Poesias e pequenos contos
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Poesias e pequenos contos - Pedro Henrique Pamplona Silva
ENTRELAÇADO
Nossas ilusões se trombaram, os nossos medos se entrelaçaram.
A minha dor ficou escondida, a sua dor todos já levaram
O meu interior entrou em guerra, o seu já está faz tempo
Enquanto eu sangrava, você estava morrendo
Corri para te salvar, você não quis minha salvação
Por causa de sua soberba e orgulho, morrerá na escuridão
Vagaremos pelos túneis das escuras descobertas
O ser humano descobriu, que o meu coração está em alerta
Quis te mostrar a fórmula da paz, quis que você olhasse o mundo dentro do desespero
E agora você se encontra em um grande pesadelo
Não me olhe distorcido, e não fuja de mim
Foi você mesmo que quis assim
Minha verdade dói em ti, mas nunca doeu em mim mesmo
Porque as tuas mentiras falsas já me causaram muito medo
Não queira ser normal, não queira ser feliz
Não sonhe nunca mais
Se congele nos meus sonhos para eu te atormentar
Corra para muito longe, que você me faz chorar
Quero ver sua alma sofrer como uma prisioneira
Quero ver o seu rosto se desfigurar como uma poeira
Obedeça ao instinto e não pare para pensar
Mergulhe na tristeza e seus olhos vão brilhar
O meu medo é o seu medo e disso eu tenho certeza
Porque por tudo o que eu chorei te deu esta grandeza
Grandeza de amar
Grandeza de odiar
Um dia deixados para traz
Juntos vamos chorar!
CONGELADO
Medo congelado e sonhos perturbados
Só resta a mais vasta solidão
Gritando sem ser ouvido
O frio perpassa todo o ser
A neve da tristeza cobre toda a alma
As lágrimas que não param de cair
Não para de chover a água gelada e depressiva
Um frio que não cessa nunca na alma e no corpo
Existe uma grande árvore que enraíza essa terra triste
Ouve-se um canto e um som entristecedor
Nesse lugar a chuva gelada não para nunca
Jamais para de escurecer a alma e o coração
Um vento frio e sombrio nos prende no lugar
Um amor e uma atração inexplicavelmente triste
Gritos e choros de uma só alma condenada
Medos em dobro assombram toda a atmosfera
Um céu escuro e uma nuvem gelada
Eternamente vagando pelo frio das águas
Eternamente amando e se afundando
Eternamente chorando e triste
Eternamente procurando uma saída
E, inexplicavelmente, amando aquilo que não sabe ainda
Eternamente sentindo o frio e as tristezas
Eternamente nadando no