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Primavesa sem fim
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E-book232 páginas2 horas

Primavesa sem fim

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Sobre este e-book

Jack Johnson odeia a Deus ainda mais do que o assassino de sua filha. Quando ela e seu genro são assassinados a sangue frio, a raiva de Jack Johnson por Deus atinge seu auge. Frustrado com o que ele vê como incompetência policial, Jack começa sua própria investigação. Sua interferência causa outra morte. Sentindo-se preso, o assassino está de olho no restante da família de Jack. Enquanto Jack caça pelo assassino, outro o persegue. O Espírito Santo não abandonará aquele que é objeto de tantas orações. Deus responderá às orações da esposa e da neta de Jack a tempo de salvar sua vida e alma?

IdiomaPortuguês
EditoraBadPress
Data de lançamento3 de mai. de 2022
ISBN9781071529782
Primavesa sem fim
Autor

Darrell Case

Darrell Case grew up during a time when neighbors were respected friends and family was loved and cherished. From an early age his imagination ran wild. He roamed the pastures and fields as an explorer and built cabins out of 10-gallon milk cans and old sheets of tin. He played alone without being lonely. Never an “A” student, Darrell perfected the art of hiding a novel behind a textbook. While his classmates labored over equations, Darrell sailed the seven seas, climbed mountains and fought in foreign wars, all within the confines of the hot, stifling classroom. In high school, his favorite room (yes, he did make it that far) was the library. There he devoured such books as Big Red and Lad of Sunnybrook, among others. To Darrell, an author’s ability to transport his or her reader to another time and place made them larger than life. After high school, Darrell embarked on the lofty career of mowing graveyards. Spending hours alone, he dreamed of what life would hold for him. In 1994 he decided to try his hand at writing. As with most budding authors, Darrell didn’t know how to write. Despite his talent as a vivid storyteller, his lack of attention in school left him with a lot to learn about the technicalities of English usage. Published in 1996, his revised version of Never Ending Spring was one of the first eBooks. An earlier version of it sold six copies. That same year Darrell began writing for a daily devotional titled “Call to Glory.” Today that publication has grown to the point where it’s considered the standard of daily devotions. According to its website, “Call to Glory” prints and distributes well over 30,000 copies per month. Darrell’s time continues to be divided between jail and prison ministry and writing.

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    Pré-visualização do livro

    Primavesa sem fim - Darrell Case

    Primavera sem fim  

    Darrell Case

    Proverbios 11:30

    Leaning Tree Christian Publishers

    Post Office Box 6124 

    Terre Haute, IN 47802

    Comentários sobre o primeiro romance de Darrell 

    Out of the darknes  

    O verdadeiro laço de familiaridade com o coração que esse livro apresenta é tão fascinante que faz querer ler o livro todo sem parar. Realmente, foi impossível para mim, colocá-lo de lado mesmo por poucos minutos. 

    Dr. Wesley Rose 

    O livro ‘Out of the darknes’ foi fascinante para mim. Eu não pude deixar de ler até terminar. Eu estou esperando pelo próximo livro dele. JudyFager

    Uma leitura de suspense.

    Darrell Case, faz um trabalho estratégico tornando um mistério intrigante.

    Teena Marie Stewart

    Por favor, leia esse livro e você vai curtir cada página que ler. Eu mal posso esperar para Darrell Case escrever o próximo livro. 

    MaryAnn

    Este livro é um que eu recomendo de todo o coração, sem restrições e dizer com gratidão, obrigada Darrell por me enviar uma cópia para revisar!

    Audrey Grant

    Primavera sem fim

    Outros livros de  

    Darrell Case

    Live Life to the Fullest

    Out of Darkness

    Sluagh

    River of Fire

    Miracle at Coffeeville

    Deadly Justice

    Never Ending Spring

    Copyright © 2012 by Darrell Case

    All rights reserved. No part of this publication may be reproduced, stored in a retrieval system, or transmitted by any means – electronic, mechanical, photographic (photo-copying), recording, or otherwise – without prior permission in writing from the author.

    Printed in the United States of America 

    ISBN: 978-1481054478

    All quotations are from the King James Bible 

    Learn more information at: www.darrellcase.com

    Dedicado para:

    Ao Senhor que me ama e derramou o Seu sangue por mim.

    AGRADECIMENTOS  

    Meus agradecimentos vão para aqueles que me ajudaram a montar esse livro. Para minha esposa que me incentivou a ir em frente quando eu quis desistir. Para Justin Davis do Davis Designs por criar essa maravilhosa capa. Agradecimento especial para Ariana Kelsheimer pelo modelo da capa. Para Tim Woodward e Mary Ellen Robertson pelo excelente trabalho de edição. Para o meu Senhor que me guiou no processo de criação e publicação. E é claro a você leitor, sem o qual eu não teria razão para escrever. Primavera sem fim está pronto. Oremos para que Deus use esse livro para a Sua Gloria. 

    Conteúdo

    Introdução.............................................Pág.3 

    Capítulo 1................................................Pág.5

    Capítulo 2................................................Pág.14

    Capítulo 3................................................Pág.17

    Capítulo 4................................................Pag.23

    Capítulo 5................................................Pag.28

    Capítulo 6................................................Pag.33

    Capítulo 7................................................Pag.36

    Capítulo 8................................................Pag.40

    Capítulo 9................................................Pag.42

    Capítulo 10..............................................Pag.46

    Capítulo11...............................................Pag.49

    Capítulo 12..............................................Pag.54

    Capítulo 13..............................................Pag.58

    Capítulo 14..............................................Pag.63

    Capítulo 15..............................................Pag.65

    Capítulo 16..............................................Pag.69

    Capítulo17...............................................Pag.74

    Capítulo 18..............................................Pag.78

    Capítulo 19..............................................Pag.82

    Capítulo 20..............................................Pag.86

    Capítulo 21..............................................Pag.90

    Capítulo 22..............................................Pag.94

    Capítulo23...............................................Pag.92

    Capítulo 24..............................................Pag.102

    Capítulo 25..............................................Pag.106

    Capítulo 26..............................................Pag.111

    Capítulo 27..............................................Pag.115

    Capítulo 28..............................................Pag.118

    Prólogo ...................................................Pag.125

    Caro Leitor .............................................Pag.131

    Primavera sem fim

    Introdução

    17 de maio de 1949

    Estacionando a viatura na rodovia Mill Creek na calçada infestada de ervas daninha, xerife Bob Curry fez uma silenciosa oração, "Senhor, eles não precisam disso agora. O Senhor sabe que os Browns já têm problemas suficientes." E tirou a chave da ignição.

    As cortinas em frente à janela se moveram. Alguém estava olhando. Uma atitude que em outro tempo não deixaria Curry incomodado, mas não hoje. Os Browns eram inofensivos. Ele odiava trazer más notícias, especialmente essa. Ele sentia que era sua culpa o filho deles Dennis estar morto. Ele foi um dos que sugeriu para o velho Miller prestar queixa. 

    "Você sabe, xerife, aquela cerca num vale muito, mas com uma pinturinha pode ficar boa," disse Miller.

    "Bem, com as palavras que o jovem mandrião escreveu, ela realmente deve ser pintada, disse Curry, balançando a cabeça. Vou te falar. Eu sei que os Browns não podem arcar com a pintura, então vou ver se o condado pode arcar com isso e nós vamos deixar Dennis quieto e em seu lugar na cadeia por algumas noites e pintar a cerca durante o dia."

    O acordo estava feito, e agora Dennis estava morto.

    A porta da frente abriu e Katy Brown saiu na varanda frágil. Fechou seu roupão surrado com uma mão e segurou a grade descascada com a outra. Procurou no interior da viatura com seus olhos de mãe enquanto Bob Curry atravessava o gramado.

    - Bom dia Sra. Brown, - disse ele, olhando de canto para a mulher de cabelos grisalhos.

    - Onde está Denny? Achei que você tinha falado que ele terminaria a cerca ontem.

    - Bem, sim, minha senhora, disse ele.

    - Então porque ele num tá com você? Você disse que trazia ele a tempo de ir pra escola e já são quase dez horas.

    - Eu sinto muito Sra. Brown. Eu tenho más notícias para você. Posso entrar e conversar com você e Don?

    - Olha, xerife você sabe bem que essa briga não foi culpa do Denny. Os grandalhões da cadeia o provocaram a participar de um desafio. Você num vai segurar ele lá por causa disso, cê vai?

    Ela chegou para o lado para deixar ele entrar. Tirando o chapéu, Bob abaixou a cabeça e caminhou pela sala suja. Don Brown sentou no sofá gasto, com uma expressão de dor em seu rosto.

    - Como está as costas essa manhã, Don? - Perguntou Bob. 

    - Nada bem. Eu não dormi bem noite passada com essa dor.

    Inspirando, Cury disse:

    - Bem pessoal, não tem um jeito fácil de dizer isso. Dennis se enforcou na noite passada. O guarda noturno o encontrou às cinco da manhã. Nós tentamos reanima-lo, mas já era tarde. 

    - Você tá brincando com a gente, - disse Don, com os olhos cheios de lágrimas.

    - Você está errado, tem que ser outro garoto. Denny não faria isso. Não por causa de uma cerca velha, - disse Katy Brown.

    - Eu sinto muito. Não existe erro. É o Dennis com toda a certeza, - disse Bob, segurando o seu chapéu pela aba.

    - NÃO, NÃO, NÃO! - Katie gritou. - Não o meu bebê! - Ela desabou no sofá, gritando histericamente. 

    Don levantou a sua bengala e apontou tremendo para o xerife.

    - Escreve o que eu estou te falando, alguém matou o meu garoto. Quem dera eu fosse a metade do homem que eu era, eu poderia mofar na cadeia, mas encontraria a quem fez isso. 

    Eles levaram Denny pela sala de estar em um caixão de pinho feito às pressas pelo seu tio Vernon. Sem jeito de encarar os Browns de novo em sua casa, Bob esperou na estrada enquanto eles colocavam o caixão em uma caminhonete velha. Quando eles saíram do quintal, ele ligou a sirene e conduziu os três carros no cortejo de dois quilômetros até o pequeno cemitério onde os avos de Denny foram enterrados.

    Depois de enterrar Denny, Vernon se aproximou de Curry. Eles se conheciam há muito tempo, porém com o passar dos anos Curry estava em um lado da lei e Vernon do outro. Por mais que ele tenha tentado, Vernon não pode se livrar do álcool. 

    - Você teve coragem de vir aqui, Curry, - disse Vernon, encarando Bob bem de perto. O cheiro de cerveja barata era muito forte.

    - Eu vim trazer meus sentimentos.

    - Quem dera você tivesse algum sentimento, Denny não deveria estar naquela cova. - Vernon chegou mais perto, seu nariz quase tocando o rosto do xerife.

    - Vá para casa, Vernon. Eu não quero ter que te prender hoje. - Se afastando, Bob abriu a porta da viatura. 

    - Isso num acabou, xerife. Não senhor, isso não vai terminar assim. - Vernon ficou encarando a patrulha até desaparecer pela colina.

    Capítulo 1

    O homem olhou para seu relógio, bufou e amaldiçoou. Se ele não fosse logo seria preso. Estava mais atrasado do que o esperado. O pregador sempre vem ao escritório na igreja antes do nascer do dia deixando sua esposa e filha dormindo enquanto estudava a Bíblia. O assassino ficou detido nos últimos dois dias em vão. Em 20 minutos o sol iria nascer. Luzes cinza listradas pelos vitrais da catedral formavam sombras sobre os velhos bancos de madeira. O balanço das sombras fez o homem imaginar serpentes sobre a sua cabeça. 

    - Esse lugar é arrepiante. Mal posso esperar para sair daqui, - cochichou. Até o som da sua voz parecia de um alienígena naquele lugar.

    No presbitério uma única luz queimava. O doce cheiro de rosas flutuou através da janela aberta e se misturou com o aroma do café fresco. A luz de um lindo nascer do sol se tornava mais forte. O homem passava pelos corredores parando a cada minuto para olhar a pequena casa do outro lado do quintal.

    Uma memória dolorosa voltou. Uma criancinha em seu esconderijo secreto, mal se movia, esperando por horas, para evitar levar uma surra de seu pai. Com o passar do tempo, ele brincaria na sua mente, e fez isso agora, imaginando o assassino de Danny Brown de novo e de novo. Essa noite seria a terceira vez que esperaria no escuro. A cada momento que passava o perigo se tornava maior. 

    - O que aquele pregador idiota falou? - Estava apavorado e se Mays contasse para alguém, ele seria preso. Mesmo se por algum milagre não fosse preso, sua vida estaria arruinada. 

    Se ele apenas não tivesse bebido aquela noite. Se tivesse mantido a boca fechada. A morte de Dennis Brown pesou em sua mente. Ele teve que contar para alguém, e os pastores, supunha que mantinham tudo o que se fala em segredo. Ele tentou explicar para o pregador que foi um acidente. Não pretendia matar Dennis. Mays deu a ele um ultimato. Ir ao xerife ou ele iria. 

    Bem, estava muito tarde para isso agora. Na última segunda-feira, viu o pastor Jim seguindo Curry perto da cadeia reclamando. Tentou enganá-lo dizendo que estava lá fora com o xerife, mas Curry tinha falado alguma coisa sobre a igreja. Poderiam tentar fazê-lo de bobo, mas ele sabia. Sim senhor ele sabia. 

    As vozes na sua cabeça começaram de novo. Tentou respondê-las, mas isso só traria aborrecimentos. Existia apenas uma forma de enfrentar o problema. Levantou espreguiçando seus músculos enrijecidos. Passando no corredor pela sombra. Por toda a sua vida esteve vivendo nas sombras. 

    No presbitério, Kristie Mays se serviu de uma segunda xícara de café. Sorriu para o seu marido colocou açúcar e creme.

    - Por qual caminho devemos ir? - Perguntou ela olhando sobre o ombro direito de Jim. Seus olhos azuis brilhavam com entusiasmo.

    Analisando o mapa amassado, Jim respondeu:

    - Gostaria de pegar a rota por Illinois, cruzar o rio em Hudsonville ir para o sul. Mas vão diminuir muitos quilômetros se nós pegarmos a rodovia 41. Eu tenho que voltar até as sete para dar um toque final no meu sermão. 

    - Querido, você trabalha demais, por favor, tente pegar leve nesse verão. - disse Kristie, massageando suas costas e ombros. 

    - Eu vou tentar querida, - disse Jim, puxando-a pelos braços. - Se você prometer fazer o mesmo.

    - Eu falei primeiro. - Disse Kristie, rindo. Puxando os braços e fazendo cócegas em Jim.

    Jim derrubou o mapa dobrado ao meio e fez uma garra para ela como se estivesse arranhando o ar. Ele correu atrás dela pela casa cinco vezes antes de pegá-la, e quando a pegou não teve piedade. Fez cócegas enquanto ela gritava. Kristie tentou em vão se defender. 

    - Eu me rendo, eu me rendo, - chorava e ria ao mesmo tempo. Aquele foi o sinal de que já era o suficiente. Puxando Kristie, Jim colocou seus braços em volta dela. 

    - Querido eu estou tão feliz por ter casado com você. Eu te amo tanto. - disse ela, deitando a cabeça em seu peito.

    - Eu estou feliz também, meu amor, - cochichou Jim beijando ela levemente. - Eu te amo.

    - Noite passada foi maravilhosa, o jantar estava magnífico, o passeio à luz do luar. Como você acha que Emily vai reagir com a chegada do bebê em dezembro? 

    - Vai ama-lo, como faz com todos.

    - Ei, como você sabe que vai ser ele?

    - Porque eu pedi a Deus por um filho. - Disse Jim sorrindo e alisando a barriga de Kristie. - Meu próprio pregadorzinho.

    O homem se encolheu com o sorriso vindo do presbitério. Odiava quando pessoas riam. Sabia que era o alvo da piada. Era hora de sair dali. Voltaria àquela noite. Talvez o pregador trabalhasse até tarde. Desejou que existisse outra forma, mas bem, ele já tinha cometido um assassinato. O que era mais um? 

    Ele estava prestes a sair da igreja quando ouviu a porta da tela do presbitério bater. Aproximando-se das sombras, olhou pela janela lateral para o presbitério. Sim, Jim passava pelos gramados em volta, assobiando uma música que o homem reconheceu desde a infância.

    Ele resmungou. - Suprema Graça. Sim, você vai precisar de uma graça incrível hoje, - ele bufou quando tirou a faca de caça da bainha.

    Reverendo James Mays, pastor Jim amava pastorear a igreja comunitária de Elm Grove. As pessoas do campo eram trabalhadoras, mas sempre tinha tempo para o Senhor. Os cabelos louros e olhos azuis de Jim foram a combinação exata para Kristie e sua filha de seis anos Emily. Algumas pessoas brincavam dizendo que ele parecia modelo de uma famosa marca de tinta para cabelos. A paciência e os bons modos de Jim fizeram dele um perfeito pastor para aquela igreja tranquila do campo. 

    Jim sorriu. Que ótimo dia para viver. Sentiu em seu rosto os raios de sol. As primeiras luzes da manhã passavam entre as folhas do alto carvalho atrás da igreja.

    Com Emily dormindo com seus avós noite passada, Jim e Kristie tiveram um tempinho para eles. Sua querida esposinha criou uma excelente refeição. Era a favorita de Jim: costela de porco, milho, batata assada, lentilha e torta de maçã. Mais tarde eles passearam de mãos dadas pela estrada sob a luz da lua cheia. Quando passaram pela casa dos pais de Kristie, puderam ouvir Emily cantando. 

    Jesus me ama e eu sou feliz.

    Porque assim a Bíblia diz.

    Os pequeninos são do Senhor.

    São fracos, mas ele é fortalecedor.

    Sim, Jesus me ama sou feliz.

    Sim, Jesus me ama sou feliz.

    Sim, Jesus me ama sou feliz.

    Porque assim a Bíblia diz.

    Marido e esposa, mãe e pai ouviam atentamente, sorrindo a luz da lua. Antes do fim do ano Jim seria pai outra vez. Que grande presente de Natal.

    Quando Jim fechou o trinco da porta, Kristie chamou:

    - Querido, não esqueça o cooler. Está no armário da escola dominical.

    - Tá bom, querida. - Quando virou, Jim viu alguma coisa refletir uma luz e sentiu algo afiado, uma dor agonizante em seu peito.

    Ahhhhhhhh! Ele gritou. Em choque e descrença, ele viu seu assassino se retirar para a igreja.

    Olhando pela janela da cozinha, Kristie viu seu marido no gramado. O prato que estava lavando caiu e quebrou. Um ataque do coração. Um pensamento repentino invadiu a sua mente. Correndo pela cozinha ela gritou:

    - Jim, Jim, oh, querido Senhor me ajude! - Correndo se ajoelhou ao seu lado, o embalou

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