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Trovão negro o Anjo Vingador em "A Maldição do Pretoriano"
Trovão negro o Anjo Vingador em "A Maldição do Pretoriano"
Trovão negro o Anjo Vingador em "A Maldição do Pretoriano"
E-book90 páginas1 hora

Trovão negro o Anjo Vingador em "A Maldição do Pretoriano"

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Sobre este e-book

Trovão Negro o Anjo Vingador é um grande romance de aventuras, e a cidade de Potim no Vale do Paraíba, estado de São Paulo, Brasil, é o palco onde se desenrola as sempre emocionantes aventuras cheias de intriga, ação e mistérios vividas pelo intrépido Detetive João Willians Carson. Detetive que no calor do combate se transforma no famoso e poderoso herói mascarado, o incrível Trovão Negro o Anjo Vingador, sempre em defesa dos mais fracos e necessitados. Aqui nosso herói para salvar sua bela e amada esposa, precisa enfrentar um assassino em série, misterioso e terrível adversário, o Pretoriano amaldiçoado.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento18 de jan. de 2022
ISBN9786558401483
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    Trovão negro o Anjo Vingador em "A Maldição do Pretoriano" - Ivo Benedito Ribeiro

    Trovao_Negro_o_Anjo_Vingador_episodio_A_maldicao_do_pretorianoTrovao_Negro_o_Anjo_Vingador_episodio_A_maldicao_do_pretorianoTrovao_Negro_o_Anjo_Vingador_episodio_A_maldicao_do_pretoriano

    Copyright © 2021 by Paco Editorial

    Direitos desta edição reservados à Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em sistema de banco de dados ou processo similar, em qualquer forma ou meio, seja eletrônico, de fotocópia, gravação, etc., sem a permissão da editora e/ou autor.

    Revisão: Taíne Barriviera

    Capa: Matheus de Alexandro

    Diagramação: Bruno Balota

    Edição em Versão Impressa: 2021

    Edição em Versão Digital: 2021

    Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

    Conselho Editorial

    Profa. Dra. Andrea Domingues (UNIVAS/MG) (Lattes)

    Prof. Dr. Antonio Cesar Galhardi (FATEC-SP) (Lattes)

    Profa. Dra. Benedita Cássia Sant’anna (UNESP/ASSIS/SP) (Lattes)

    Prof. Dr. Carlos Bauer (UNINOVE/SP) (Lattes)

    Profa. Dra. Cristianne Famer Rocha (UFRGS/RS) (Lattes)

    Prof. Dr. José Ricardo Caetano Costa (FURG/RS) (Lattes)

    Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes (UNISO/SP) (Lattes)

    Profa. Dra. Milena Fernandes Oliveira (UNICAMP/SP) (Lattes)

    Prof. Dr. Ricardo André Ferreira Martins (UNICENTRO-PR) (Lattes)

    Prof. Dr. Romualdo Dias (UNESP/RIO CLARO/SP) (Lattes)

    Profa. Dra. Thelma Lessa (UFSCAR/SP) (Lattes)

    Prof. Dr. Victor Hugo Veppo Burgardt (UNIPAMPA/RS) (Lattes)

    Prof. Dr. Eraldo Leme Batista (UNIOESTE-PR) (Lattes)

    Prof. Dr. Antonio Carlos Giuliani (UNIMEP-Piracicaba-SP) (Lattes)

    Paco Editorial

    Av. Carlos Salles Bloch, 658

    Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Salas 11, 12 e 21

    Anhangabaú - Jundiaí-SP - 13208-100

    Telefones: 55 11 4521.6315

    atendimento@editorialpaco.com.br

    www.pacoeditorial.com.br

    AGRADECIMENTOS

    Agradeço ao Eterno, que na sua infinita bondade e poder me concede saúde, força, poder e graças. À minha família, pela confiança e incentivo que a mim dedicam, principalmente à minha esposa Rosangela; meus filhos Paloma, Paola, Ivo Henrique, Pâmela, Priscila e Isaque e meus netos Bestriz, Emanuel, Samuel, Micaela, Estêvão e Henrique. Agradeço aos meus genros Alex Freitas, Gilliard Brum e Carlos Henrique e ao meu grande irmão e amigo Dr. Walter Ursulino da Silva, cuja existência é uma grande bênção.

    Potim, cidade situada a dois quilômetros de Aparecida e a onze de Guaratinguetá, às margens do histórico e moroso Rio Paraíba, é um agradável recanto fundado em 1772. No eixo Rio-São Paulo, distante 168 km da cidade de São Paulo e 238 km da cidade do Rio de Janeiro. Situada no Médio Vale do Paraíba, é de fácil acesso e com paisagem de primeira grandeza que vai das margens do Rio Paraíba do Sul aos pés da majestosa Serra da Mantiqueira, a 520 m da linha do mar. Ao norte, divide território com Guaratinguetá; ao sul, com Roseira; a leste, confronta-se com Aparecida; e a oeste, com Pindamonhangaba.

    Potim, com suas ruas planas, sua gente hospitaleira, desperta simpatia aos visitantes com seu clima agradável e muita tranquilidade. Foi nessa bela cidade que, no dia 26 de maio do ano 1958, nascia João Wilians Carson.

    Agora com 50 anos, 1,76 cm de altura, moreno claro, olhos e cabelos castanhos, físico forte musculoso, profissão: detetive particular. Dez anos após o falecimento de sua esposa Ângela, casou-se com Adriana Batista de Freitas. Vive nessa bela cidade com sua esposa e seus filhos gêmeos, um casal com 7 aninhos.

    O detetive dirige seu carro, na avenida quase deserta, naquela manhã ensolarada do mês de maio de 2018 na cidade de Potim, São Paulo. Pelo rádio ligado ele ouve o locutor anunciar que o sol brilhará até o final do dia.

    João Carson pensa com satisfação no gostoso café, preparado por sua bela esposa, ainda sente o carinho da amada Adriana, que, após o café, o acompanhou até o portão, onde, ainda, namoraram por uns dez minutos. Gostaria mesmo é de, no primeiro retorno, dirigir de volta para casa, para os braços da amada, mas o trabalho o espera. Hoje visitará uma nova cliente.

    Tudo é belo nesta manhã, os campos, as árvores, alguns pássaros que voam como se brincassem.

    João Carson, o detetive, como é conhecido, dirige com cautela, com o vento e o sol quente no rosto.

    Um grande caminhão passa por ele e o motorista buzina duas vezes.

    João Carson põe a cabeça para fora da janela do carro e grita para o caminhoneiro, um velho conhecido:

    — Não me assustou não, seu bobão, é preciso mais que um caminhão para assustar o bonitão aqui!

    O caminhoneiro responde com três buzinadas, — fóm, fóm, fóm — e segue em frente.

    João Carson fala para si mesmo:

    — É amigão, você tem agora muito asfalto pela frente, que o senhor Deus o abençoe na ida e na volta.

    E, então, fica olhando o grande veículo se distanciar na longa estrada.

    De repente, algo inusitado acontece, João Carson vê um homem sair do campo, entrar na avenida, bem na sua frente, a uns vinte metros. Como o homem veio pela direita, João Carson virou o volante para a esquerda para não o atingir, com isso, o carro rodopiou no asfalto parando bem perto do estranho, que estava agora caído no meio da avenida.

    Refazendo-se do susto, João Carson sai do veículo, olhando para o homem imóvel no asfalto. Aproxima-se devagar, olha em todas as direções, nenhum movimento, apenas o caminhão que vai ao longe.

    O estranho caído no asfalto está ferido, muito ferido, parece estar inconsciente.

    João Carson se abaixa com cuidado, o examina, sente seu pulso, o homem esboça uma pequena reação, abre os olhos, segura na manga da camisa de João Carson, quer falar.

    O detetive procura acalmá-lo, mas o ferido começa a falar sem parar, repetindo as mesmas palavras. O moribundo, já quase sem forças, consegue falar, repetindo três vezes o que parecia um recado.

    — O inimigo procura o Trovão Negro, o inimigo procura o Trovão Negro, o inimigo procura o Trovão Negro!

    O estranho ferido dá o último suspiro e morre sem dizer mais nada.

    João Carson o examina e nada,

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