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Dieta pelo tipo sanguíneo: Da ancestralidade à epigenética
Dieta pelo tipo sanguíneo: Da ancestralidade à epigenética
Dieta pelo tipo sanguíneo: Da ancestralidade à epigenética
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Dieta pelo tipo sanguíneo: Da ancestralidade à epigenética

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Sobre este e-book

Este é um livro que o vai fazer refletir nos melhores hábitos alimentares e em todo um sistema de vida - a Nutrigenética – nutrição sobre um gene específico, o gene do tipo sanguíneo. Surgida no final do século XX, com o advento do Projeto Genoma Humano, a ciência estuda a influência da variabilidade genética entre os indivíduos relativamente às necessidades nutricionais, ao estado de saúde e ao risco de desenvolver doenças.
Os nossos genes podem ser "ligados" ou "desligados" em resposta a sinais específicos, entre eles a presença de nutrientes e outros compostos fornecidos pelos alimentos. A partir dessa perspetiva, podemos vislumbrar que determinados alimentos ou padrões dietéticos sejam capazes de influenciar a forma com que o organismo controla a função de diferentes genes. E como a bioindividualidade dos quatro tipos específicos de sangue podem torná-lo mais predisposto às mais diversas disfunções orgânicas, inclusive às doenças letais – ou, ao contrário, protegê-lo.
Apesar de todas as mudanças que aconteceram nos seus hábitos alimentares, ainda assim, os nossos ancestrais não apresentavam doenças crónicas não-transmissíveis, como a diabetes, doenças cardiovasculares ou o cancro. Ou doenças neurodegenerativas tão em evidência no mundo de hoje, como Alzheimer ou Parkinson. Tão pouco sofriam de pressão alta, cataratas, síndrome da fibromialgia ou outros males tão conhecidos por nós, humanos modernos. É que, tanto o seu sistema digestivo como o imunitário – os dois pilares que sustentam a nossa sobrevivência desde tempos imemoriais – sofreram sérias modificações para se adaptar às diferentes etapas evolutivas que foram ocorrendo sob um "pano de fundo" de milhares de anos.
Ao longo das páginas deste livro, o leitor é convidado a olhar com os olhos da alma o seu ancestral do mesmo tipo sanguíneo, entrando na sua cozinha e oferecendo-lhe amorosamente (trazida dos mais difíceis e tortuosos tempos percorridos por ele), essa grandiosa herança genética como um presente muito especial – a individualidade biológica do seu tipo sanguíneo.
Bem vindo ao presente. Bem vindo à Epigenética!
IdiomaPortuguês
EditoraMahatma
Data de lançamento27 de jul. de 2019
ISBN9789898865823
Dieta pelo tipo sanguíneo: Da ancestralidade à epigenética

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    Leitura de fácil entendimento, dicas praticas e fáceis de serem realizadas. Um livro que nos trás informações muito pertinentes para nossa saúde.

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Dieta pelo tipo sanguíneo - Emília O. G. Pinheiro

Dieta Pelo

Tipo Sanguíneo

Da Ancestralidade

à Epigenética

Emília O. G. Pinheiro

Dieta Pelo

Tipo Sanguíneo

Da Ancestralidade

à Epigenética

O que é que o seu Ancestral diria

ao seu Cozinheiro?

Autora do livro

"O Poder Revolucionário

da Nutrigenética"

Título: Dieta pelo Tipo Sanguíneo

Autora: Emilia O. G. Pinheiro

Paginação: HakaBooks

Versão digital de adaptação: HakaBooks.com

ISBN: 978-989-8865-82-3

EDIÇÕES MAHATMA

Telm: 967 319 952

www.edicoesmahatma.pt

email: edicoesmahatma@mail.com

Facebook: MahatmaEditora

Todos os direitos reservados. Este livro não pode ser reproduzido, no todo ou em parte, por qualquer processo mecânico, fotográfico, eletrónico, ou por meio de gravação, nem ser introduzido numa base de dados, difundido ou de qualquer forma copiado para uso público ou privado - além do uso legal como breve citação e críticas - sem prévia autorização do editor.

ESCLARECIMENTOS

Todo o conteúdo deste livro não substitui nem pretende substituir a consulta prévia, que, aliás, é impreterivelmente recomendada como condição primeira para se iniciar qualquer alteração alimentar.

Pessoas que se consideram total ou parcialmente saudáveis, ainda que levemente enfermas ou estando a passar por qualquer tipo de tratamento, crianças, adolescentes e adultos, homens, mulheres, mulheres grávidas, idosos, todos devem, antes, procurar um profissional especializado para obter a correta orientação.

Mesmo porque não basta adotar os preceitos indicados neste livro para garantir um resultado de pleno êxito. Esta circunstância assemelha-se à decisão do dono de um veículo passar a abastecê-lo com gasolina pura, sem antes mandar arranjar o motor comprometido pelo combustível adulterado consumido durante muitos anos.

Eventuais comentários sobre a obra e outros aspetos pertinentes ao tema aqui abordado serão bem-vindos podendo ser enviados para:

emiliagpinheiro@gmail.com

PREFÁCIO

É um prazer e uma honra que me tenham pedido para escrever o prefácio do livro Dieta pelo Tipo Sanguíneo - da Ancestralidade à Epigenética, escrito por um Ser Humano notável, a Dra. Emília O. G. Pinheiro, a quem tenho o privilégio de chamar de amiga e colega.

Podemos nunca ter pensado na importância que tem comer de acordo com o nosso tipo sanguíneo. Este livro evidencia claramente a importância de o fazermos, e leva-nos para um mundo de descoberta através de exemplos entusiasmantes de ressonância na comunicação entre aquilo que comemos e o nosso tipo sanguíneo. Para a maior parte de nós isto é ainda uma novidade, e, no entanto, poderia bem explicar porque é que somos como somos, não só definidos pela nossa genética, mas também pelo tipo de alimentos que ingerimos diariamente, e pela forma como o nosso corpo ressoa com tudo isso através do tipo sanguíneo que expressamos fenotipicamente. Isto recai no campo de estudo de uma ciência denominada Epigenética.

A palavra Epigenética é composta pelo prefixo epi-, que significa por cima de, e pelo sufixo genética que é definido como o núcleo de caraterísticas hereditárias que recebemos nos genes que nos são passados pelos nossos antepassados. A Epigenética lida com o impacto que têm os sinais ambientais que emanam do macro e do micro cosmos que temos no nosso corpo, e que determinam a expressão génica e o silenciamento génico, permitindo que a estrutura e a função dos elementos de base determinem as nossas caraterísticas físicas. Isto significa que expressamos certas caraterísticas físicas e até comportamentais herdadas das nossas linhas de sangue materna e paterna. Estas caraterísticas físicas e morfológicas constituem o fenótipo. Algumas pessoas também acreditam que o nosso comportamento é herdado geneticamente, e um exemplo disso são comentários tais como cada dia te comportas e te pareces mais com a tua avó.

Enquanto indivíduos, somos iguais independentemente do nosso género, já que somos seres humanos classificados biologicamente como pertencendo à espécie conhecida como Homo sapiens. Nascemos todos da mesma maneira, a nossa vida antes do nascimento é comum a todos nós, ou seja no período gestacional que dura 9 meses, todos começamos a desenvolver-nos embriologicamente, metabolicamente, estruturalmente e portanto fisicamente exatamente da mesma maneira com a mesma sincronia, o que significa que a nossa estrutura interna feita de células, tecidos e órgãos se desenvolve em certas alturas do período gestacional. Neste processo, passamos, morfologicamente falando, por todas as formas que têm os outros organismos, processo este denominado ontogénese, até chegarmos à forma que pertence à nossa espécie, e a isto chamamos de filogenia. Então, nas ciências Biológicas e da Saúde existe um princípio fundamental que diz que a ontogénese recapitula a filogenia. Por outras palavras, este princípio diz-nos apenas que o nosso desenvolvimento embriológico, que é definido pelos nossos genes, é determinado pela nossa posição na árvore evolucionária das espécies. E o que isto significa é que, embora durante o período gestacional comecemos por nos parecermos a um cacho de uvas, chamado de mórula, umas semanas mais tarde parecemos uma salamandra, meses mais tarde temos o aspeto de um peixe, com os nossos pés e mãos iguais a barbatanas, e após 21 semanas abandonamos o período embriológico e entramos no período fetal. Quando chegamos às 36 semanas de gestação temos finalmente a aparência de um Ser Humano com caraterísticas próprias, tais como a nossa massa cefálica que se torna humana ao reduzir o seu tamanho.  

Assim que nascemos, após 9 meses ou entre as 36 e as 40 semanas do período gestacional, começamos a viver neste ambiente tridimensional a que chamamos de nosso mundo, e portanto, diferenciamo-nos uns dos outros com base na nossa educação, cultura, estudos, sistema de crenças, etnia, etc. Em muitos casos, estas diferenças definem o tipo de personalidade que desenvolvemos ao longo da vida. Descobriu-se recentemente, através da ciência da Epigenética que o que os nossos antepassados comiam tem influência na forma como vivemos nas decisões que tomamos e no tipo de vida que levamos. Pense nisto: quando uma mulher engravida, ela carrega não só a sua bebé, mas também uma parte dos bebés da sua bebé. Isto porque os folículos no embrião se desenvolvem por volta do quarto mês de gestação, que é quando começa o segundo trimestre da gravidez. Os folículos são as estruturas que contêm o óvulo. As mulheres nascem com um determinado número de óvulos, que serão libertados durante a ovulação no período fértil, que vai desde o início da puberdade, por volta dos 12 anos, até à menopausa, que se dá entre os 40 e 50 anos. Por conseguinte, a mulher não está grávida apenas da sua filha, mas também de metade da filha da sua filha. Ela carrega dentro o seu rebento, e o rebento do seu rebento.

O Tipo de Sangue (ou grupo sanguíneo) é determinado, em parte, pelos antigénios ABO de grupo sanguíneo presentes nos glóbulos vermelhos.

O Tipo Sanguíneo (também conhecido por grupo sanguíneo) é uma classificação de sangue baseada na presença e ausência de anticorpos e também na presença ou ausência de substâncias herdadas chamadas antigénios que existem na superfície dos glóbulos vermelhos. Estes antigénios podem ser proteínas, hidratos de carbono, glicoproteínas ou glicolípidos, dependendo do sistema de grupo sanguíneo. Alguns destes antigénios estão também presentes na superfície de outro tipo de células de vários tecidos.

Os mais importantes são os Sistemas de Grupo Sanguíneo ABO e Rh; eles determinam o tipo sanguíneo de uma pessoa (A, B, AB e O, com +, - ou nulo, denotando o estado RhD) para avaliar a compatibilidade em caso de transfusão de sangue, e agora, graças à contribuição da Dra. Emília O. G. Pinheiro, podemos expandir a sua aplicação e levá-la mais além das transfusões de sangue ao ingerirmos alimentos que ressoem com o nosso tipo sanguíneo.

Pensamos com frequência no nosso tipo de sangue como algo que se desenvolveu a partir das instruções dadas pelo nosso código genético. O nosso código genético baseia-se no modelo Mendeliano da interação entre genes dominantes e recessivos que definem a heterogeneidade e homogeneidade  isto é, genótipos homozigoto e heterozigoto na nossa genética.  James Watson um Biólogo Americano e Francis Creek, um Físico Inglês, publicaram, no dia 25 de abril de 1953 na página 737 do prestigioso jornal científico Nature, uma descoberta revolucionária. Eles reportaram o esclarecimento da estrutura em dupla hélice do ADN, sob o título: Estrutura Molecular dos Ácidos Nucleicos. Este foi um artigo de uma página que fez com que ganhassem o Prémio Nobel em 1956.  Uma extrapolação de tal descoberta permeou para o mundo ao ficar conhecida como Determinismo Genético, baseando-se num conceito que começou com a linearidade do mundo físico proposta por Sir Isaac Newton no século  XVIII. Este conceito do determinismo amadureceu com o tempo à medida que outros cientistas basearam as suas observações neste modelo. Devido à Epigenética sabemos agora que as nossas tendências físicas estão relacionadas com o ambiente e que os sinais recebidos pelo nosso epigenoma vêm dos alimentos que ingerimos, dos pensamentos que temos e da vida que vivemos, mais do que do genoma representado pelos nossos genes que se vão expressando. Por conseguinte, o determinismo genético já não é visto como o nosso destino. Podemos certamente influenciar a expressão do nosso fenótipo ao fazer escolhas acertadas relativamente à alimentação e sua ressonância com o nosso tipo de sangue. Dieta pelo Tipo Sanguíneo - da Ancestralidade à Epigenética é um livro onde a Dra. Emília O. G. Pinheiro fala deste tema de uma forma simples e brilhante. Quando ler este livro pense em nutrição para a alma e também para o corpo. Este livro dá-lhe as ferramentas para o fazer.  

Dr Carlos Orozco

BSc, MSc, ND, PhD, Dr Hc, FPAMS

INTRODUÇÃO

A cura natural pode não ser capaz de certas coisas possíveis à medicina tradicional. Mas, nem a melhor medicina tradicional é capaz de fazer algumas coisas importantes à medicina natural.

Autor desconhecido

Os nossos ancestrais pré-históricos decerto ainda têm muito para nos dizer.

A cada instante, informações tão distantes vão sendo traduzidas de acordo com o nosso entendimento, de uma forma extremamente singela mas que no entanto nos deixa perceber que TUDO está ligado a TUDO, e que o ser humano, além de uma máquina complexa e interdependente, é também uma obra de arte muito bem (in)acabada.

Ao escrever mais este livro sobre a Dieta Pelo Tipo Sanguíneo a minha inspiração quase que foge cabisbaixa da ciência para se transformar numa paixão arrebatadora. Isso mesmo!

Estou perdidamente apaixonada pelos nossos ancestrais pré-históricos e pelo que eles, ao longo dos milhares de anos nos vêm transmitindo, sendo ainda hoje, quase completamente ignorados.

Tão apaixonada estou, que me senti completamente à vontade para escrever este livro escolhendo um sub-título, que, espero, consiga ajudar todos aqueles que se sentirem instigados pela pergunta o que o seu ancestral diria ao seu cozinheiro?.

E ainda, com a coragem necessária em semear NOVOS ensejos, aos VELHOS e milenares pilares a serem firmados nos meus propósitos futuros, em relação aos desequilíbrios que acometem o ser humano ao longo das suas vidas, tanto nos aspetos físicos, como nos mentais e emocionais.

No que às classificações dos tipos sanguíneos diz respeito, qualquer indivíduo pode assumir uma gama variada de situações, dependendo do seu perfil específico que, uma vez identificado, passa a ter à sua disposição todos os elos que lhe irão determinar: a sua susceptibilidade às doenças, quais os tipos de alimentos que deve ingerir e quais os exercícios físicos que lhe são mais adequados ao longo da sua vida.

Uma pessoa pode engordar, ou mesmo adoecer gravemente, ao desviar-se do seu tipo sanguíneo - seja ele O, A, B ou AB.

Uma vez identificado o grupo a que pertence, passa a ser possível, SIM, despir-se de caraterísticas de um determinado equilíbrio (antes considerado benéfico), capazes de criar alterações orgânicas e energéticas que favorecerão sem dúvida as necessárias e tão benvindas mudanças, de uma forma subtil, porém eficaz.

A isso se chama Epigenética algo que temos à nossa disposição para jogar esse tipo de jogo tão excitante numa arena onde os jogadores são os tipos sanguíneos, e capaz de modificar habilmente a nossa expressão génica, de forma nunca antes imaginada!

O mais curioso nesse jogo em que as regras já foram definidas há milhões de anos (e que eu faço sempre questão de enfatizar), é que não se pode afirmar que exista um modelo determinado de vida certo ou errado.

Na verdade, o que existe são determinadas escolhas ou posturas face às situações, as quais a partir de agora, todos deveriam adotar baseadas no seu próprio código genético individual conferido pelo seu tipo específico de sangue.

Gostaria de ressaltar que, a (ainda) atual ciência dietética regulada pelo FDA – órgão responsável pela aprovação de medicamentos e alimentos nos Estados Unidos e que regula a famosa pirâmide alimentar – se encontra totalmente invertida e desfasada (principalmente dependendo de cada tipo sanguíneo), já que um dos seus principais objetivos tem em linha de conta a quantidade de ingredientes e calorias dos alimentos e a sua classificação de acordo com as gorduras, proteínas, carboidratos, ou seja, está completamente desvinculada daquilo que é a capacidade digestiva de cada organismo, e de outros fatores importantes, capazes (esses sim), de conduzir, não só a uma perfeita digestão, mas, à eficaz assimilação e, consequente excreção dos alimentos.

Deixo ao leitor uma profunda reflexão sobre o papel que o sangue sempre desempenhou na vida de todos nós, desde as mais remotas eras.

Como símbolo supremo da vida e da força da humanidade!

Procuro fazer a cada dia o ponto de partida para a construção de uma vida sadia, identificando os mais variados grupos de alimentos, desde os que fortalecem o corpo até aos que são indispensáveis à leveza da alma.

Uma mente sadia precisa de um corpo são e que se quer vivo. No sentido mais intenso da palavra, precisa saber o que buscar de cada alimento. Ser Humano é tirar do sopro do barro, a vida, ser sadio, quer dizer, tirar do sopro da vida a harmonia dos elementos. Quando essa descoberta se dá, quando essa magia se realiza, o corpo do homem torna-se um navio determinado, singrando um mar de felicidade.

Encerrando com chave de ouro, o leitor encontrará também neste livro, algumas das mais saborosas e tão esperadas receitas (que fazem parte da minha infância) da cozinha tradicional portuguesa.

Apesar de adaptadas ao seu tipo específico de sangue, certamente vão deliciá-lo a si, à sua família e amigos.

Agradeço profundamente ao meu ancestral do Tipo O sanguíneo que me conferiu alguns dos atributos que mais admiro no ser humano: autossuficiência, energia e otimismo, e ainda, como upgrade, uma vida mais longa em relação aos demais tipos sanguíneos. Viva eu!

Muito obrigada!

Emília O. G. Pinheiro

CAPÍTULO I

O MISTÉRIO DOS TIPOS

SANGUÍNEOS HUMANOS

"Rejubile-se dos seus

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