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Dobrando o Motociclista: O Motociclista, #4
Dobrando o Motociclista: O Motociclista, #4
Dobrando o Motociclista: O Motociclista, #4
E-book309 páginas4 horas

Dobrando o Motociclista: O Motociclista, #4

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Sobre este e-book

Tank, o recém nomeado Presidente do Gold Vipers, tem uma missão – encontrar a mulher responsável pelo assassinato de um membro do clube a sangue frio. Mulher ou não, ele quer vingança e não vai parar por nada, até apanhar o assassino.

Depois que o filho da Raina, de dois anos, foi morto durante um tiroteio no clube, ela se vinga do homem que ela acredita ser o responsável pela morte dele. Quando ela sabe que o mais novo Presidente do Gold Vipers está decidido a encontrá-la, Raina se certifica de que tenha exatamente o que ele quer, e aí um...

A história contém linguagem grosseira, situações de sexo e violência. Não é adequado para leitores com menos de 18 anos. Por favor, não compre se alguma coisa dessas lhe ofender. Esse é um trabalho de ficção e não pretende ser um retrato fiel de um clube de motociclismo. Foi escrito para entretenimento apenas.

IdiomaPortuguês
EditoraBadPress
Data de lançamento7 de nov. de 2020
ISBN9781071574126
Dobrando o Motociclista: O Motociclista, #4
Autor

Cassie Alexandra

USA Today bestselling author Cassie Alexandra (pen name of NY Times Bestselling Author, Kristen Middleton) has published over 40 titles since 2011. She writes romance, horror, fantasy, and suspense thrillers.  www.kristenmiddleton.com www.cassiealexandrabooks.com

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    Dobrando o Motociclista - Cassie Alexandra

    Dobrando o Motociclista

    Livro 4 da série The Biker

    por

    Cassie Alexandra

    Copyright ©2015 por Cassie Alexandra/K.L

    Middleton

    Da série The Biker

    Capa da Book Cover por Design / Kellie Dennis

    Todos os direitos reservados

    Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida, ou guardada em sistema de recuperação ou transmitida de alguma forma ou por algum meio, eletrônico, mecânico, fotocopiável, em gravação, ou de outra forma sem permissão expressa do autor por escrito.

    Este livro é pura ficção. Quaisquer semelhanças com nomes, personagens e lugares são coincidências A reprodução deste trabalho é proibida sem o consentimento do autor, por escrito.

    Este e-book é autorizado para o seu divertimento pessoal apenas. Este e-book não pode ser revendido ou distribuído para outras pessoas. Se você quiser compartilhar este livro com outra pessoa, por favor adquira uma cópia adicional para cada leitor. Se você estiver lendo este livro e não o tiver adquirido, ou não tiver sido adquirido para o seu uso apenas, então por favor devolva e adquira a sua própria cópia. Obrigada por respeitar o árduo trabalho desta autora.

    Prólogo

    raina

    ––––––––

    É ELE?

    Cole esmagou o seu cigarro no cinzeiro da van. É.

    Olhei fixamente para o homem grisalho, usando o colete do Gold Viper’s, odiando-o com cada fibra do meu ser. Ele estava subindo na sua chopper, atrás do Griffin’s, um clube de strip que, aparentemente, era dele. Não se atreva a perdê-lo, porra.

    Ele franziu a testa. Relaxe, Raina. Não vou perdê-lo.

    Tirei o revólver do porta-luvas e conferi o tambor, para ter a certeza de que ainda estava carregado. Supunha-se que não fosse rastreável. Cedo, pela manhã, o meu irmão Cole o deu para mim, embora não de muito boa vontade, e eu queria ter a certeza de que ele não havia tirado as balas. Ele achava que eu estava cometendo um engano, e droga...talvez eu estivesse. Mas não liguei. Agora que o meu menino se foi, tudo o que eu queria era destruir o homem responsável pela sua morte. Slammer, o presidente do Gold Vipers. Ele havia ordenado o tiroteio que matara o meu filho de dois anos e não tinha como, neste inferno de mundo, eu deixá-lo viver para se gabar disso.

    Ainda acho que você devia deixar o clube tratar disso, Cole repetiu enquanto seguíamos a moto do Slammer sair do estacionamento, a uma distância segura. Matá-lo sem a aprovação deles não vai me dar o brasão do clube, a qualquer momento.

    Olhei fixamente para ele sem acreditar.

    Billy estava morto e ele estava preocupado ganhar o brasão do clube?

    "Você honestamente acha que me importo em deixar o teu clube puto? Por mim, tanto o Gold Vipers quanto o Devil´s Rangers podem queimar no inferno. Isso também serve para a idiota da sua namorada, a Patty.

    Cole não disse nada. Eu sabia, que do seu jeito, ele estava lutando contra o fato de que o seu sobrinho estava morto. Ele amava o Billy e até admitira se sentir, em parte, responsável. Cole era atualmente um aspirante a membro do Devil´s Rangers, e tinha sido a sua namorada que havia aparecido com o meu filho, sem ser convidada, para uma festa no clube, quando devia estar lhe dando um banho e indo levá-lo para a cama. Em vez disso, ela o arrastara para a festa só para vigiar o Cole e ter certeza de que ele não a estava traindo. As suas inseguranças de ciúmes haviam contribuído para a morte do meu filho, assim como para as suas feridas, uma vez que uma bala atingiu o seu ombro. Mas, diferente do meu filho de dois anos, o destino mostrara piedade para ela naquele dia. Agora, estava tomando tudo o que eu tinha para não revogar a decisão de matar aquela puta estúpida, eu mesma.

    O que, você quer matar a Patty também?

    Certamente está passando pela minha cabeça, resmunguei com raiva. "Realmente não consigo acreditar que você se envolveria com alguém tão estúpido. E em que diabos eu estava pensando ao permitir que ela cuidasse dele? "

    Eu sei. Ela uma louca.

    Com certeza.

    Acabou tudo entre nós.

    Espero que sim, porque se alguma vez eu a vir de novo, vou chutar o traseiro dela até ela voltar para o hospital.

    Não culparia você, ele disse, sacudindo as cinzas do cigarro.

    Continuei. Ela não tinha o direito de levar o Billy para festa nenhuma. Se ela tivesse ficado na minha casa, o que eu a estava pagando para fazer, minha voz ficou embargada, o meu bebê estaria vivo neste momento.

    Os olhos dele vacilaram. Eu sei. Foi uma jogada fodida; tenho a certeza de que ela se arrependerá para o resto da sua vida.

    Era cedo demais para eu sentir pena de qualquer outra pessoa. Especialmente da Patty. Ela tinha vinte e dois anos. Ela sabia muito bem que não era para levar uma criança a uma festa com bebida, não importa por que razão fosse. Bom. Talvez isso salve a vida de outra pessoa.

    Talvez. Cole soltou um suspiro esfarrapado. Olha, sei que tudo parece sem esperança neste momento, mas quero que você se lembre de que não está sozinha, Raina. Você ainda tem a mim, ele disse, tentando apertar a minha mão. E o Tio Sal. Nunca se esqueça disso.

    Concordando com a cabeça, olhei para fora da janela do passageiro, para tentar me recompor. Naquele momento, tudo o que eu realmente queria fazer era me deitar na cama do Billy, e me enroscar no seu travesseiro, que ainda tinha o cheiro dele. Queria imaginar que o estava segurando em meus braços, enquanto ele me olhava fixamente com aqueles seus grandes olhos castanhos. 

    Adolo você, mamãe...

    Meu peito apertou e fechei os olhos, segurando as lágrimas. Agora não era a hora de perder a cabeça. Cole certamente encostaria e Slammer iria embora.

    Para registrar, ainda acho que essa é uma péssima ideia, ele disse, empurrando o isqueiro do painel.

    Nunca disse que era boa. Apenas, que precisava acontecer, respondi amargamente.

    Cole tinha tentado me dissuadir disso tantas vezes. Por fim, disse a ele que faria isso sem a sua ajuda e aquilo o preocupara ainda mais. Por mais que me amasse, Cole era machista e acreditava que as mulheres não conseguiam lidar com nada sozinhas, sem fazerem algo errado. Especialmente se tivesse a ver com crime. Sendo um aspirante a membro do Devil´s Rangers, eu tinha certeza de que ele já havia se envolvido em algumas das negociações ilegais deles e que ele se achava um especialista. Outro motivo para odiar o clube de motociclismo do meu irmão, assim como os inimigos deles. Eles o estavam transformando em um criminoso.

    Você acha mesmo que o Mark iria querer que você arriscasse a sua vida dessa maneira?

    Mark fora o pai do Billy. Ele rinha morrido no ano anterior em um acidente de carro. Ele vinha trabalhando dezoito horas por dia, tentando ganhar uma renda extra para que pudéssemos comprar uma casa. Acreditava-se que ele havia cochilado ao volante, voltando para casa na manhã do acidente. O Jipe passou por cima da linha central de uma via expressa movimentada, batendo de frente numa árvore. Foi dito que a morte do Mark fora rápida e que ele não havia sentido nada. Billy tinha sido baleado no ombro, o que eu sabia que tinha que ter sido doloroso. Infelizmente, ele havia morrido antes que eu conseguisse chegar ao hospital. Não tinha nem mesmo conseguido confortá-lo.

    Não quero mais ouvir isso, disse, limpando a umidade debaixo dos meus olhos. Slammer vai ter o que merece, então apenas continue seguindo o babaca e pare de me chatear com isso.

    Cole acendeu outro cigarro e ficou quieto.

    Seguimos o Slammer por mais alguns quarteirões até que ele parasse a moto no estacionamento de uma cooperativa de crédito local. Era pouco depois das seis e o local parecia estar fechado.

    O que ele está fazendo? Perguntei, me sentando direito.

    Cole franziu a testa. Não sei. Talvez esteja sacando algum dinheiro no caixa-eletrônico? Parece que você tem que entrar para usar a máquina.

    Hum, eu disse, mordendo o meu lábio inferior.

    Ele estacionou a van, do outro lado da rua, em frente ao banco. Nós vimos quando Slammer desceu da moto e caminhou em direção à porta com o sinal do caixa-eletrônico piscando.

    Tá vendo, eu te falei, disse o meu irmão, zoando. Provavelmente está fazendo uma retirada. Devíamos roubar aquele merda também.

    Não estou atrás do dinheiro sujo dele, disse, enfiando a arma no meu moleton. Puxei o capuz por cima do meu cabelo escuro, e coloquei os óculos de sol. Quando eu entrar no prédio, traga a van até a porta. Isso não deve demorar muito.

    Jesus, você vai mesmo levar isso adiante? Perguntou, me encarando como se eu fosse algum tipo de alienígena.

    Isso nunca foi feito para ser um jogo, irmãozinho, eu disse, abrindo a porta. Saí e corri para o outro lado da rua, com o meu coração batendo loucamente no meu peito. Quando cheguei na porta, duas mulheres, andando muito rápido viraram a esquina do prédio. 

    Merda.

    Ambas me rodearam; uma olhou para trás por cima do ombro com um olhar curioso no rosto. Não podia, na verdade, culpá-la por ser intrometida. Eu estava usando um capuz, em pleno verão, e um par de óculos escuros. Provavelmente eu parecia uma menina de rua aprontando alguma.

    Não exatamente preocupada com elas, entrei no prédio e estava preparada para atirar em qualquer um que me atrapalhasse. Eu tinha mais de uma bala, e parte de mim flertava com a ideia de acabar com a minha vida miserável.

    Quando vi o homem responsável pela morte do Billy, sozinho, no caixa eletrônico, imediatamente fiquei atrás dele e tirei a arma do bolso.

    Estou terminando aqui, resmungou, apertando alguns botões.

    Olhando fixamente para o brasão da cobra de ouro na parte de trás do seu colete, preparei a arma e apontei-a para ele. A minha mão tremia enquanto tentava segurá-la firme.

    Ouvindo o clique, os ombros do Slammer se enrijeceram. Ele virou a cabeça e olhou para mim. Que droga é isso aqui? Um assalto?

    Você...foi você que me roubou, respondi, minha voz embargando conforme eu imaginava o sorriso do meu bebê e os cachinhos macios que emolduravam o seu rosto. Nunca mais conseguiria beijar aquelas bochechas com covinhas, de novo, ou vê-lo dormir à noite.

    Ele tinha os mais longos cílios.

    E agora, olhei furiosa para ele. Você vai pagar, desgraçado.

    Seu rosto ficou branco. Raina?

    Adolo você, mamãe...

    Soluçando, disparei a arma.

    Capítulo 1

    ––––––––

    tank

    OUVI A moto do Judge se aproximar da casa e agarrei a garrafa de Jack do balcão. Tinha algumas coisas que eu queria discutir com ele sobre o Devil’s Rangers, e sabia que poderia ser a minha única chance de falar com ele frente-a-frente por um pouco. Quando saí e percebi que ele estava com os braços em volta da Jéssica, decidi esperar. Obviamente queriam alguma privacidade e eu não estava raciocinando com clareza, de qualquer forma. Na verdade, eu estava muito ferrado.

    Acenando para eles, acendi um cigarro e me sentei na varanda, ainda tentando envolver meu pensamento no fato de que o meu velho estava realmente morto e que alguma vagabunda estúpida, com ligações no Devil’s Rangers, o tinha eliminado de lá. Aquela merda estava me consumindo por dentro, especialmente não saber quem era a vaca ou em que diabo de lugar ela estava se escondendo. Tudo em que eu podia pensar era em encontrar essa garota e vingar a morte do Slammer. Mas, Raptor estava me encorajando a não resolver as questões por minhas próprias mãos e esperar até que tivéssemos todos os fatos. Ele também tinha me convencido a colocar na mesa, para um voto do clube.

    "Isso tem que ser feito direito. dissera depois do funeral. Sem mais segredos do restante do clube. Veja o que aconteceu com o Slammer. Não sabemos exatamente por que essa garota o assassinou a sangue frio, de qualquer maneira".

    Não importa. Ela fez e precisa pagar.

    Mas você não quer saber por quê?

    Eu sei por que. O boato é que está envolvida com o Devil’s Rangers. Foi mais do que retaliação.  

    Não sei. Isso não parece certo. Eles normalmente não mandam uma garota para fazer o serviço. Eles não confiariam nela para fazer o serviço.

    Não soava exatamente bem para mim também, mas o fato era, que o meu velho se fora e o matador ia pagar. Não me importava que tipo de aliança ela tinha com o Devil’s Rangers ou outro tipo de clube. Precisava punir alguém pela morte do meu velho e a responsável ia ser a puta.

    Suspirando, dei mais uma tragada e observava conforme o Judge ia embora e a Jéssica subia as escadas na minha direção.

    Ei, ela disse, sorrindo com tristeza.

    Ei.

    Você está bem?

    Balancei a cabeça concordando.

    Se quiser falar...

    Estou bem, respondi, desviando o olhar. Jéssica tinha os seus próprios problemas para lidar. Não a ia ficar estressando mais do que já estava. Só preciso de algum tempo para mim.

    Eu entendo. Ela apertou o meu ombro. Boa noite, Tank.

    Boa noite.

    Ela entrou em casa e eu terminei o meu cigarro. Depois de jogar a guimba numa lata de café vazia, peguei o meu celular e liguei para a Cheeks, uma das prostitutas do clube. Estava ficando tarde, mas eu estava drogado demais de cocaína para dormir e precisava de alguma coisa para tirar a minha mente da merda.

    O que está acontecendo, Chefe? Ela perguntou soando agradavelmente surpresa.

    Com sorte, o meu pau em mais ou menos trinta minutos.

    Ela riu. Tem certeza que não estava tentando pedir uma pizza?

    Não, mas já que você tocou no assunto...pode pegar uma no caminho?

    Sério?

    Dei uma risada. Não. Só traz a sua bundinha magricela pra cá. Vem pra você sentir a pressão, querida.

    Posso fazer isso. Onde você está?

    Estou na casa da Frannie. Pensando bem, por que você não me pega e voltamos para a minha casa? Não acho que dar uma festa aqui seja uma boa ideia.

    É isso que vamos fazer? Festejar?

    Sim, só você e eu, boneca. Topa?

    Qualquer coisa por você, Tank. Passo por aí em cerca de vinte minutos.

    Estarei esperando, disse e desliguei.

    Tomei um outro gole da garrafa de Jack e entrei na cozinha, onde escrevi um bilhete para a Frannie, avisando-a para onde eu ia. Em seguida, saí e esperei pela Cheeks. Quando ela me pegou, acendi outro cigarro para disfarçar o fedor pesado do seu perfume. Era algum tipo de aroma floral que eu não suportava, mas não tinha coragem de lhe dizer.

    Fumando ainda? Perguntou, abrindo a janela.

    É. Você fuma, não fuma?

    Parei em janeiro passado. Foi a minha promessa de Ano Novo.

    Bom para você, respondi, significando isso. Nunca tinha tentado parar de fumar, mas sabia que era uma batalha.

    Estou apenas surpresa que você ainda fume. Obviamente você malha muito, ela respondeu, acenando em direção aos meus braços.

    Sorri maliciosamente. Querida’, se você não percebeu, eu faço tudo duro.

    Ela riu. É.

    Dei mais uma tragada no meu cigarro. "A verdade, é que não fumo tanto assim. Só quando fico bebendo. Dei uma risada. Claro, estou sempre bebendo".

    Engraçado, mas sério, você devia começar a se cuidar mais, Tank.

    Suspirei. Cheeks tinha uns trinta anos e era bem gostosa para um cara mais velho, mas não pretendia deixá-la, ou qualquer outra pessoa, me importunar com a minha saúde. Eu fazia levantamento de peso e, normalmente, fazia uma hora por dia de atividade cardiovascular. Pelo menos, fazia antes da morte do Slammer. Nas duas últimas semanas, estava relaxando.  Não chamei você para me dar um sermão.

    Só estou tentando cuidar de você, ela disse, chegando para apertar o meu joelho. Eu me importo, sabe?

    Você só precisa se preocupar com isso aqui nesse momento, eu disse, agarrando a mão dela e colocando-a no meu saco. Isso é tudo o que eu preciso com que você se preocupe, querida.

    Parece que alguém sentiu a minha falta. Ela apertou o meu pau. Como você consegue arrumar ele todo aí dentro?

    Não é fácil. Na verdade, preciso soltá-lo. Para que ele possa se alongar e brincar.

    Ela riu.

    Eu apontei para um posto de gasolina vazio, na estrada. Por que você não encosta aí atrás? 

    Tem certeza que não quer esperar até voltarmos para a sua casa? Ainda tenho que pegar aquela pizza que pedi, a propósito.

    Esquece a pizza. Preciso da sua boca neste momento.

    Ela deu um sorriso largo. Seu desejo é uma ordem para mim. Não tinha tido nada com o Tank há um tempão.

    Depois dirija.

    Dois minutos depois ela estava fazendo sexo oral.

    Agarrei a parte de trás da cabeça dela conforme ela subia e descia no meu mastro. Fode. Feliz que você só abandonou os cigarros, linda. Porque essa boca.... Eu engoli a minha respiração. Foi feita pra chupar.

    Ela sorriu olhando pra mim, com os olhos úmidos.

    Meu celular tocou de repente, assustando a ambos. Quem diabos está me ligando a esta maldita hora? Eu berrei. 

    Cheeks enxugou o lado da boca. Pode ser importante?

    É melhor que seja. Peguei o meu celular e fiquei surpreso por descobrir que o Bastard, o presidente da Sede, estava me ligando depois da meia-noite. Limpei a garganta e atendi o telefone.

    Ei, garoto, ele disse. Desculpe incomodá-lo a essa hora. Tomara que não estivesse no meio de alguma coisa!

    Sem problema algum, respondi, tirando com um tapa a mão da Cheeks do meu pau, porque tinha começado a brincar com ele. Bastard.

    Cheeks me deu uma olhada, surpresa.

    A razão pela qual estou te ligando é que descobri um pouco mais de informação sobre quem foi que matou o seu velho.

    Me sentei mais reto. Quem é?

    Agora, espera aí, filho. Antes de lhe dar a informação, quero lembrá-lo que não saímos matando mulheres. Não somos assim.

    Suspirei.

    "Está

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