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Companheiros Destinados - Dean & Clifton
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Companheiros Destinados - Dean & Clifton
E-book64 páginas1 hora

Companheiros Destinados - Dean & Clifton

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Sobre este e-book

O único alívio que Clifton tem depois de um dia duro de trabalho é ir a um clube gay com seu melhor amigo e admirar seu objeto de luxúria, Eric Hamilton. Infelizmente, Eric está fora do seu alcance e nem sequer sabe que Clifton existe. Clifton está convencido que não existe um cara mais gostoso que Eric até que o irmão dele aparece na cidade.

Dean Hamilton trabalha em um restaurante chique em Nova Iorque. Ele tenta ignorar ao máximo o fato de ser um lobisomem. É uma tarefa fácil quando se mora em uma cidade grande e não tem uma floresta à disposição durante a lua cheia. Mas quando ele viaja de volta para sua cidade natal e encontra seu companheiro Clifton, fica evidente que sua natureza selvagem toma conta quando é preciso.


Companheiros Destinados - Dean & Clifton é um romance paranormal gay de volume único. Tem traços mais picantes e um doce final feliz.

IdiomaPortuguês
EditoraBadPress
Data de lançamento1 de jan. de 2019
ISBN9781547563456
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    É muito bom, mas é muito curto, quando está ficando bom acaba

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Companheiros Destinados - Dean & Clifton - Kyler Matthew

CAPÍTULO UM

CLIFTON

Dias como hoje me fazem pensar porque eu decidi tirar um ano de folga antes de começar a faculdade. Eu sei que não tenho o pior trabalho da face da terra, mas está bem perto. Já que me recusei a entrar no ramo alimentício, escolhi o varejo em vez disso. Nos dias em que tenho sorte, fico repondo estoque nas prateleiras. Nos dias em que não tenho tanta sorte, como hoje, trabalho no caixa.

Por alguma razão, parece que quase todos os clientes da fila hoje encontraram um item sem preço. Larry, o cara que verifica os preços, é mais lento que uma lesma e nosso sistema é tão arcaico que não tem como pesquisar itens nele. Duas vezes hoje eu me aventurei pela loja para obter o preço dos itens, apesar de que eu sabia que poderia ter problemas por isso. Larry não estava em nenhum lugar, provavelmente estava fumando um cigarro ou flertando com a Charlene, uma garota que trabalha no berçário de plantas. Que é um espaço onde ficam as mudas. Nós trabalhamos no Garden Kare, um centro de jardinagem que vende desde materiais e ferramentas, até plantas e sementes. Eles nos pagam um salário mínimo, e para piorar as coisas, eles sempre tentam nos tirar as horas extras. Eu aprendi isso logo na primeira semana que entrei.

Estou começando a desejar ter me candidatado para o McDonald's, como todos os meus amigos que optaram dar um tempo depois da escola ou decidiram que a faculdade não era para eles. Pelo menos, o McDonald's está atualizado em tecnologia, e meus amigos não precisam se preocupar em não receber o salário ou receber sermão por algo que não é culpa deles.

Eu suspiro aliviado quando meu turno acaba e posso tirar esse estúpido avental vermelho que nos fazem usar com o nosso crachá pendurado em uma das alças. Eu o penduro na sala dos funcionários, olhando para ele com toda a aversão que tive que suportar aquele dia. Então saio da loja e prendo o fôlego quando o meu patrão me olha feio.

Clifton, posso falar com você um minuto? Ele passa por mim abrindo a porta da sala dos funcionários a segurando para que eu o siga para dentro.

A maldita coisa parece um vórtice me sugando de volta. Tudo que eu quero é ir para casa, mas não consigo escapar desse lugar.

Merda, eu praguejo antes de me virar e voltar para esse inferno.

Não há mais ninguém na sala dos funcionários, então o Sr. Monohan não faz questão de me levar ao seu escritório. Ele simplesmente se senta em uma das mesas que usamos para almoçar. Eu me sento em sua frente já suspeitando do que se trata.

Passei pelo seu caixa hoje mais cedo e você não estava lá. Porém você sabe o que tinha lá? Uma fila enorme de clientes, ele me informa como se eu não soubesse disso.

Eu tive que ir verificar um preço. Eu luto contra o desejo de revirar os olhos.

Já passamos por isso, Clifton. Quando você precisar verificar o preço de algo, chame o Larry pelo interfone.

O cara leva uma eternidade pra responder. Às vezes ele nem aparece. Nem sei se o Larry está vindo ou não. Os únicos interfones da loja são os que estão nos caixas e o do escritório do Sr. Monohan. O Larry não tem como se comunicar comigo a não ser levantando a bunda e indo até o meu caixa, algo que ele não faz questão de fazer. É mais rápido se eu fizer tudo sozinho.

Esse não é o problema. Deu de ombros. Quando você deixa o seu posto no caixa, isso nos faz parecer pouco profissional.

O que eu devo fazer quando ele leva quinze minutos e eu tenho dez pessoas na fila? Ou quando ele não aparece? Eu tento esconder o tom irritado da minha voz, esperando por alguma simpatia.

Você sempre pode me chamar para verificar um preço.

Porém o Sr. Monohan raramente está na loja. Pedir a ele uma checagem de preço é quase tão eficaz quanto pedir a Larry.

Eu não sinto mais vontade de discutir, então eu me rendo às besteiras dele. Ok. Eu farei isso.

Bom. Ele afaga a minha mão que está em cima da mesa, o que me deixa desconfortável. Eu sei que ele não tem nenhuma intenção estranha com isso,

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