Encontro Com Deus Atrás Das Grades
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#170 Vou Passar Cerol na Mão: O “funk tradicional” carioca é uma parte da “identidade cultural da diáspora africana, como resultado do processo híbrido influenciado pela música eletrônica negra norte-americana, o hip hop e ritmos do subúrbio negro carioca do final da década de 1970”. Com esses dizeres a cidade do Rio de Janeiro aprovou no fim de outubro um projeto de lei que reconhece a importância do o funk como gênero musical e tem como objetivo promover e fortalecer a cultura em torno dele. O projeto foi uma das últimas iniciativas legislativas propostas pela vereadora Marielle Franco, assassinada brutalmente em 14 de março. Caminho parecido com o tomado em SP quando em 2016, o governo do estado sancionou o Dia Estadual do Funk. A data também recebeu o nome de Dia da Lembrança de MC Daleste, artista do funk que foi assassinado no palco, aos 20 anos, em 2013. Mas em 2017 uma petição com 20 mil assinaturas chegou ao Senado com um pedido de projeto de lei para proibir o funk no país Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilSonhar a Realidade: Sonhos: Há muito séculos, presentes nos processos de decisão e objeto de fascínio pelo seu poder criativo e premonitório. Nos últimos 500 anos, com o fim da Idade Média e início do capitalismo mercantil, deixa de ser aceitável fazer uma decisão comercial, militar ou política com base em sonhos. Deixamos de acreditar que eram uma ferramenta útil para ler o mundo e a nós mesmos. A ciência entendeu o fenômeno como apenas um reflexo fisiológico. E culturalmente o sonho foi gradualmente sendo abandonado, relegado a lugar nenhum. Mas nesse programa, Ju Wallauer e Cris Bartis estão ao lado do neurocientista Sidarta Ribeiro e da psicóloga e especialista junguiana Laura Villares e te fazem um convite: Pensar no que perdemos com essa visão estreita de um fenômeno que já foi tão influente em diversos momentos da trajetória humana. O que os nossos sonhos falam sobre a gente? Será que podem nos ajudar com os nossos desafios? Será que podem nos ajudar a imaginar futuros melhores Episódio de podcast
Sonhar a Realidade: Sonhos: Há muito séculos, presentes nos processos de decisão e objeto de fascínio pelo seu poder criativo e premonitório. Nos últimos 500 anos, com o fim da Idade Média e início do capitalismo mercantil, deixa de ser aceitável fazer uma decisão comercial, militar ou política com base em sonhos. Deixamos de acreditar que eram uma ferramenta útil para ler o mundo e a nós mesmos. A ciência entendeu o fenômeno como apenas um reflexo fisiológico. E culturalmente o sonho foi gradualmente sendo abandonado, relegado a lugar nenhum. Mas nesse programa, Ju Wallauer e Cris Bartis estão ao lado do neurocientista Sidarta Ribeiro e da psicóloga e especialista junguiana Laura Villares e te fazem um convite: Pensar no que perdemos com essa visão estreita de um fenômeno que já foi tão influente em diversos momentos da trajetória humana. O que os nossos sonhos falam sobre a gente? Será que podem nos ajudar com os nossos desafios? Será que podem nos ajudar a imaginar futuros melhores
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilMamilos Cultura 22: álbum “Dolores Dala” - Afeto e Negritude: Mamileiros e mamiletes, vem com a gente que hoje tá quente! Cris e Ju ouviram e se deixaram inspirar pela música de Rico Dalasam e seu novo álbum, Dolores Dala Guardião do Alívio. Através de sua arte, há muito o que se pensar e deixar sentir sobre o racismo, o afeto LGBT e o mundo da música no Brasil. E claro, chamamos o próprio Rico pra conversa, num depoimento exclusivo pro Mamilos Cultura. Abre o coração e a mente, e vem com a gente! Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilIrmãos: Sete bilhões de pessoas no mundo. Infinitas possibilidades de tempo, espaço, época. Mais de 190 países, milhares de cidades e essa pessoa foi cair justamente na mesma família que a sua. Ali, do seu lado, dividindo um teto, as refeições e, às vezes, até um quarto. Pra alguns, foi sorte. Ter um irmão, às vezes, é sinônimo de estar na mesma família do seu melhor amigo. É ter histórias de cumplicidade, de traquinagem, de lágrimas compartilhadas e risos soltos. Tem também quando o irmão é mais caladão, mais na dele. O que pode não ser seu maior companheiro, mas sempre esteve ali. E pra outros, ter irmão é ter concorrência, rivalidade. É dividir o sobrenome com a pessoa mais insuportável ou egoísta que você já conheceu. Talvez você tenha vários irmãos. E, com cada um, ter uma relação de fraternidade diferente. Dá pra só gostar do seu irmão lá na frente, muitos anos depois. Ou sentir falta do que vocês tinham muito tempo atrás. Pode ser que ele tenha 10 anos a mais que você. Quin Episódio de podcast
Irmãos: Sete bilhões de pessoas no mundo. Infinitas possibilidades de tempo, espaço, época. Mais de 190 países, milhares de cidades e essa pessoa foi cair justamente na mesma família que a sua. Ali, do seu lado, dividindo um teto, as refeições e, às vezes, até um quarto. Pra alguns, foi sorte. Ter um irmão, às vezes, é sinônimo de estar na mesma família do seu melhor amigo. É ter histórias de cumplicidade, de traquinagem, de lágrimas compartilhadas e risos soltos. Tem também quando o irmão é mais caladão, mais na dele. O que pode não ser seu maior companheiro, mas sempre esteve ali. E pra outros, ter irmão é ter concorrência, rivalidade. É dividir o sobrenome com a pessoa mais insuportável ou egoísta que você já conheceu. Talvez você tenha vários irmãos. E, com cada um, ter uma relação de fraternidade diferente. Dá pra só gostar do seu irmão lá na frente, muitos anos depois. Ou sentir falta do que vocês tinham muito tempo atrás. Pode ser que ele tenha 10 anos a mais que você. Quin
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilA pornografia é vilã?: 68 anos. Este é tempo que você gastaria para assistir todo o conteúdo de um único site pornográfico em 2017 – e este mercado só cresceu desde então. Diante de tanto material, tem opções para todos os gostos. Das fantasias mais discretas aos fetiches mais ousados. Não dá pra fingir que a pornografia não faz parte da vida de muitas pessoas, então agora o Mamilos vai se despir das certezas e chamar para o debate o assunto. Como que o acesso e o consumo de tanta produção pornográfica pode afetar a mente e os hábitos sexuais dos usuários? Como a indústria se posiciona com a chegada de questionamentos vindos de diversos setores? Como a representação da mulher nessas produções pode influenciar a sociedade? Na mesa, contamos com a presença da Thais Fabris, co-fundadora da 65|10; Thays Mayume, editora e diretora de uma produtora de pornô alternativo e membro do PopPorn, festival de filme e arte ligado à área; e Mayanna Rodrigues, atriz e diretora de filmes pornô. Vem c Episódio de podcast
A pornografia é vilã?: 68 anos. Este é tempo que você gastaria para assistir todo o conteúdo de um único site pornográfico em 2017 – e este mercado só cresceu desde então. Diante de tanto material, tem opções para todos os gostos. Das fantasias mais discretas aos fetiches mais ousados. Não dá pra fingir que a pornografia não faz parte da vida de muitas pessoas, então agora o Mamilos vai se despir das certezas e chamar para o debate o assunto. Como que o acesso e o consumo de tanta produção pornográfica pode afetar a mente e os hábitos sexuais dos usuários? Como a indústria se posiciona com a chegada de questionamentos vindos de diversos setores? Como a representação da mulher nessas produções pode influenciar a sociedade? Na mesa, contamos com a presença da Thais Fabris, co-fundadora da 65|10; Thays Mayume, editora e diretora de uma produtora de pornô alternativo e membro do PopPorn, festival de filme e arte ligado à área; e Mayanna Rodrigues, atriz e diretora de filmes pornô. Vem c
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilAlter do Chão: Paraíso em Disputa: Quando o programa "Povos Indígenas: de onde viemos e para onde vamos" foi ao ar, em agosto desse ano, muitas pessoas entraram em contato para conversar sobre o conteúdo. Entre elas um ouvinte que trabalha com turismo e nos fez o convite de conhecer de perto a Amazônia e o Rio Tapajós. A ideia era uma jornada para nos conectar com a ancestralidade brasileira: 5 dias navegando pelo rio, conhecendo as pessoas, as comunidades, as histórias, os sabores, os cheiros, o jeito de viver. Ficamos muito empolgadas, pensamos em além de curtir a viagem produzir um episódio fora do estúdio, colorido com as texturas e a emoção de gravações externas. Tudo preparado para irmos dia 30 de novembro. Passagens compradas, malas feitas e muita ansiedade. Até que na quarta feira, dia 26 de novembro, uma ligação pela manhã nos deixa atônitas: o guia e provocador da nossa viagem havia sido preso. Ele era um dos brigadistas de Alter do Chão. Muitos telefonemas e conversas Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilRelacionamentos abusivos no exterior #6 Michelle 0 notas0% acharam este documento útil#310 - Pais e mães de planta e o terror dos insetos (feat. Maira Medeiros e Filipe Bortolotto): Segura esse trisal de podcasts! A pandemia nos fe… Episódio de podcast
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deUm Milkshake Chamado Wanda0 notas0% acharam este documento útilPaquera ou Assédio: No carnaval de 2017, a gente polemizou sobre a nossa relação (muitas vezes abusiva) com o álcool; em 2018, fizemos uma ode à farra do Momo, com pessoas de várias partes do Brasil contando do seu amor pelo carnaval. Este ano, vamos mergulhar numa polêmica que tá cada dia mais inflamada: e aí, qual é o limite entre paquera e assédio? Depois que as mulheres conquistaram voz para expressar o quanto se sentiam invadidas, e desrespeitadas, e expôr o quanto essa violência nos roubava o direito de usar o espaço público, o clima da paquera ficou mais temeroso. Mas e aí, qual é o novo manual? Quais são as regras desse novo jogo? O que pode? O que não pode? Como pode? Quem pode? Quando pode? Quanto pode? Pra navegar nessas águas turbulentas, convidamos 10 pessoas pra construir essa reflexão com a gente. O Bruno, editor de vídeo e criador da página Memeria de Memes; a Nalu Rosa, artista visual; o Thiago Araújo, funcionário da Ohana Pet Sitter; o Thiago Nagafuchi, pesquisador Episódio de podcast
Paquera ou Assédio: No carnaval de 2017, a gente polemizou sobre a nossa relação (muitas vezes abusiva) com o álcool; em 2018, fizemos uma ode à farra do Momo, com pessoas de várias partes do Brasil contando do seu amor pelo carnaval. Este ano, vamos mergulhar numa polêmica que tá cada dia mais inflamada: e aí, qual é o limite entre paquera e assédio? Depois que as mulheres conquistaram voz para expressar o quanto se sentiam invadidas, e desrespeitadas, e expôr o quanto essa violência nos roubava o direito de usar o espaço público, o clima da paquera ficou mais temeroso. Mas e aí, qual é o novo manual? Quais são as regras desse novo jogo? O que pode? O que não pode? Como pode? Quem pode? Quando pode? Quanto pode? Pra navegar nessas águas turbulentas, convidamos 10 pessoas pra construir essa reflexão com a gente. O Bruno, editor de vídeo e criador da página Memeria de Memes; a Nalu Rosa, artista visual; o Thiago Araújo, funcionário da Ohana Pet Sitter; o Thiago Nagafuchi, pesquisador
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilPnE 105 – Jogo 2 Verdades E 1 Mentira: Neste dia 01 de abril decidimos fazer uma brincadeira de 2 verdades e 1 mentira com os podcasters do Perdidos na Estante! Como vai funcionar isso? É bem fácil. Um participante vai citar 3 livros (ou filmes ou séries adaptadas) que acha bom ou gosta, Episódio de podcast
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dePerdidos na Estante0 notas0% acharam este documento útil#123 - Pedofilia: Não queremos falar sobre pedofilia, não queremos sequer pensar sobre o assunto. No entanto, a repulsa que nos faz desviar da conversa, nos leva a construir crenças superficiais e inadequadas sobre quem são os agressores, quais são os fatores que potencializam o risco, o que aumenta a incidência da violência e quais são as medidas para, efetivamente, proteger as crianças. Varrer o problema para baixo do tapete, tampar os ouvidos, não vai fazê-lo desaparecer. Então, com muita sensibilidade, vamos conversar sobre a dimensão médica e legal dos comportamentos pedófilos para entender como podemos construir uma sociedade mais segura para as nossas crianças. Para nos ajudar a compreender melhor os aspectos psicológicos da questão tivemos a ilustre presença de Rose Miahara – Coordenadora de Ensino no Centro de Referência às Vítimas da Violência do Instituto Sedes Sapientiae. Para apresentar a faceta legal de enfrentamento ao problema contamos com o promotor da Vara de Infânc Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#18 Crossing the border: the truth about opportunities and privileges Episódio de podcast
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deLet's Talk New York0 notas0% acharam este documento útilCorrupção: O debate público sobre corrupção é simplório e reducionista. A missão do Mamilos de hoje é expandir nossos horizontes pra entender melhor esse amplo leque de fraudes e desvios que mora embaixo do guarda-chuva genérico de corrupção, quem são os atores e quais são os caminhos e estratégias para combater esse mal. E para isso, trouxemos o cientista político Alberto Carlos Almeida, o economista Marcos Fernandes e o promotor de justiça do Estado de São Paulo Silvio Antonio Marques, além de termos uma participação especial de Alexandre Versignassi, diretor de redação da Superinteressante e autor do Crash - Uma Breve História da Economia. Vamos juntos! Episódio de podcast
Corrupção: O debate público sobre corrupção é simplório e reducionista. A missão do Mamilos de hoje é expandir nossos horizontes pra entender melhor esse amplo leque de fraudes e desvios que mora embaixo do guarda-chuva genérico de corrupção, quem são os atores e quais são os caminhos e estratégias para combater esse mal. E para isso, trouxemos o cientista político Alberto Carlos Almeida, o economista Marcos Fernandes e o promotor de justiça do Estado de São Paulo Silvio Antonio Marques, além de termos uma participação especial de Alexandre Versignassi, diretor de redação da Superinteressante e autor do Crash - Uma Breve História da Economia. Vamos juntos!
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilResistência - Negra: Abolição e o presente: Hoje lançamos a série Resistência no Mamilos. A proposta é, a cada episódio, trazer uma perspectiva histórica de movimentos de resistência no Brasil e no mundo como ponto de partida para conversar com quem constrói a resistência hoje. O nosso desejo é enfrentar com coragem o sentimento de impotência que nos paralisa, a sensação de que estamos sendo atropelados pelo trem da história em uma avalanche poderosa demais para ser contida. Vamos começar falando da Abolição no Brasil, contar os contextos, os desafios e as estratégias que criaram resistência e mudaram a história com as especialistas em História Suzane Jardim, Mariléa de Almeida e Ana Flávia Magalhães Pinto e a antropóloga Carolina Delgado. Depois, na mesa, temos Anielle Franco, professora e diretora do Instituto Marielle Franco, e Cecília Olliveira, jornalista e idealizadora e gestora do Fogo Cruzado. Elas representam as estratégias que foram importante naquele momento, operando hoj Episódio de podcast
Resistência - Negra: Abolição e o presente: Hoje lançamos a série Resistência no Mamilos. A proposta é, a cada episódio, trazer uma perspectiva histórica de movimentos de resistência no Brasil e no mundo como ponto de partida para conversar com quem constrói a resistência hoje. O nosso desejo é enfrentar com coragem o sentimento de impotência que nos paralisa, a sensação de que estamos sendo atropelados pelo trem da história em uma avalanche poderosa demais para ser contida. Vamos começar falando da Abolição no Brasil, contar os contextos, os desafios e as estratégias que criaram resistência e mudaram a história com as especialistas em História Suzane Jardim, Mariléa de Almeida e Ana Flávia Magalhães Pinto e a antropóloga Carolina Delgado. Depois, na mesa, temos Anielle Franco, professora e diretora do Instituto Marielle Franco, e Cecília Olliveira, jornalista e idealizadora e gestora do Fogo Cruzado. Elas representam as estratégias que foram importante naquele momento, operando hoj
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilCafezinho 614 - Abismo cultural 0 notas0% acharam este documento útilHumor na quarentena: Como arrumar forças para rir durante uma quarentena? Ao mesmo tempo, será que não é justamente esse escape que nos permite dar conta dos momentos mais difíceis da vida? Será que o riso, junto a arte e a beleza, não são a nossa afirmação rebelde de humanidade mesmo em tempos desumanos? Atendendo pedidos dos ouvintes, hoje Ju Wallauer e Cris Bartis vão embarcar numa jornada leve, dirigindo o olhar e atenção não para a dor, mas para um dos mecanismos de defesa que nos dá força para que a vida sempre vença: o riso, o humor. E para ajudar na missão (e garantir muitas risadas), convidamos os comediantes Júlia Rabello e Paulo Viera. Vamos rir juntos? Então, taca o play! Episódio de podcast
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deCafé Crime e Chocolate0 notas0% acharam este documento útilSexo em Falta?: Falar de sexo pode ser complicado. Somos ensinados a evitar o assunto a qualquer custo. Educação sexual nas escolas é tabu, descobrir algo na adolescência é difícil e, muitas vezes, constrangedor. Ninguém parece saber onde conseguir informações, com quem conversar e como conversar. Sexo é status. Frequência, estilo, quantidade de parceiros, de brinquedinhos, lugares inusitados. E nada disso vale se você não contar pra todo mundo ou eternizar o momento com uma selfie pós-sexo. Transar é bom, mas mostrar que se transa muito parece ser ainda melhor. Revistas e seus artigos que ensinam “40 jeitos de fazer ele enlouquecer na cama”, filmes, novelas, seriados, livros, jogos, propagandas, redes sociais… É sexo pra todo pra todo lado! Menos na vida real. Estudos recentes comprovam com números que estamos transando menos. Casados, namorados, solteiros e enrolados andam com uma certa dificuldade de navegar nesse mar de possibilidades que pode ser experimentar a sexualidade. E, a Episódio de podcast
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deMamilos100%100% acharam este documento útilComo voltar a dialogar?: Não é possível precisar o início do processo de polarização que acontece não só no Brasil, mas em todo o mundo. Mas nos últimos 10 anos, a cada grande pauta de interesse público que ganhava os holofotes, as pessoas pareciam forçadas a se posicionarem somente em um dos dois extremos oferecidos como possibilidade. Discussões viraram brigas e posições ponderadas ou centrais, abertas as conversas, foram submergindo cada vez mais. Diante de um tecido social que vem sendo esgarçado sistematicamente tornando a polarização cada vez mais acirrada, como podemos voltar a dialogar? Para refletir, chamamos Rafa Poço e Esther Solano! Vem com a gente pra um novo Mamilos! Episódio de podcast
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#84 - Jogando "I Don't Know Her" e fofocando com Manuela Barem do Buzzfeed: O programa dessa semana faz um crossover com o Bu…
deUm Milkshake Chamado Wanda0 notas0% acharam este documento útilMilitância no Divã: A vigésima primeira edição do Big Brother Brasil começou há três semanas e mais uma vez está gerando muitas polêmicas. E observar pessoas que representam ideias progressistas produzindo dinâmicas tão violentas levantou debates de como o nosso discurso e os nossos comportamentos podem afastar as pessoas, como podemos soar fora da nossa bolha. Para colocar a militância no divã, trouxemos a psicóloga, educadora social, e militante Cinthia Vilas Boas, o sociólogo e pesquisador Isaac Palma e o advogado, ativista de direitos humanos e apresentador do Podcast Entretanto Renan Quinalha. Se ajeite na cadeira: o Mamilos 2021 começou! Episódio de podcast
Militância no Divã: A vigésima primeira edição do Big Brother Brasil começou há três semanas e mais uma vez está gerando muitas polêmicas. E observar pessoas que representam ideias progressistas produzindo dinâmicas tão violentas levantou debates de como o nosso discurso e os nossos comportamentos podem afastar as pessoas, como podemos soar fora da nossa bolha. Para colocar a militância no divã, trouxemos a psicóloga, educadora social, e militante Cinthia Vilas Boas, o sociólogo e pesquisador Isaac Palma e o advogado, ativista de direitos humanos e apresentador do Podcast Entretanto Renan Quinalha. Se ajeite na cadeira: o Mamilos 2021 começou!
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilO CRISTÃO DEVE FAZER CÔRTE NO NAMORO? | Debates da Vida #123 0 notas0% acharam este documento útilTrabalhadoras domésticas: Trabalhadoras domésticas: quem são essas mulheres que enfrentam a pior pandemia do século atravessando a cidade com o filho a tiracolo, arriscando suas vidas e as de seus familiares para prestar serviço dentro das casas de seus patrões? Dificilmente você que está nos escutando não tem uma vivência pessoal com o tema. Ou do lado do empregador, ou do lado da trabalhadora. Hoje a nossa missão junto com a advogada Silvia Souza e Veronica Oliveira do Faxina Boa e a contribuição das especialistas Lorena Féres da Silva Telles e Ynaê Lopes dos Santos é discutir a relação. É olhar para essa realidade com incômodo e assombro, questionando o que temos, como chegamos até aqui e que futuros precisamos construir. Episódio de podcast
Trabalhadoras domésticas: Trabalhadoras domésticas: quem são essas mulheres que enfrentam a pior pandemia do século atravessando a cidade com o filho a tiracolo, arriscando suas vidas e as de seus familiares para prestar serviço dentro das casas de seus patrões? Dificilmente você que está nos escutando não tem uma vivência pessoal com o tema. Ou do lado do empregador, ou do lado da trabalhadora. Hoje a nossa missão junto com a advogada Silvia Souza e Veronica Oliveira do Faxina Boa e a contribuição das especialistas Lorena Féres da Silva Telles e Ynaê Lopes dos Santos é discutir a relação. É olhar para essa realidade com incômodo e assombro, questionando o que temos, como chegamos até aqui e que futuros precisamos construir.
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilCadê nossa vacina?: 365 dias, 10 milhões de infectados e mais de 250 mil mortos após o primeiro caso confirmado de Covid-19 no Brasil, os temidos efeitos da pandemia em nosso país são uma realidade em nossas vidas. Assim como as vacinas, que começam a se espalhar pelo mundo, vindas dos mais diversos laboratórios. Mas apesar da urgência em nos livrar da pandemia, vacinar os mais de 200 milhões de brasileiros tem sido uma tarefa bem mais complexa do que gostaríamos - mesmo para um país tido como referência em vacinação, como o Brasil. Enquanto o Brasil continua batendo recordes de novas infecções e mortes, a falta de doses, a disputa de interesses políticos, os altos custos e as operações logísticas e tecnológicas complexas são alguns dos obstáculos que atrapalham o sucesso da campanha de vacinação brasileira contra o coronavírus. Há solução para esse problema? Temos esperança de ter um quadro mais estruturado, ao menos nos próximos meses? O que podemos fazer para vacinar de forma mais Episódio de podcast
Cadê nossa vacina?: 365 dias, 10 milhões de infectados e mais de 250 mil mortos após o primeiro caso confirmado de Covid-19 no Brasil, os temidos efeitos da pandemia em nosso país são uma realidade em nossas vidas. Assim como as vacinas, que começam a se espalhar pelo mundo, vindas dos mais diversos laboratórios. Mas apesar da urgência em nos livrar da pandemia, vacinar os mais de 200 milhões de brasileiros tem sido uma tarefa bem mais complexa do que gostaríamos - mesmo para um país tido como referência em vacinação, como o Brasil. Enquanto o Brasil continua batendo recordes de novas infecções e mortes, a falta de doses, a disputa de interesses políticos, os altos custos e as operações logísticas e tecnológicas complexas são alguns dos obstáculos que atrapalham o sucesso da campanha de vacinação brasileira contra o coronavírus. Há solução para esse problema? Temos esperança de ter um quadro mais estruturado, ao menos nos próximos meses? O que podemos fazer para vacinar de forma mais
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilAnatomia de um Massacre: A partir do choque provocado pelas notícias dos atentados em Suzano e na Nova Zelândia, o Mamilos reuniu uma bancada multidisciplinar de especialistas para tentar compreender quais são os fatores que contribuem para esses violentos ataques e, a partir dessa reflexão, entender quais são as estratégias que estão ao nosso alcance para evitar que esse tipo de crime se torne mais comum aqui no Brasil. Episódio de podcast
Anatomia de um Massacre: A partir do choque provocado pelas notícias dos atentados em Suzano e na Nova Zelândia, o Mamilos reuniu uma bancada multidisciplinar de especialistas para tentar compreender quais são os fatores que contribuem para esses violentos ataques e, a partir dessa reflexão, entender quais são as estratégias que estão ao nosso alcance para evitar que esse tipo de crime se torne mais comum aqui no Brasil.
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilHá vida lá fora?: Hoje, dia 12/11/2020, estreou, no mundo todo, na Netflix e nas principais plataformas digitais, o documentário "O Começo da Vida 2: Lá Fora". Ele mostra as conexões genuínas entre as crianças e a natureza e o potencial que essas conexões têm de revolucionar o nosso futuro. A gente assistiu o documentário a convite da Maria Farinha Filmes para propor essa reflexão para nossa audiência: Como é o lá fora que a gente quer? Convidamos a pesquisadora, fundadora do Ser Criança É Natural e professora Ana Carolina Thomé e o filósofo, professor e pesquisador Renato Noguera para refletirem e compartilharem todo o seu conhecimento. Pega na nossa mão e vem junto com a gente! Episódio de podcast
Há vida lá fora?: Hoje, dia 12/11/2020, estreou, no mundo todo, na Netflix e nas principais plataformas digitais, o documentário "O Começo da Vida 2: Lá Fora". Ele mostra as conexões genuínas entre as crianças e a natureza e o potencial que essas conexões têm de revolucionar o nosso futuro. A gente assistiu o documentário a convite da Maria Farinha Filmes para propor essa reflexão para nossa audiência: Como é o lá fora que a gente quer? Convidamos a pesquisadora, fundadora do Ser Criança É Natural e professora Ana Carolina Thomé e o filósofo, professor e pesquisador Renato Noguera para refletirem e compartilharem todo o seu conhecimento. Pega na nossa mão e vem junto com a gente!
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilReforma Administrativa: e você com isso?: A reforma administrativa, Proposta de Emenda Constitucional enviada ao Congresso por Jair Bolsonaro, finalmente começou a tramitar na Câmara dos Deputados. A PEC altera radicalmente a estrutura do funcionalismo público, modificando regras como o direito à estabilidade, diversos benefícios e até o ingresso por concurso público. O governo e o mercado argumentam que essa é uma modernização necessária de um serviço cujos "privilégios" estimulariam a ineficiência. Já quem é contra a medida aponta que ela desrespeita o funcionalismo, facilita perseguições políticas e concede "superpoderes" ao governo federal. As pessoas questionam, inclusive, a promessa de a reforma gerar economia - já que não afetaria funcionários da ativa, nem inclui quem está no topo do funcionalismo, como militares, juízes e promotores. Para dificultar ainda mais, nenhum estudo embasa o projeto, o que não ajuda a guiar um debate historicamente influenciado por achismos, suposiçõe Episódio de podcast
Reforma Administrativa: e você com isso?: A reforma administrativa, Proposta de Emenda Constitucional enviada ao Congresso por Jair Bolsonaro, finalmente começou a tramitar na Câmara dos Deputados. A PEC altera radicalmente a estrutura do funcionalismo público, modificando regras como o direito à estabilidade, diversos benefícios e até o ingresso por concurso público. O governo e o mercado argumentam que essa é uma modernização necessária de um serviço cujos "privilégios" estimulariam a ineficiência. Já quem é contra a medida aponta que ela desrespeita o funcionalismo, facilita perseguições políticas e concede "superpoderes" ao governo federal. As pessoas questionam, inclusive, a promessa de a reforma gerar economia - já que não afetaria funcionários da ativa, nem inclui quem está no topo do funcionalismo, como militares, juízes e promotores. Para dificultar ainda mais, nenhum estudo embasa o projeto, o que não ajuda a guiar um debate historicamente influenciado por achismos, suposiçõe
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