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Compra uma bala aí, tio?
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E-book298 páginas3 horas

Compra uma bala aí, tio?

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Sobre este e-book

Como a criança e o adolescente entendem o lucro, que é a base da sociedade capitalista em que vivemos?

Fundamentado na corrente piagetiana, o livro que o leitor tem em mãos caracteriza-se como um estudo evolutivo sobre a construção do conhecimento social e econômico, e

tem como objetivo central investigar a compreensão da noção de lucro em crianças e adolescentes vendedores e não vendedores da cidade de Curitiba. Busca, também, semelhanças e diferenças entre as explicações dadas por crianças e adolescentes vendedores e não vendedores, investigar e caracterizar a evolução na construção dessas representações ao longo das diferentes idades e quais os possíveis fatores que podem contribuir ou interferir na compreensão dessa noção.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento15 de set. de 2017
ISBN9788547305864
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    Compra uma bala aí, tio? - Zilma Assad Suleiman Othman

    Editora Appris Ltda.

    1ª Edição - Copyright© 2017 dos autores

    Direitos de Edição Reservados à Editora Appris Ltda.

    Nenhuma parte desta obra poderá ser utilizada indevidamente, sem estar de acordo com a Lei nº 9.610/98.

    Se incorreções forem encontradas, serão de exclusiva responsabilidade de seus organizadores.

    Foi feito o Depósito Legal na Fundação Biblioteca Nacional, de acordo com as Leis nºs 10.994, de 14/12/2004 e 12.192, de 14/01/2010.

    Para Carlos, Karoline, Raphael e Sophie, como fonte de inspiração.

    (Tânia Stoltz)

    De maneira muito especial dedico esta obra aos meus filhos, Jamal Filho e Talini, pelo respeito e paciência em dividir sua mãe com livros, xerox, horas, horas e horas intermináveis de leituras e digitação. A meu marido, Jamal, amigo e companheiro de jornada, por ter entendido a minha busca. Às minhas queridas irmãs, Ziomar e Zione, que me receberam com carinho no aconchego dos seus lares durante os dois anos que me dediquei a este trabalho. A minha mãezinha querida, Lúcia, que sei que olhou por mim de onde ela está.

    (Zilma Assad Suleiman Othman)

    AGRADECIMENTO

    A todas as crianças e adolescentes que participaram das entrevistas, sem as quais não teria sido possível concretizar este estudo.

    O sábio vive um dia após o outro e encontra todos os seus deveres cotidianos à sua volta. Não tentemos nada além de nossas forças e não nos adiantemos à nossa existência. Meus deveres de hoje são minha única tarefa, os de amanhã ainda não chegaram.

    (Jean-Jacques Rousseau)

    Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino.

    (Paulo Freire)

    A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe.

    (Jean Piaget)

    APRESENTAÇÃO

    Durante a minha graduação em Pedagogia participei de muitas palestras, eventos e seminários oferecidos pela Universidade Federal do Paraná, e foi num desses encontros que, a convite da Prof.ª Dr.ª Tania Stoltz, tive a oportunidade de conhecer o Prof.º Dr.º Juan Delval, da Universidade Autônoma de Madrid. Ele é um dos maiores estudiosos da atualidade sobre as representações do mundo social na perspectiva da psicologia genética. O referido teórico veio a Curitiba apresentar suas pesquisas a convite da professora Stoltz, que estava interessada em estudar, juntamente com o professor Delval, o conhecimento social.

    O professor apresentou dados de seus estudos sobre o conhecimento social, em especial a compreensão da noção de lucro. Mostrou protocolos de entrevistas realizadas com crianças espanholas não trabalhadoras e com crianças mexicanas que trabalhavam nas ruas da cidade do México, desenvolvendo diversas atividades como: limpar para-brisas, guardar vagas de carros, vender doces, entre outras.

    Durante sua exposição, dois fatos intrigaram-me: o primeiro foi a similaridade das explicações que as crianças davam em relação à questão do lucro, embora pertencentes a realidades sociais tão distintas; o segundo foi achar que as explicações insuficientes dadas pelas crianças da Espanha e México não ocorreriam com as crianças brasileiras, pois acreditava veementemente que nossas crianças, principalmente as que vendiam nas ruas, tinham a famosa manha brasileira e assim seriam mais espertas do que quaisquer outras e suas explicações quanto à noção de lucro seriam muito superiores.

    A professora Tania Stoltz, logo após a visita do professor Delval, elaborou um projeto de pesquisa intitulado Padrões evolutivos da noção de lucro em crianças trabalhadoras de Curitiba e formou um grupo de pesquisa. Com o grupo formado, executamos diversas atividades as quais incluíram leituras específicas do referencial piagetiano e referentes ao conhecimento social. Logo após termos o embasamento teórico, partimos para as primeiras entrevistas.

    Não posso deixar de relatar que minha frustração foi grande após as primeiras entrevistas, pois minha hipótese tinha sido negada: nossas crianças não eram mais sabidas e deram respostas similares às espanholas e às mexicanas.

    Após os primeiros resultados, minha inquietação, é claro, não abrandou, na verdade, exacerbou-se, pois como era possível que crianças que trabalhavam com compra e venda, que empreendiam muitas horas de seus dias nessa atividade, não entendiam a noção básica do lucro e não sabiam explicar o porquê se deve vender por um preço superior ao da compra. Esse foi o ponto de partida da pesquisa que resultou nesta obra.

    Estudos sobre o conhecimento social são fundamentais, pois descortinam o lento processo de construção das noções sociais, cuja construção é mais lenta que o conhecimento físico. Estando imersos em uma realidade social que a todo momento nos informa sobre ela e hoje, de uma forma tão premente, nem por isso desenvolvemos mais precocemente noções sobre a sociedade. Isso é intrigante, visto estarmos mergulhados na sociedade da informação. Ocorre que informação não é conhecimento e, para conhecer, é necessário um longo processo interativo, onde as interações e transmissões sociais, a maturação orgânica, a experiência prática com as noções do conhecimento social, além de um processo autorregulador integrador jogam um papel fundamental. É por isso que a perspectiva piagetiana evidencia-se como tão importante no discernimento da diferença entre ter informação e compreendê-la . Compreender implica o estabelecimento de relações mentais para além das relações observadas no mundo físico. E mais, compreender implica estabelecer relações lógicas entre diferentes momentos de um processo que explica fatos, fenômenos e acontecimentos.

    A compreensão do mundo social, assim, requer ir além da repetição mecânica e passiva de conteúdos, além também da prática concreta. Compreensão não pode ser dada tão somente por um agente externo. Ela é construída a partir da interação entre fatores internos e externos. Como chegar próximo dessa construção para poder evidenciar a real compreensão de sujeitos? O método clínico piagetiano permite chegar a essa compreensão do sujeito, indo além do que ele prontamente responde, procurando chegar à compreensão sobre o que expressa e faz. Por essa razão, o método clínico demanda uma reflexão de segunda ordem, evidenciando o que a pessoa realmente compreende sobre o que diz e faz. E por que deveríamos conhecer a real compreensão de crianças, adolescentes e adultos sobre a sociedade? Porque esta guiará as suas ações mais ou menos autônomas. Porque podemos tomá-la como ponto de partida para uma nova compreensão.

    O pensamento piagetiano relacionado ao conhecimento social mostra-se, assim, como absolutamente pertinente em uma sociedade marcada pela desigualdade e pela exploração social e econômica. Deseja-se que este livro inspire mentes e práticas voltadas a uma escola diferente, mais criativa e solidária e, por que não dizer, mais responsável e coerente com o seu papel social: contribuir para o desenvolvimento de autonomia moral e intelectual. Isso só será possível se superarmos o verbalismo e a imposição de conhecimentos sem discussão em nossas escolas. Piaget nunca foi tão necessário.

    Zilma Assad Suleiman Othman

    PREFÁCIO

    El interés de las niñas y los niños por las actividades económicas comienza desde muy temprano, sin duda mucho antes de que empiecen a asistir a la escuela. No es sorprendente que sea así pues están inmersos en un mundo de interacciones económicas, especialmente de compra-venta, que llaman su atención porque permiten obtener objetos deseados, como juguetes. Por ello se familiarizan pronto con actos como ir a comprar y con la existencia de dinero, aunque no comprendan todavía su función.

    Dentro de la psicología del desarrollo se va haciendo cada vez más evidente que mucho antes de que los sujetos reciban una instrucción formal en la escuela sobre el funcionamiento del mundo natural o social han formado ya numerosas ideas propias. Así lo ponen de manifiesto los estudios sobre la escritura antes de aprender a escribir, sobre la numeración, sobre la caída de los cuerpos o sobre múltiples actividades sociales. Esas ideas, que se suelen llamar espontáneas, tienen una gran importancia desde el punto de vista educativo.

    Resulta muy interesante estudiar la adquisición de las nociones económicas en niños y adolescentes y deberían tenerse muy en cuenta a la hora de tratar de enseñar economía o educación financiera de las escuelas.

    La primera realidad económica con la que se relaciona el niño es probablemente la de la tienda, sobre la que aprende pronto que allí se obtienen cosas y que se obtienen a cambio de dinero. Pero a los cinco años todavía no entiende cómo se produce el cambio. Para los pequeños el dinero es un elemento ritual que hay que llevar para comprar, pero piensan que muchas veces el tendero devuelve más de lo que se le da, hasta el punto de que, según los niños de 5-6 años, una de las fuentes de dinero es ir a comprar a las tiendas. Otra fuente son los bancos, donde se pide dinero y te lo dan o se saca con una tarjeta.

    Dos nuevos problemas relacionados surgen a continuación: qué hace el tendero con el dinero que recibe y de dónde saca las cosas que vende, o dicho en otras palabras, qué hace cuando se le terminan las cosas. Los niños de 6-7 años creen que el tendero guarda el dinero en un cajón y lo utiliza para dar la vuelta. A veces usa también dinero para comprarse algo.

    Pronto se dan cuenta, sin embargo, de que las cosas se acaban y el tendero tiene que sustituirlas. Algunos niños creen que al tendero se las dan y no tiene que pagar por ellas, sólo se encarga de venderlas. Pero la mayoría piensa que tiene que pagar por ellas. Señalan que cuando se le acaban los lápices va a otra tienda y compra otro lápiz para venderlo o llama por teléfono para que se lo traigan.

    Surge así un problema de gran importancia para la comprensión de los fenómenos económicos: la idea de ganancia, un problema que fue puesto de manifiesto inicialmente por Jahoda (1979) (Véase Delval y Echeíta 1991; Delval, 2002, 2013). Los niños, hasta aproximadamente los 10-11 años tienen grandes dificultades para entender que tiene que haber una diferencia entre el precio de compra y el precio de venta y que el tendero vende más caro de lo que a él le cuesta, pues de lo contrario no ganaría nada. Sorprendentemente los niños piensan que el tendero compra las mercancías en una fábrica (o en otra tienda), y paga por ellas un precio; luego las vende por lo mismo o por menos de lo que le ha costado. Con el dinero que obtiene de esa venta viven él y su familia, paga a sus empleados y repone la mercancía.

    Creemos que ideas se encuentran en todos los niños antes de los 10-11 años, y en muchos casos hasta más tarde, dependiendo de los medios sociales y de su experiencia. A partir de esa edad empieza a producirse un rápido cambio y pasan a defender con convicción que no es posible vender las cosas al mismo precio o a menos de lo que se ha pagado por ellas si se quiere vivir de esa actividad. Las dificultades para comprender la ganancia parecen universales pues aparecen en sujetos de diferentes países y culturas, e incluso entre niños que se dedican ellos mismos a la venta ambulante (Delval, Díaz-Barriga, Hinojosa. y Daza, 2006).

    Antes de llegar comprender la idea de ganancia los niños, aunque señalen que el vendedor tiene que comprar las mercancías, tienden a pensar que todo el dinero que recibe el vendedor es el beneficio que obtienen, sin que sean capaces de considerar simultáneamente lo que ha gastado para comprarlas. Es decir parece que no son capaces de considerar simultáneamente al señor de la tienda en sus funciones de comprador y vendedor.

    Dos rasgos muy dominantes en las concepciones infantiles sobre la sociedad contribuyen también a dificultar la comprensión de la ganancia. Por una parte los niños antes de los 10-11 años tienden a considerar todas las relaciones sociales como si fueran relaciones personales. El vendedor es concebido como un amigo que nos proporciona las cosas que necesitamos, y que por ello no cobrará más de lo que le ha costado a él. No han entendido todavía que existe un ámbito de relaciones en el que los individuos se comportan de acuerdo con los papeles sociales que desempeñan: las relaciones institucionales. Esto se manifiesta en que tampoco entienden como relaciones institucionales las relaciones políticas, las relaciones entre jefe y empleado, o entre profesor y alumno.

    Por otra parte los niños pequeños no comprenden la idea de escasez, es decir que los recursos son limitados, y que puede haber más demanda que oferta, lo cual influye en los precios. Por el contrario tienden a pensar que el precio de las mercancías es fijo, como si se tratará de una propiedad de éstas. La comprensión de la idea de escasez —y la competición por esos recursos escasos— nos parece esencial para entender el orden social. Pero la idea de escasez está igualmente ausente al preguntar a los niños sobre el desarrollo sostenible, según los estudios que estamos iniciando.

    Resulta extremadamente importante saber si esas ideas sólo aparecen en los niños de algunos países o si son más universales y también determinar en qué medida dependen de la propia experiencia que tienen los niños y niñas. ¿Los sujetos que se dedican a la venta tendrían una comprensión mejor de la idea de lucro? Esto es lo que tratamos de estudiar con niños vendedores en la calle en México (Delval, Díaz-Barriga, Hinojosa. y Daza, 2006) y lo que se analiza en este libro.

    Zilma Assad Suleiman Othman ha realizado una interesante investigación sobre la adquisición de la idea de lucro y las diferencias entre niños vendedores y no vendedores con sujetos de Curitiba y es lo que recoge en este libro, que se inserta dentro de la serie de investigaciones que ha promovido la doctora Tania Stoltz en Brasil. En este libro se podrán encontrar no sólo los resultados de la investigación de Zilma sino también referencias a la amplia serie de estudios dirigidos por Tania Stoltz que aportan mucha luz sobre la comprensión de estas ideas en niños brasileños.

    Los resultados que se recogen en este libro son del mayor interés para entender este interesante problema. Se encuentra que los sujetos vendedores más jóvenes tienen problemas semejantes para comprender la idea de lucro que los sujetos no vendedores que asisten a la escuela, aunque parece que hay una comprensión un poco más temprana. Hay que tener en cuenta que la mayoría de los sujetos pequeños reciben la mercancía que venden de adultos, con lo cual es más difícil que conozcan los precios de compra, y sólo los que son un poco mayores compran ellos mismos la mercancía, por lo cual pueden conocer los precios a que compraron.

    En todo caso los resultados de este libro nos ayudan a comprender el proceso de construcción de estas ideas económicas y deberían ser tenidos muy en cuenta a la hora de introducir nociones económicas en la escuela.

    Juan Delval

    Referências

    DERVAL, J. Introdução à prática do método clínico: Descobrindo o pensamento das crianças. Traducción al portugués por Fátima Murad: Porto Alegre: Artmed, 2002.

    DERVAL, J.

    El descubrimiento del mundo económico por niños y adolescentes. Madrid: Morata/México: Colofón, 2013.

    DELVAL, J.; ECHEÍTA, G. La comprensión en el niño del mecanismo de intercambio económico y el problema de la ganancia. Infancia y Aprendizaje, 54, p. 71-108, 1991.

    DELVAL, J.; DÍAZ-BARRIGA, F.; HINOJOSA, Mª. L.; DAZA, D. Experiencia y comprensión. Concepciones sobre el trabajo en menores que trabajan en la calle en la ciudad de México. Revista Mexicana de Investigación Educativa, 11(31), p. 1.337-1.362, 2006. [http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/140/14003111.pdf]

    JAHODA, G. The construction of economic reality by some Glaswegian children. European Journal of Social Psychology, 9, p. 115127, 1979.

    CONSIDERAÇÕES INICIAIS

    CAPÍTULO 1

    A CONTRIBUIÇÃO DA PSICOLOGIA GENÉTICA

    1.1 Fatores essenciais ao desenvolvimento da aprendizagem

    1.1.1 Adaptação

    1.1.2 Assimilação

    1.1.3 Acomodação

    1.2 Os estágios do desenvolvimento

    1.2.1 Estágio sensório-motor

    1.2.2 Estágio pré-operatório

    1.2.3 Estágio operatório concreto

    1.2.4 Estágio formal

    1.3 Fatores do desenvolvimento

    1.3.1 Maturação

    1.3.2 Experiência com o objeto

    1.3.3 Interação social

    1.3.4 Equilibração

    1.4. A tomada de consciência

    CAPÍTULO 2

    OS ESTUDOS SOBRE A COMPREENSÃO DO MUNDO SOCIAL

    2.1 Perspectivas teóricas sobre a formação do conhecimento social

    2.2 Como se formam os modelos sociais

    2.3 Formas de relações interindividuais – coação e cooperação

    2.4 Os campos da representação do mundo social

    CAPÍTULO 3

    ESTUDOS SOBRE A COMPREENSÃO DE PROBLEMAS ECONÔMICOS E A NOÇÃO DE LUCRO

    3.1 Anselm L. STrauss

    3.2 Kurt Danzinger

    3.3 Delval, Soto, Fernández, Deaño, González, Gil, Cuevas

    3.4 Hans G. Furth

    3.5 Gustav Jahoda

    3.6 Anna Emília Berti e Anna Silvia Bombi

    3.7 Gerardo Echeíta

    3.8 Delval, Díaz-Barriga, Hinojosa, Daza

    3.9 Juan Delval e Gerardo Echeíta

    3.10 As pesquisas no brasil

    CAPÍTULO 4

    ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA

    4.1 O método utilizado

    4.2 Onde o estudo foi realizado

    4.3 Os sujeitos da pesquisa

    4.4 Caracterização dos sujeitos

    4.5 Como os dados foram coletados

    4.6 Procedimento de análise dos dados

    CAPÍTULO 5

    RESULTADOS E ANÁLISE

    5.1 Crianças e adolescentes vendedores

    5.1.1 Bloco I - questões sobre o produto que vendem – adesivo/doce/rosa - (objeto presente)

    5.1.2 Bloco II – questões sobre o lápis (objeto ausente)

    5.1.3.Comparação entre o bloco I e bloco II

    5.2 Crianças e adolescentes não vendedoras

    5.2.1 Bloco III - questões sobre o produto que vendem (borracha)

    5.2.2. Bloco IV - questões sobre a bola (objeto ausente)

    5.2.3 Relação entre o bloco III e bloco IV

    5.3 Comparação entre crianças e adolescentes vendedores e não vendedores

    5.4 Discussão geral

    CONSIDERAÇÕES FINAIS

    REFERÊNCIAS

    ANEXOS

    CONSIDERAÇÕES INICIAIS

    O nosso planeta é formado por inúmeras sociedades e culturas, cada uma com costumes, condutas e práticas sociais próprias, que diferem significativamente umas das outras. Em algumas culturas o homem pode ter várias esposas, em outras esse fato pode resultar em prisão. Há sociedades que veneram vários deuses, enquanto algumas são monoteístas. Encontramos países onde homens usam saias, em contrapartida há países onde esse hábito ridicularizaria a masculinidade. Essas diferenças se estendem indefinidamente e são passadas de geração em geração, o que as tornam comuns para cada grupo. O próprio Piaget nos diz:

    O ser humano desde o seu

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