Imensa confusão

De K.L. Middleton

Ela tem um sonho ...
A cabeleireira TIffany Banks, de 21 anos, pensou que sua vida estava planejada até que seus colegas de trabalho a convencessem a fazer um teste para a American Icon, uma competição popular de canto. Infelizmente, seus sonhos de estrelato são ameaçados quando um dos juízes, um notório astro do rock e bad boy, Ransom, está determinado a ficar em seu caminho.

Ele não vai parar pra nada até conseguir o que quer ...
Depois de ganhar o American Icon há quatro anos e vender sua alma, a vida de Ransom se tornou um borrão de bebida, shows e mulheres. Então, quando pressionado a se tornar um dos juízes do programa American Icon para salvar sua carreira, ele se vê cara a cara com Tiffany, a bela e ingênua amiga de infância de sua irmã e decide impedi-la de cometer os mesmos erros que ele, estragando sua vida, não importando as consequências.

• Idioma: Português
• Editora: BadPress
• Data de lançamento: 14 de jun. de 2020
• ISBN: 9781071552230

K.L. Middleton

New York Times and USA Today bestselling author, K.L. Middleton (Kristen Middleton) lives in the Midwest with her husband and daughters. She has written over thirty-nine books, including The Biker series, under pen name of Cassie Alexandra. She writes horror, romance, fantasy, and suspense. Visit her website at www.kristenmiddleton.com to learn more about her books.

Pré-visualização do livro

À minha família e leitores.

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Prólogo

Ransom

Inclinei a garrafa de Patron para trás e tomei outro gole, observando as duas garotas rolarem na minha cama king-size, choramingando e gemendo de prazer enquanto suas línguas dançavam entre as coxas uma da outra. A cena era de filme pornô - duas garotas lindas, ambas com tesão e me implorando para me juntar a elas. Era uma fantasia para a qual muitos caras dariam seu ovo esquerdo. Inferno, costumava ser a minha. Hoje em dia, porém, era apenas mais uma noite de domingo no meu condomínio em Los Angeles.

Ou era segunda-feira?

A morena, alguma modelo famosa de lingerie, levantou a cabeça e me deu um sorriso sensual. Você não vai se juntar a nós, Ransom? ela ronronou.

Tentando me concentrar, acenei a mão para imagem borrada. Nah, eu respondi com uma voz grossa. Vou ficar de fora dessa.

Ela lambeu os lábios carnudos sugestivamente. "Você tem certeza? Ou vamos ter que continuar implorando?

Eu sorri preguiçosamente. Não tenho certeza de nada, doçura.

Ela riu, pensando que eu estava flertando com ela e voltou a agradar a ruiva que estava me encarando com olhos famintos, cheios de adoração. Esfreguei a mão no rosto, tentando lembrar qual era o nome dela.

Gengibre? Canela?

Realmente não importava. Para mim, a Spice-Girl era apenas mais uma groupie sem rosto, que chamou minha atenção durante minha festa de aniversário do baterista, Vance, algumas horas antes. Ela estava usando algum tipo de top de lantejoulas de prata, seus mamilos acesos enquanto ela sentava no meu colo, sussurrando besteiras no meu ouvido, para finalmente, se oferecer para chupar meu pau. Eu colaborei, levando-a ao banheiro ao aceitar a oferta, mas no final tive que afastá-la. Eu não conseguia permanecer duro, olhando de cima para uma garota que me encarava como se eu fosse algo que não era.

Um Deus.

Eu não era de maneira nenhuma um deus. Os deuses não se sentiam miseráveis, nem eram mandados por outros.

Inferno, eu era os dois.

Olhando de fora, minha vida era feita do mesmo material dos sonhos. Eu era uma celebridade ridiculamente rica, com hordas de mulheres, drogas e álcool à minha disposição. Eu tinha vários carros, quatro casas, um jato particular e uma pequena ilha no Caribe. Eu era o cara. Uma estrela do rock ganhadora do Grammy.

Ok, que piada de merda...

Eu era nada mais que um prisioneiro, preso pelas letras miúdas dos meus contratos, e empresários que me tratavam como uma criança aos vinte e cinco anos. Eu não tinha permissão para escrever minha própria música, planejar minhas próprias turnês ou tomar quaisquer decisões mais importantes a respeito da minha vida, muito menos minha carreira. Porra, eu não conseguia nem pisar fora de casa sem ser monitorado ou censurado por um dos meus agentes de relações públicas. A única coisa que eu podia controlar era ficar chapado, então me entreguei a isso o máximo possível. Até onde eu sei, o fato de eu ainda ter controle sobre o que fazia com meu corpo era o que me impedia de me afogar nessa piscina cheia de regras inegociáveis. Ou talvez, inferno, estivesse me empurrando para baixo mais rápido, eu nem sabia mais. A merda da verdade era que, mesmo que eu quisesse me afastar de toda a glória e estrelato, minha cara estava em toda parte: em revistas, televisão, outdoors e cabines sanitárias. Eu não poderia ir a lugar nenhum sem ser seguido por repórteres ou fãs impressionados. Inferno, eu precisava de guarda-costas até mesmo para ir tomar um milk-shake no McDonalds. Havia os perseguidores loucos e obcecados que juravam me amar eternamente, convencidos de que éramos almas gêmeas. Ou os outros fanáticos que simplesmente queriam me destruir.

Por quê?

Eu era Ransom, um ícone para alguns, o epítome do pecado e devassidão para outros. Na realidade, eu era um fantoche com muitas cordas e nenhuma fada madrinha à vista.

Capítulo um

Tiffany

Tiff! gritou Sinclair. Você está quase pronta? Nós vamos nos atrasar!

Minhas mãos tremiam quando eu encarava cegamente o espelho, tentando não vomitar. Em apenas duas horas, eu fui de atordoada à completamente aterrorizada. Eu também não era tonta o bastante para acreditar que isso iria melhorar. Não nas próximas duas horas, pelo menos.

Você ainda pode desistir, pensei, batendo ansiosamente meu pé no chão. Evite ser humilhada ou ridicularizada.

Ela bateu na porta. Querida?

Suspirei e me levantei. Oh, inferno, não posso decepcionar Sinclair.

Estou pronta, eu disse, abrindo a porta.

Você está incrível, disse ela, dando um passo para trás e assentindo.

Obrigada, eu respondi, passando por Felix, que olhou para mim com asco. Eu estreitei os olhos e fiz uma careta de volta. Você é fofo, mas não acredite que eu esqueci que isso é só um disfarce.

Acho que ele tem que ‘ir’, disse Sinclair, sorrindo com diversão para seu gato.

Felix.

Ele era o único gato que eu conhecia que usava um vaso sanitário e tinha pouca tolerância com outros que usassem seu banheiro.

Sinclair de alguma forma conseguiu treiná-lo para usar o banheiro quando ele era um filhote, e eu cometi o erro de pegá-lo no ato há alguns meses. Ele rosnou para mim e depois o cretininho fez xixi na minha bolsa de grife nova, uma mensagem clara. Embora eu não quisesse nada mais que de jogá-lo da varanda, mantive a calma, o que foi bom porque no dia seguinte, Sinclair substituiu a bolsa de trezentos dólares que eu tinha guardado dinheiro durante toda a primavera.

Felix esfregou-se nas pernas Sinclair e então trotou com porte real para banheiro.

Revirei os olhos.

Eu gosto dessa roupa, ela disse, sacudindo a cabeça em aprovação. Agora você parece uma mistura entre uma cantora country e uma estrela do rock.

Você acha? Eu perguntei, mordendo meu lábio inferior.

Porra, sim, acho que sim. Você deveria também - disse ela, ajustando um dos meus cachos. Acredite em mim, você já parece uma estrela."

Eu pensei que parecia mais com uma Barbie Cowgirl, mas guardei isso para mim mesma. Sinclair passou horas encaracolando meu cabelo loiro e aplicando minha maquiagem com precisão detalhada. Com minhas mãos trêmulas, eu nunca teria sido capaz de fazer coisa alguma, se não fosse por ela. Bem, obrigada por toda a sua ajuda, respondi. Eu só queria não estar tão nervosa.

Por quê? Garota, você está linda, sexy e pronta para dominar o mundo.

Eu ri. Bem, as aparências enganam.

Sim, mas sua voz não é. Depois que você abrir essa sua boca e começar a cantar, eles vão ficar deslumbrados.

E se eu estiver nervosa demais para cantar?

Ela tocou meu ombro. Você não vai estar. Acalme-se, Tiffany. Você está ótima e sua voz é incrível. Ela inclinou a cabeça e assentiu. Na verdade, você parece uma ‘garota da casa do lado’. Os juízes vão adorar.

Depois de vasculhar meu armário várias vezes nesta decisão de última hora, eu me contentei com uma saia jeans curta, uma blusa branca lisa com uma camisole azul e botas de vaqueira marrons manchadas.

Sinclair ajeitou o medalhão de prata em meu pescoço. Tenho certeza de que isso também vai te dar sorte.

Estendi a mão e toquei o medalhão da minha mãe. Três anos atrás ela o havia me dado no hospital, pouco antes de morrer de um tipo raro de câncer de mama. Dentro havia uma foto dos meus lindos pais de cabelos dourados no dia do casamento. Infelizmente, cinco anos após essa foto, meu pai havia sido morto por um motorista bêbado. Pelo que minha mãe havia explicado, por volta do meu terceiro aniversário, num sábado de manhã, ele estava correndo quando alguém o atingiu, deixando minha mãe uma viúva desolada aos 28 anos. Felizmente para mim, minha mãe conseguiu sair rapidamente do curto período de depressão, determinada a garantir que eu crescesse em uma atmosfera cheia de risos e amor.

E ela conseguiu.

Ela me criou sozinha, enquanto ia para a faculdade e trabalhava nos fins de semana em uma loja de conveniência próxima. Eventualmente, ela se formou e começou a ensinar História para alunos do ensino médio, coisa que ela adorava. Então, depois que me formei no ensino médio e comecei a escola de beleza, ela foi diagnosticada com câncer e eu a perdi logo após. Mas ela nunca reclamou. Nem mesmo durante todos os tratamentos de quimioterapia. De fato, até onde eu conseguia me lembrar, ela sempre amou a vida, fazendo de mim o centro da dela. Eu só queria que ela estivesse aqui agora para ajudar a acalmar meus nervos, como ela fez tantas outras vezes no passado.

"Você está realmente tão nervosa?" perguntou Sinclair, pegando uma escova de cabelos de dentro sua bolsa. Ela o passou nos cabelos longos e ruivos e eu a encarei, desejando ser tão autoconfiante quanto ela. Parecer uma supermodelo e ter um namorado rico, obviamente, não machucaria.

Muito. Provavelmente vou me fazer de besta e ser expulsa.

Ela riu. Você vai surpreendê-los, Tiff. Eles vão olhar nesses grandes olhos azuis, ouvir sua linda voz e ficar completamente impressionados. Eu só queria poder ver isso acontecer.

Eu bufei. Ah, tá.

Ela se virou para mim, agarrou meus ombros e me sacudiu de brincadeira. "Pare de pensar assim. Você tem que chegar lá e acreditar que você e somente você, será a próxima 'American Icon'. Eu tenho fé total em você.

American Icon, um reality show barra competição de música que viajava pelos Estados Unidos em busca de sua próxima grande estrela. O vencedor receberia um contrato de gravação e dois milhões de dólares adiantados. O programa já havia lançado as carreiras de seis pessoas de sorte, que agora eram tão ricas e bem-sucedidas, que se tornaram nomes conhecidos.

Eu sorri timidamente. Eu gostaria de ter sua confiança.

Apenas pare de pensar desse jeito. Na verdade, eu sei que isso é um clichê idiota, mas se você está realmente tão assustada, tente imaginar os juízes em suas roupas íntimas. Sério.

Eu ri. Certo, com a minha sorte os juízes serão lindos maravilhosos e eu vou babar.

"Ok, melhor ainda. Finja que eles são seus amantes enquanto você canta e, em seguida, você pode conseguir esses votos através da sedução. "

Abri uma garrafa de água e balancei a cabeça. "Fácil para você dizer. Ainda não acredito que deixei você me convencer a fazer isso.

Quando você for rica e famosa, vai me agradecer por isso. Agora vamos embora logo antes que a gente faça Jesse esperar e que ele reclame.

Eu levantei minhas sobrancelhas. Jesse vai dirigir?

Ele insistiu em dirigir quando soube da notícia. Ele espera conhecer Taylor Blake.

Taylor Blake, o apresentador do American Icon, era delicioso. Ele também tinha a reputação de ser um canalha total quando se tratava de mulheres. Dizem que ele passou por mais mulheres do que gel.

Jesse sabe no que ele está se metendo? Eu perguntei, pensando nas longas filas de concorrentes que eles sempre mostravam na televisão.

"Sim, ele disse que sim. Ele também disse que era melhor do que ver a tinta secar. Literalmente. Acho que Daniel está pintando a nova casa de Jesse e ele precisava de uma desculpa para escapar. Você conhece Jesse, ele odeia qualquer tipo de atividade física. Tem medo de sujar sob as unhas.

"Tenho certeza que sim. Então, como estão os dois pombinhos?

Bem, eu acho, disse Sinclair. Mas Jesse está reclamando que Daniel sugeriu fazer um cruzeiro no Alasca.

Por que ele reclamaria disso?

Ele disse algo sobre ser um asilo flutuante, e não queria que nenhum tio ficasse olhando pra ele.

Sério? Ele disse isso?

Ela assentiu. Jesse é doce, mas ele também é muito fútil.

Bem, ele certamente é bonito, então eu meio que posso entender isso.

Eu sei, mas tenho certeza de que não é fácil conviver com ele, pelo menos não para Daniel. Enfim, você está pronta para ir? ela perguntou, pegando as chaves da mesa.

Não...

Engoli o medo alojado no fundo da minha garganta. Acho que sim.

Ela pegou minha mão e me puxou em direção à porta. Relaxa. Isto vai ser divertido.

Eu parei abruptamente. Espera.

Os olhos verdes dela se estreitaram. O quê?

Eu ... acho que não consigo fazer isso de verdade, chiei.

Sim, você pode.

Eu balancei minha cabeça com veemência. Não, sério, acho que vou vomitar se eu tentar continuar com isso.

Ela olhou para mim alarmada. Não se atreva, você vai estragar a maquiagem.

Eu me afastei dela. Eu ... eu não posso fazer isso, Sinclair. Desculpa por desperdiçar seu tempo esta manhã.

Ela levantou um dedo. Você pode fazer isso e sabe por quê?

Abri minha boca para protestar, mas ela continuou.

Porque Deus lhe deu essa voz por uma razão. Até onde eu sei, é um presente, e um presente que deveria ser compartilhado com o mundo. Agora, você vai marchar na frente desses juízes com a cabeça erguida. Então você vai abrir a boca e alguns queixos caírem. Eu juro para você, este é o seu destino, seu momento de brilhar, eu posso sentir isso. Agora, calma, querida, porque não vou deixar você perder essa chance. Esse tipo de coisa pode nunca mais acontecer de novo.

Eu Corei. Você realmente acredita nisso?

Claro que sim e eu realmente não sei o que mais posso dizer para fazer você acreditar também.

Você não precisa dizer mais nada, respondi, apertando minha bolsa com mais força. Vamos fazer isso antes que eu mude de idéia novamente.

Boa. Hum, a propósito - ela sorriu timidamente. Ouvi dizer que Ransom é um dos juízes e gostaria que você tentasse conseguir um autógrafo dele."

Minha garganta ficou seca. Ransom?

Sim. Eu disse para minha amiga que de alguma forma conseguiria para a filha dela. Ela está totalmente apaixonada por esse cara.

Ransom? Eu disse, ainda não acreditando.

Ela assentiu. "Sim, isso não é ótimo? Ele é um dos vencedores originais do Icon. Além disso, ele é da Califórnia. Um dos nossos próprios conterrâneos.

"Não. Não é tão bom assim" - falei, baixando minha bolsa.

Por quê?

Porque, eu respondi. Eu era uma ótima amiga da irmã dele, e vamos apenas dizer que ele é um idiota. Eu nunca vencerei se Ransom for um dos juízes.

O queixo dela caiu. "Você realmente conhece Ransom?"

Infelizmente, eu disse, lembrando-me do jeito que ele costumava me provocar e como me chamava de Tiffy Taffy ou simplesmente Taffy, para abreviar. Ele também costumava nos perseguir com arminhas de água e nos aterrorizar à noite durante as festas do pijama.

Uau, disse ela, balançando a cabeça em descrença. Você é uma garota de sorte.

Eu bufei. Acredite, não houve sorte envolvida. De qualquer forma, tenho certeza de que deve existir algum tipo de regra contra conhecer algum dos juízes.

Quando foi a última vez que você o viu?

Dei de ombros. Eu acho que tinha cerca de catorze anos.

Quatorze? Ela acenou a mão. Oh inferno, ele provavelmente nem vai se lembrar de você.

Ele vai se lembrar, acredite em mim, eu disse, pensando na última vez em que estivemos juntos. Eu me fiz de idiota, e o pensamento de enfrentá-lo estava me deixando mais nauseada do que a competição em si.

Você não era amigo, certo?

Certo.

"Então, quem se importa se você o conhecia. Vocês não eram amigos e ninguém precisa saber que você era amiga da irmã dele. Além disso, ele conheceu tantas pessoas famosas, talvez ele nem mesmo a reconheça.

Vamos esperar que não.

Uau. Ainda não acredito que você conhecia Ransom - disse Sinclair, sorrindo afetadamente. Quais são as chances disso?"

O que tem o Ransom? perguntou Jesse, entrando porta adentro. "E por que vocês garotas estão demorando tanto? Eu estou usando a parte de baixo e esse calor está fodendo meu cabelo.

Sinclair foi até ele e começou a mexer nos cabelos caídos. Estávamos saindo, disse ela. Você sabia que Tiffany convivia com Ransom enquanto crescia?

Os olhos dele se arregalaram. "Você está brincando? Você conheceu Ransom?

Dei de ombros. Um pouco.

Ele tirou os óculos escuros e os limpou com a ponta da camisa. Adoraria pôr as mãos naquele pedaço de mau caminho. Ele é tão gostoso. Eu o conheci em uma das festas dos meus pais e deixe-me dizer isso: ele é ainda mais lindo pessoalmente.

Costumávamos chamá-lo de 'Ransom gostosão', na época, eu disse e depois sorri. Ele não gostava muito disso.

Sério? É um elogio , disse Sinclair.

Bem, isso o envergonhava naquela época, eu disse. Ele era bastante modesto sobre sua aparência naquela época.

Ele obviamente deixou a modéstia de lado hoje em dia. O cara é uma lenda agora - respondeu Sinclair.

Em mais de uma maneira, disse Jesse.

"O

Avaliações de Imensa confusão

[Eliza Masaro · Nota: 5 de 5 estrelas]

Amei, amei, amei... Gostei do casal, que juntos recuperaram o amor de juventude, simples e bem escrito, parabéns...