Imprensa e instrução na Parahyba do norte (1858-1889)
()
Sobre este e-book
Relacionado a Imprensa e instrução na Parahyba do norte (1858-1889)
Ebooks relacionados
Fontes para a história da educação da Paraíba imperial: documentos diversos (1861-1889) – parte II Nota: 0 de 5 estrelas0 notasLiceus e ateneus no Brasil nos Oitocentos: História e memória Nota: 0 de 5 estrelas0 notasFamílias em Cativeiro: A Demografia da Família Escrava em Villa Bella de Morrinhos (Goiás, 1850-1888) Nota: 0 de 5 estrelas0 notasHistórias da Educação: VoIume I Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBerço de Civilidade: Rituais Formativos no Grupo Escolar de Igarapé-Miri, Pará (1904-1942) Nota: 0 de 5 estrelas0 notasExperiência de ensino de história no estágio supervisionado (V. 4) Nota: 0 de 5 estrelas0 notasAo longo daquelas ruas: A economia dos negros livres em Richmond e Rio de Janeiro, 1840-1860 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasEscolas de Primeiras Letras: Civilidade, Fiscalização e Conflito nas Minas Gerais do Século XIX Nota: 0 de 5 estrelas0 notasO Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro: o conhecimento e o poder (1838-1945) Nota: 0 de 5 estrelas0 notasRIO VERDE OS CAMINHOS DE NOSSA HISTÓRIA e seus ciclos econômicos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasCapitania da Paraíba: O Problema da Subalternidade Nota: 0 de 5 estrelas0 notasFamílias Plurais: Uniões Mistas e Mestiçagens na Comarca de Sabará (1720-1800) Nota: 0 de 5 estrelas0 notasVozes da Mooca: Ouvindo para não esquecer Nota: 0 de 5 estrelas0 notasLiteratura, cultura e crítica em periódicos oitocentistas impressos em língua portuguesa Nota: 0 de 5 estrelas0 notasAUTOBIOGRAFIA - REMINISCÊNCIAS E MEMÓRIAS: GENEALOGIA – POESIAS – CRÔNICAS – RELATOS e OUTRAS HISTÓRIAS Nota: 0 de 5 estrelas0 notasDiogo de Vasconcelos: O ofício do historiador Nota: 0 de 5 estrelas0 notasOs Andrades Nota: 0 de 5 estrelas0 notasAnotações biobibliográficas de docentes e normalistas: (Alagoas 1821-1931) Nota: 5 de 5 estrelas5/5Campeiros Do Paraná Tradicional Nota: 0 de 5 estrelas0 notasUma História Dos Silveira Melo Nota: 0 de 5 estrelas0 notasLivro Da Família Andrade Nota: 5 de 5 estrelas5/5RELIGIÃO, TRADIÇÃO E CULTURA NA LENDA DO BOI DE OURO NO MUNICÍPIO DE ANICUNS, GOIÁS Nota: 0 de 5 estrelas0 notasMoura - Do Arquipélago Dos Açores Ao Brasil Nota: 0 de 5 estrelas0 notasFlagrantes de uma família Nota: 0 de 5 estrelas0 notasPernambucanos imortais e mortais: Trinta perfis e outras palavras Nota: 0 de 5 estrelas0 notasChapada, Lavras e Diamantes: percurso histórico de uma região sertaneja Nota: 0 de 5 estrelas0 notas
Métodos e Materiais de Ensino para você
Massagem Erótica Nota: 4 de 5 estrelas4/5Aprender Inglês - Textos Paralelos - Histórias Simples (Inglês - Português) Blíngüe Nota: 4 de 5 estrelas4/5Raciocínio lógico e matemática para concursos: Manual completo Nota: 5 de 5 estrelas5/5Pedagogia do oprimido Nota: 4 de 5 estrelas4/54000 Palavras Mais Usadas Em Inglês Com Tradução E Pronúncia Nota: 5 de 5 estrelas5/5Ludicidade: jogos e brincadeiras de matemática para a educação infantil Nota: 5 de 5 estrelas5/5Como Estudar Eficientemente Nota: 4 de 5 estrelas4/5Como Escrever Bem: Projeto de Pesquisa e Artigo Científico Nota: 5 de 5 estrelas5/5Ensine a criança a pensar: e pratique ações positivas com ela! Nota: 5 de 5 estrelas5/5Cérebro Turbinado Nota: 5 de 5 estrelas5/5Técnicas de Invasão: Aprenda as técnicas usadas por hackers em invasões reais Nota: 5 de 5 estrelas5/5Temperamentos Nota: 5 de 5 estrelas5/5A Bíblia e a Gestão de Pessoas: Trabalhando Mentes e Corações Nota: 5 de 5 estrelas5/5Piaget, Vigotski, Wallon: Teorias psicogenéticas em discussão Nota: 4 de 5 estrelas4/5BLOQUEIOS & VÍCIOS EMOCIONAIS: COMO VENCÊ-LOS? Nota: 5 de 5 estrelas5/5Jogos e Brincadeiras para o Desenvolvimento Infantil Nota: 3 de 5 estrelas3/5Guia Prático Mindfulness Na Terapia Cognitivo Comportamental Nota: 0 de 5 estrelas0 notasSexo Sem Limites - O Prazer Da Arte Sexual Nota: 4 de 5 estrelas4/5A arte de convencer: Tenha uma comunicação eficaz e crie mais oportunidades na vida Nota: 4 de 5 estrelas4/5Manual Da Psicopedagogia Nota: 5 de 5 estrelas5/5Sou péssimo em inglês: Tudo que você precisa saber para alavancar de vez o seu aprendizado Nota: 5 de 5 estrelas5/5Por que gritamos Nota: 5 de 5 estrelas5/5A Vida Intelectual: Seu espírito, suas condições, seus métodos Nota: 5 de 5 estrelas5/5Aprender Francês - Textos Paralelos (Português - Francês) Histórias Simples Nota: 4 de 5 estrelas4/5
Avaliações de Imprensa e instrução na Parahyba do norte (1858-1889)
0 avaliação0 avaliação
Pré-visualização do livro
Imprensa e instrução na Parahyba do norte (1858-1889) - Rose Mary de Souza Araújo
JORNAIS DA PROVÍNCIA DA PARAHYBA DO NORTE OITOCENTISTA: FONTES PARA A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
Thiago Oliveira de Souza - UFPB
Rose Mary de Souza Araújo - UFPB
A organização de notícias de jornais que trazemos a público tem como finalidade divulgar e democratizar informações pertencentes ao universo da instrução na antiga Província da Parahyba do Norte. O trabalho é resultado de levantamento documental¹ que vem sendo empreendido pelo Grupo de Pesquisa em História da Educação no Nordeste Oitocentista – GHENO.
O material aqui disponibilizado foi coletado em várias instituições, tais como: no Instituto Histórico e Geográfico Paraibano – IHGP², no Arquivo dos Governadores, vinculado à Fundação Casa de José Américo, ambas sediadas na cidade de João Pessoa e na Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro.
Cada uma dessas instituições guarda, dentre outros documentos, uma valiosa e grande quantidade de material jornalístico. Entretanto, é importante ressaltar que cada um dos acervos acima mencionados apresenta uma estrutura própria em sua organização, como também a forma de acessá-lo guarda as suas peculiaridades com as quais o pesquisador precisa se familiarizar para não correr o risco de deixar passar algum documento. Associado às suas especificidades, necessário se faz destacar que boa parte dos jornais neles acondicionados se encontra em precário estado de conservação. Além do desgaste provocado pelo próprio tempo (papel quebradiço, cor amarelada, fungos, poeira, ou conteúdo escrito quase apagado), muitos jornais sofreram ação depredatória pelos seus antigos usuários, tais como: páginas e/ou notícias arrancadas, recortadas, riscadas à tinta, sublinhadas etc.
Após essas observações, consideramos importante indicar alguns procedimentos que adotamos durante o processo de coleta. Iniciamos pelo IHGP, consultando os seus catálogos, que dividem o seu acervo nas seguintes categorias: livros raros, jornais antigos e revistas e boletins antigos. Após uma rápida observação nos catálogos, detivemo-nos no específico sobre os jornais. Nele, constatamos um número bastante significativo de exemplares que foram produzidos no período imperial. Boa parte deles se encontra encadernada e os mais volumosos, especialmente do período republicano, estão separados por tomos. Feita uma primeira leitura, procedemos a seleção e a solicitação dos mesmos para iniciarmos a procura de notícias sobre a instrução para, em seguida, fotografá-los. A opção pela fotografia foi realizada em virtude da considerável quantidade de matérias publicadas sobre instrução, sem contar que há um significativo número de matérias muito extensas. Nesse sentido, transcrevê-las demandaria muito tempo e talvez não conseguiríamos abarcar um número tão significativo de jornais, os quais estamos aqui disponibilizando aos pesquisadores e, particularmente, aos estudiosos da história da educação.
Mesmo considerando que há uma polêmica historiográfica acerca de qual foi, de fato, o primeiro jornal paraibano, temos, todavia, a informação de que o primeiro, possivelmente, intitulava-se O Português e que tenha circulado em 1818. Sobre o segundo, publicado em 1826 e intitulado Gazetta do Governo da Parahyba do Norte, encontramos um exemplar fotocopiado no IHGP³. Temos a informação de que o seu fundador foi o então presidente da Província da Parahyba do Norte, Alexandre Francisco de Seixas Machado, e serviu, prioritariamente, para divulgar os feitos da sua administração. Prática essa bastante recorrente no período imperial, daí uma possível explicação para a efemeridade⁴ dos periódicos que circularam no período. Muitos deles não sobreviveram para além de seu primeiro número.
Quantos aos jornais publicados nas décadas de 1830 até a primeira metade da década de 1850, cabem alguns esclarecimentos. Vejamos: o jornal O Republico (1832) foi identificado por meio de referências bibliográficas, contudo não o localizamos nos acervos visitados. Em relação ao jornal O Raio da Verdade (1833), há alguns números, entretanto não trazem matérias sobre instrução. No caso dos jornais O Reformista (1849/1850) e O Governista Parahybano (1850/1851), encontrados nos microfilmes indexados no site https://goo.gl/TxYqm5⁵, eles se apresentam de difícil leitura e, quando as páginas são legíveis, não há referências sobre a instrução.
O segundo acervo visitado foi o do Arquivo dos Governadores,⁶ especificamente a Coleção Eduardo Martins⁷. Nela, encontramos os jornais O Publicador e o Diario da Parahyba. Quanto ao primeiro, encontra-se em precárias condições de manuseio e, em relação ao segundo, são aqueles que aqui se encontram disponibilizados.
Como última etapa do trabalho de levantamento e de catalogação, fomos até a Biblioteca Nacional, em 2009, para realizarmos a identificação de possíveis jornais que ainda não havíamos catalogado. Lá, consultamos o acervo que se encontra microfilmado e constatamos que a grande maioria já havia sido catalogada por nós a partir dos acervos consultados na Paraíba.
O procedimento adotado para essa publicação foi o de registrar todas as notícias na íntegra, inclusive os editoriais, indicando as páginas, quadrantes, seções e títulos das matérias. Sobre os editoriais, realizamos o seguinte mapeamento:
Quadro 1. Editoriais identificados nos jornais
Fonte: Quadro elaborado por Souza (2012).
Considerando, ainda, a diversidade de assuntos e temas publicados acerca da instrução paraibana, organizamos as matérias, primeiramente por jornais, colocando-as por ordem cronológica de publicação.
O levantamento e a catalogação dos jornais ora disponibilizados neste livro iniciam-se tomando o ano de 1858, quando encontramos matérias sobre instrução na Parahyba do Norte, seguindo até o ano de 1889, quando um novo momento da história política institucional brasileira se instaurou com o advento da República. Assim, conforme mencionamos anteriormente, os jornais publicados a partir de 1818 até a primeira metade da década de 1850 não foram catalogados neste trabalho, pelas razões que foram apontadas acima.
As notícias que ora disponibilizamos para consulta são dos jornais: A Imprensa (1858), A Regeneração (1861/1862), O Imparcial (1861), O Despertador (1869), A Opinião (1877), A União Liberal (1879), Jornal da Parahyba (1881/1882/1883/1886/1887), Diario da Parahyba (1884/1885), O Publicador (1884/1885/1886), Arauto Parahybano (1888) e a Gazeta da Parahyba (1888/1889).
Breves apontamentos sobre os jornais paraibanos
É difícil indicar um número preciso de jornais que circularam ao longo dos anos de 1822-1889, tendo em vista que as informações disponíveis na historiografia são muitas vezes contraditórias. Nesse ponto, os historiadores que se propuseram a fazer esse levantamento indicaram números bem distintos. Araújo (1986), por exemplo, informa que circularam na Província da Parahyba do Norte, até o fim do Império, cerca de 50 periódicos. Leal (1962), por sua vez, aponta um número bem maior, 80 periódicos. Nós, a partir do levantamento que realizamos, identificamos pelo menos 87 títulos de jornais que circularam na Província da Parahyba do Norte, durante o período imperial. (Anexo 1).
De uma maneira geral, os textos publicados nos jornais eram escritos por membros pertencentes à elite letrada local, tais como: comerciantes, profissionais liberais, médicos, professores, especialmente do ensino secundário⁸, homens letrados, deputados, juízes, promotores, além dos próprios presidentes da província, que utilizavam a imprensa para divulgar aspectos de suas administrações, conforme já mencionamos anteriormente.
Debruçar sobre esse tipo de fonte nos sugere uma infinidade de questões que podem provocar ou induzir perguntas ao passado. Elas possibilitam, por exemplo, perceber as mediações socioculturais, econômicas e políticas que os letrados exerceram nas relações entre os poderes locais e os emanados da corte bem como acerca da circulação de ideias, sobre as questões instrucionais e educacionais no seu sentido mais amplo, além de debates sobre os rumos da educação no Brasil.
Há, hoje, nacionalmente, significativos estudos sobre a imprensa enquanto objeto de pesquisa, sem falarmos da sua adoção como fonte. Na Paraíba, podemos indicar as obras de Leal (1962), Martins (1978), Araújo (1986) e Barbosa (2009), pesquisadores que se dedicaram aos estudos da imprensa paraibana. Regra geral, esse tipo de documento (imprensa regular)⁹ narra aspectos do cotidiano provincial, entretanto, neles, também encontramos notícias sobre as outras províncias e oriundas da corte.
No período imperial, havia a prática do anonimato ou do uso de pseudônimos, entretanto boa parte deles nós conseguimos identificar, a partir dos estudos realizados por Leal (1962), Martins (1978) e Araújo (1986).¹⁰
Finalmente, desejamos concluir esta apresentação agradecendo a atenção e o profissionalismo dos funcionários das instituições visitadas e, ao mesmo tempo, esperamos que as fontes aqui organizadas proporcionem a construção de novos objetos e problemas a serem investigados, de modo que possam contribuir para a reconstituição e para a preservação da memória da educação paraibana e brasileira nos oitocentos.
Referências
ARAÚJO, Fátima. Paraíba: Imprensa e vida. 2ª ed. João Pessoa, PB: Grafset, 1986.
BARBOSA, Socorro de Fátima Pacífico (org.). Pequeno dicionário dos escritores / jornalistas da Paraíba do século XIX: de Antonio da Fonseca a Assis Chateaubriand. João Pessoa, 2009. Disponível em: https://goo.gl/QdKN1P.
FERRONATO, Cristiano de Jesus. Das aulas avulsas ao Lyceu Provincial: as primeiras configurações da instrução secundária na Província da Parahyba do Norte (1836-1884). João Pessoa, PB: UFPB/PPGE, (Tese de Doutorado em Educação), 2012.
LEAL, José. A imprensa na Paraíba. João Pessoa, PB: A União. 1962.
LUCA, Tânia Regina. História dos, nos e por meio dos periódicos. In: PINSK, Carla Bassanezi (org.). Fontes históricas. São Paulo, SP: Contexto, 2005.
MARTINS, Eduardo. O primeiro jornal paraibano: apontamentos históricos. João Pessoa, PB: A União, 1976.
MARTINS, Eduardo. Tipografia do Beco da Misericórdia. João Pessoa, PB: A União. 1978.
SOUZA, Thiago Oliveira de. Imprensa e instrução na Parahyba do Norte: cultura educacional e culturas políticas nos anos de 1880. João Pessoa, PB: UFPB/PPGH, (Dissertação de mestrado em História), 2012.
Notas
1. A seleção e o levantamento das fontes jornalísticas aqui organizadas foram realizados entre os anos de 2009 a 2012.
2. Esse Instituto foi criado em 07 de setembro de 1905.
3. Neste exemplar não foi localizada nenhuma matéria que fizesse menção a instrução paraibana.
4. Fato recorrente e não exclusivo apenas na Província da Parahyba do Norte.
5. Site organizado pela professora Socorro Barbosa.
6. Esse Arquivo é um prédio moderno que se encontra nos fundos da Fundação Casa José Américo. Essa casa foi moradia de veraneio do referido intelectual e político. Nela, também há uma parte da biblioteca particular de José Américo bem como móveis e utensílios que pertenceram à família, ou seja, trata-se de uma casa-museu.
7. Eduardo Martins foi um reconhecido jornalista paraibano e membro do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano – IHGP. Dedicou sua vida, entre outras coisas, a escrever sobre a imprensa paraibana. Autor de livros como O primeiro jornal paraibano (1976) e Tipografia do Beco da Misericórdia (1978), considerado uma importante referência para quem deseja estudar o periodismo paraibano. O material que serviu de base para suas pesquisas foi doado por seus familiares, por ocasião da sua morte, ao Governo do Estado da Paraíba, que por sua vez encontra-se depositado no referido Arquivo.
8. A única instituição pública, em todo o período imperial na Parahyba do Norte, responsável pelo ensino secundário foi o Lyceu Provincial, mais conhecido como Lyceu Parahybano. Sobre a referida instituição, recomendamos a leitura da tese de doutoramento de Ferronato (2012).
9. Utilizamos a palavra regular
para designar uma imprensa que não estava restrita aos temas educacionais, mas abrangia todo tipo de conteúdo.
10. Durante a primeira metade do século XX, a utilização da imprensa como fonte era vista com ressalvas, mas aos poucos a consulta aos periódicos se tornou um procedimento quase corriqueiro, entre os historiadores, educadores, sociólogos, sobretudo a partir dos trabalhos realizados por Stanley J. Stein, Emilia Viotti da Costa e Nelson Werneck Sodré, que realçaram esse tipo de fonte como importante subsídio para pesquisas historiográficas. Nessa perspectiva, Luca (2005, p. 118) assinala que: O estatuto da imprensa sofreu descolamento fundamental ainda na década de 1970: ao lado da história da imprensa e por meio da imprensa, o próprio jornal tornou-se objeto de pesquisa histórica
Anexo 1. Jornais publicados na Província da Parahyba do Norte, no período imperial