diminuir o golpe do ambiente deprimente e sem saída. Secretamente eu sabia que a ideia de que eu poderia simplesmente sair desse lugar para sempre, e passar para coisas maiores e melhores, era apenas uma fantasia que eu criei para proteger minha própria sanidade. Eu tinha responsabilidades. Eu tinha cordas que eu simplesmente não conseguia cortar. Eu não tinha dinheiro e eu estava preso. Esse pensamento ilusório só serviu a um propósito; Para tornar o trabalho um pouco mais suportável, especialmente quando meu gerente me inscreveu para turnos duplos.

Com toda a honestidade, trabalhar nesse restaurante gorduroso não teria sido tão ruim se não fosse por meus chefes com fome de poder. Ou o limão-e-corpo-cheiro-perfumado limpador que nós usamos para esfregar o chão. Ou a música country twangy eles jogaram fora dos alto-falantes quebrados que pendiam dos cantos cobertos de teia de aranha. Ou o cheiro pútrido que escapava das axilas dos homens-cozinheiros. Ou a desagradável emboscada de motoristas de caminhão sem lavar que gostavam de rastrear suas botas enlameadas pelo meu chão recém-limpo.

Suspirei quando outro grupo de motoristas de caminhão entrou no restaurante. Eles caminharam até o estande mais distante e sentaram-se, deixando para trás uma trilha empoeirada de pegadas na telha a xadrez. Eu suspirei quando puxei a vassoura que eu tinha acabado de guardar e encostei-a contra o pódio da anfitriã.

O que posso pegar para você? Eu perguntei quando cheguei à mesa deles, forçando-me a sorrir.

Ei, linda, posso pegar um café? Um dos mais sujos tirou o chapéu e ofereceu um sorriso amarelo e denteado.

Eu acenei com a cabeça, tentando disfarçar minha exaustão e minha vacilante atenção. Eu freneticamente rabisquei as ordens do grupo de cheiro extremamente desagradável. Eu tive que segurar minha respiração quando eles falaram. Além de seu odor, eles pareciam ser uma mesa bastante decente; não o tipo que desperdiçou meu tempo com gracejos estúpidos ou linhas do recolhimento.

Eu sorri quando eu terminei de escrever: Vai ficar bem ...

Desculpe-me, há algo errado aqui? Meu gerente, Khaled, apareceu ao meu lado.

Os clientes confusos balançaram a cabeça e se voltaram para mim para uma resposta. Eu tentei um sorriso de tudo está bem, esmagando meus dentes enquanto esticava meus lábios para fazer uma desculpa pobre para um sorriso. Demorou toda a força que eu não tinha para estrangulá-lo onde eu estava. Meu gerente foi um enorme idiota. Ele também era um idiota sexista, que levou seu trabalho muito a sério, porque ele queria impressionar seu idiota ainda maior de um pai.

Você se importa se eu puxar sua garçonete para o lado? Ele escoltou-me para a frente do restaurante e fora de ouvido dos clientes, Essa ordem estava levando para sempre! Eu não pago para conversar com os clientes, ok?

Ok. Apertei meu aperto em minha caneta.

Apontou para o chão, onde as pegadas empoeiradas criavam um mosaico de coisas para ele se queixar: Você vê isso?

Eu balancei a cabeça.

- Eu lhe disse mil vezes que varremos e esfregamos o chão duas vezes por dia - Ele cruzou os braços sobre o peito.

Eu já varrei e enxuguei o chão duas vezes, eu limpei minha garganta em uma tentativa de esconder minha raiva.

Ele pôs as mãos para os lados, Obviamente não!

Eu suspirei, meus olhos caíram no chão.

Apenas limpe-a, Ele balançou a cabeça, e cuidar de seus clientes.

Queria trocá-lo enquanto ele se afastava. Eu queria que ele caísse em um balde de mop próximo, role fora do Diner, e rolar em trânsito próximo; lá ele esperava ser atingido por um veículo de 18 anos. Eu mentalmente esfaqueado meu gerente trinta mil vezes no pescoço com minha caneta esferográfica. Cheguei mesmo a pensar em golpeá-lo na cabeça com a vassoura que segurava na mão direita, mas isso só resultaria em desemprego. Então eu varri em seu lugar.

Outono! Ei, Outono!

Um telefonema sussurrado veio do estande a poucos metros da entrada.

Eu bati para encontrar o meu primo mais jovem, mais bem-sucedido e mais atraente, escondido atrás da cabine. Ela estava usando um vestido que mal cobria nada e tremia do frio vento de dezembro que escapava pela porta da frente.

Eu engasguei, Reagan! Quando você chegou aqui? O que você está vestindo?

Eu estive aqui por um tempo, ok? Ela sussurrou, Eu não tenho dinheiro eo cara que eu estava com fiança em mim.

Eu suspirei, Você namora esses perdedores.

Ela revirou os olhos, Você pode por favor me resgatar desta vez? Apenas deixe-me jantar e correr.

Eu não sei, Khaled está de mau humor hoje. Se ele nos pegar, eu sou despedido imediatamente. Por que você não chama a sua avó? Eu encolhi os ombros, Ela pode enviar sobre o mordomo, ou o shofar, ou algo parecido, certo?

Eu não posso chamar a avó! Ela ofegou, soprando respiração cheirada de uísque em meu rosto, "você sabe que horas são? Ela já está dormindo.

Você tem bebido? Eu perguntei, colocando minhas mãos em meus quadris.

Eu não posso deixar a avó saber que eu estava fora com um menino. Eu devo passar a noite na casa de abril. Ela suspirou, encostada no balcão.

Tenho certeza que ela sabe que April não existe agora, eu balancei a cabeça, A avó é muito mais esperta do que isso.

Você pode me ajudar? Ela choramingou, estendendo seu