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Pandemia: O mundo em quarentena
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Pandemia: O mundo em quarentena
E-book65 páginas43 minutos

Pandemia: O mundo em quarentena

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Sobre este e-book

A natureza desafia a humanidade e traz uma doença que será curada por uma mulher. Tudo isso seria normal se esta mulher não vivesse em um dos países mais patriarcais do mundo. Milhões de abortos e esterilizações forçadas irritaram a natureza que agora cobrará o seu preço e vingará o sangue dos inocentes. No meio de tudo isso, 7,7 bilhões de pessoas na mira de um inimigo invisível.Quando esta pandemia acabar, seremos uma nova humanidade, mas antes, teremos que nos sujeitar às forças da natureza e da seleção natural.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento28 de mar. de 2020
ISBN9786500012729
Pandemia: O mundo em quarentena

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    Pré-visualização do livro

    Pandemia - Luciano Aulicino

    LUCIANO AULICINO

    PANDEMIA

    o mundo em quarentena

    2020

    AVISO LEGAL

    Esta é uma de obra de ficção inspirada livremente em eventos reais, baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade. 

    SINOPSE

    Uma nova estirpe de um vírus altamente contagioso deixa todo o mundo em quarentena. 

     Enquanto pesquisadores se desdobram para descobrir uma vacina, centenas de teorias são criadas levando a população mundial ao pânico com a ideia de bioterrorismo. 

     No meio do desespero, um homem recebe o chamado da Grande Mãe para mostrar ao mundo a causa e a raiz de tudo.

    DEDICATÓRIA

    Dedico este trabalho a todos os irmãos da Terra.

    Que um dia todos nós possamos nos ligar tão rapidamente pelo amor como somos ligados pelo medo.

    O MAGO DE WUHAN

    18 de março, 22:00. Hora de colocar as crianças para dormir, seguindo nosso pequeno ritual. Leitura, oração e algumas broncas necessárias mas que sempre acabavam com um beijo de boa noite. Mas nesta noite algo estava diferente. Fomos interrompidos pelo nosso caçula, de quatro anos com a seguinte frase: 

    - sem abraço, sem beijinho, sem aperto de mão, que depois descobri ser de um filme infantil feito para alertar sobre uma gripe anos atrás. 

    Fui para meu quarto ainda pensando naquela música e em como um surto que começou a 18 mil quilômetros de distância me impedia de dar um beijo de boa noite nos meus filhos. 

    Fechei os olhos querendo meditar sobre isso, mas cansado, acabei dormindo.

    Sem poder precisar quanto tempo depois, senti uma forte corrente elétrica passando sobre meu corpo. Não conseguia me movimentar, parecia que estava amarrado, a voz não saia para pedir ajuda. Neste momento, uma luz muito intensa ofuscou minha vista. Em pouco tempo me adaptei à sua luminosidade e com os olhos entreabertos comecei a encará-la. 

    Neste momento senti que meu corpo voltava a se equilibrar e se libertar das amarras. O susto havia passado.

    Senti um profundo alívio e sorrindo de toda essa loucura me levantei da cama jurando não contar nada a ninguém.

    Olhei para trás para ver se minha mulher havia percebido algo diferente, afinal, tem o sono muito leve, quando novamente, fui surpreendido.

    Meu corpo ainda estava na cama.

    Na minha mente uma voz me dizia: - transcenda a ideia de vida e morte. Acalme-se. 

    Chorei convulsivamente. Sempre imaginei tendo tempo de me despedir dos meus, mas agora, amaldiçoava o visível e o invisível por tamanha injustiça. Caí no chão, como se perdesse as forças nas pernas. Neste instante, a voz voltou a repetir: - acalme-se. 

    Embora tudo estivesse acontecendo mentalmente, a voz já não parecia mais tão distante. Senti uma mão tocar meu ombro e a sensação de desmaio devido ao susto foi inevitável. 

    Sempre sonhei com um paraíso, afinal, minha vida nunca tinha sido fácil e esperava me dar bem do outro lado, mas agora, já aceitava que o céu não seria minha próxima morada. 

    Pensava nos meus filhos. 

    Se contasse para o mais velho que desmaiei de susto depois de morto, ele iria me atormentar por muitos dias e daria um jeito de contar para o maior número possível de pessoas. 

    Se a morte era inevitável, iria lançar-me sem medo ou arrependimentos. 

    Levantei-me, ainda cambaleando, quando finalmente vi em minha frente um homem, oriental, de semblante sério, porém afetuoso, de estatura média, cabelos e barba brancos como a neve, trajado com um quimono vermelho sangue amarrado com uma faixa de cor preta e um tridente caudado desenhado às costas. 

    - Coragem, me disse, você terá a resposta que procura.

    Não tendo

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