Gestão de Recursos Humanos no Século XXI: Desafios e tendências
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Sobre este e-book
Estruturada em quatro capítulos escritos em linguagem clara e objetiva, a obra apresenta os principais desafios e tendências da gestão de recursos humanos, abordando questões atuais e bastante relevantes que permeiam a área de Recursos Humanos.
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Pré-visualização do livro
Gestão de Recursos Humanos no Século XXI - Wesley Ricardo de Souza Freitas
PREFÁCIO
Fenômenos como a globalização e a competitividade, facilitados pela velocidade das informações e comunicações, desregulamentação dos mercados e mudança de perfil dos clientes obrigaram as organizações a adotarem posturas mais estratégicas. Percebeu-se que o desempenho das organizações depende não só das melhorias e atualizações tecnológicas, mas também da Gestão de Recursos Humanos (GRH). Assim, pessoas, estratégias e operações precisam ser geridas conjuntamente para atingir os objetivos organizacionais. É nesse contexto que surge o conceito de Gestão de Recursos Humanos entre as décadas de 1960 e 1970 e Gestão Estratégica de Recursos Humanos na década de 1980.
A partir da década de 1990, novas demandas se intensificaram alterando mais uma vez a atuação das organizações. Movimentos sociais e ambientais, necessidade de mensuração dos resultados de GRH e a valorização do fator humano estão exigindo novos papéis para os profissionais de RH. É preciso que a GRH apoie e ajude a implementar bons resultados econômicos, sociais e ambientais. Essa nova abordagem é chamada de Gestão Sustentável de Recursos Humanos e consiste em conectar a GRH à sustentabilidade organizacional.
Neste cenário, o intuito deste livro é apresentar de forma clara e objetiva alguns dos desafios e tendências da GRH no Século XXI, trazendo informações atuais e relevantes para seguirmos em frente.
Adriano Alves Teixeira
Professor Adjunto Doutor na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e Professor Permanente do Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
(FEB/Unesp-Bauru).
DO FORDISMO À INDÚSTRIA 4.0: FAZENDO UM BALANÇO PARA SEGUIR EM FRENTE
Simone Cristina Ramos
Agora aqui veja, é preciso correr o máximo que você puder para permanecer no mesmo lugar. Se quiser ir a algum outro lugar, deve correr duas vezes mais rápido do que isso. (Alice, Lewis Carrol)
O atual cenário de hipercompetição, enfrentado por organizações produtoras de bens ou prestadoras de serviços, traz um duplo desafio às suas áreas funcionais: ser um parceiro estratégico do negócio e especialista nos processos típicos da área. Consolidar o papel de parceiro estratégico implica buscar resultados que reforcem o posicionamento estratégico básico da empresa, com clareza de que os propósitos da área são coerentes com a visão e missão da organização. Já o desenvolvimento de práticas e ferramentas que resultem em maior eficiência em seus processos típicos, é uma necessidade para reduzir custos e maximizar resultados. Neste sentido, é possível dizer que se espera do desenvolvimento associado às áreas funcionais (marketing, finanças, gestão de pessoas e produção), uma melhor compreensão de seu papel junto à estratégia e melhor delineamento de suas práticas.
Especificamente em Gestão de Pessoas, este processo de revisão do valor agregado pela área tem sido marcante. Entender a trajetória histórica da área auxilia seus profissionais a: i) compreender certas contradições ainda existentes na forma de organizações lidarem com o fator humano; ii) adequar suas escolhas profissionais ao desafios contemporâneos; iii) realizar uma revisão de suas próprias competências pessoais de forma a planejar um processo de desenvolvimento profissional alinhado às demandas atuais da área de Gestão de Pessoas; e iv) atuar de forma proativa nos processos de transformação organizacional. Para sustentar tais objetivos, a seguir faremos uma breve revisão e síntese do desenvolvimento histórico da área de gestão de pessoas em organizações.
A primeira configuração aqui descrita se estruturou com base nos princípios tayloristas de promoção da eficiência empresarial por meio do planejamento científico das tarefas, e representava o entendimento de que a gestão do capital humano devia concentrar-se no gerenciamento das rotinas burocráticas associadas a questões trabalhistas e ao treinamento operacional. Cabe aqui lembrar que neste momento histórico (começo do século XX), o elemento humano era considerado uma ferramenta do processo produtivo, sem outra contribuição além de sua capacidade manual de trabalho. É célebre a frase de Henry Ford, de 1909: é uma pena que cada vez que preciso de um par de braços em minha fábrica, vem um ser humano junto
.
Se é chocante para o contexto competitivo e parâmetros sociais atuais este entendimento do fator humano no trabalho como ‘um par de braços’ a ser ‘adestrado’ e ‘vigiado’, cabe lembrar que tal pensamento estava ancorado em um contexto mercadológico muito específico. No início do século XX, a demanda por produtos industrializados superava a oferta, o que acarretava efeitos como estabilidade do produto, simplicidade da estrutura e distanciamento do cliente. O produto permanecia estável por longos períodos de tempo em função da baixa concorrência, o que tornava dispensável o desenvolvimento de projetos associados à inovação. A estrutura organizacional, portanto, era muito simples, sem setores de apoio como qualidade, marketing, pesquisa e desenvolvimento, dentre outros. Sem competição, pouco importava o mapeamento da demanda e da satisfação de clientes, pois os consumidores tinham poucas alternativas de aquisição. Neste contexto, a empresa se assemelhava a uma grande oficina, onde a absoluta maioria dos trabalhadores estava diretamente alocada na produção.
Naquele momento, final do século XIX e início do XX, a compreensão acerca da natureza humana, divulgada nos textos iniciais da ciência administrativa e do liberalismo, era de que o trabalhador era leniente, e a única motivação existente para seu labor era a recompensa financeira. Ancorado nesta ideia, no contexto competitivo de excesso de demanda e na estrutura organizacional simples, as responsabilidades acerca do fator humano nas organizações eram basicamente: i) seleção com base em características visuais associadas à força e destreza; ii) a remuneração por dia ou por peça; e iii) o treinamento operacional, conhecido como ‘adestramento para o trabalho’.
Então, é possível afirmar que, subjacente a esta forma de organizar o trabalho, estava o entendimento de que o elemento humano era um recurso, uma ferramenta como outra qualquer, disponível para utilização no processo produtivo. A metáfora organizacional predominante era entender a empresa como uma máquina, um arranjo mecanicista de partes que, operando em conjunto, fariam o trabalho produtivo. Se por um lado, hoje no século XXI, superamos vários destes entendimentos, alguns foram preservados. O desenvolvimento de um planejamento científico das atividades, com considerações de layout e movimentos dos trabalhadores, ainda hoje tem sido lugar comum nas rotinas organizacionais. Quando criamos uma rotina de trabalho, conceitos como eficiência e utilização de recursos estão presentes no fazer administrativo. Porém, o desenvolvimento social e científico no decorrer do século XX e início do XXI embasam a crítica de que tratar o elemento humano esperando dele as mesmas propriedades dos recursos físicos, é um erro. A compreensão acerca da natureza humana mudou, dando sustentação para o desenho de novas práticas para a gestão de pessoas nas organizações.
O segundo momento de desenvolvimento da área de gestão de pessoas, foi influenciado pelo aumento da complexidade organizacional após a segunda Guerra Mundial e o incremento da capacidade produtiva instalada. Como na década de 1950, pela primeira vez, a capacidade produtiva instalada superava a demanda por produtos industrializados, a empresa teve a incorporação de áreas de suporte, como marketing, pesquisa e desenvolvimento e qualidade. Esta diversificação do tipo de trabalhador exigiu o desenvolvimento de novas práticas, pois o aparato do primeiro momento (seleção visual, pagamento por peça ou por dia, treinamento operacional) não dava conta dos novos desafios.
Fez-se então necessário uma revisão dos papéis associados à gestão da força de trabalho, e a área de recursos humanos começa a figurar no organograma das organizações, principalmente como gestora dos processos de admissão de pessoal, treinamento nas funções organizacionais e desenvolvimento de sistemas de alocação e remuneração de pessoal. A seleção deixa de ser visual e passa a precisar responder pelo rastreamento e previsão de elementos intangíveis, como criatividade, iniciativa, poder de tomada de decisão, dentre outros. O treinamento deixa de ser um adestramento do corpo, acostumado à lavoura, ao fazer fabril, e passa a ter caráter continuado. A remuneração não pode mais ser por dia ou peça, pois muitos trabalhadores não estão alocados na produção. Faz-se necessário o desenvolvimento de novas formas de remunerar, e surgem modelos como planos de cargos e salários e métodos de análise de cargos. A gestão do desempenho não mais é o controle visual dos corpos, mas se expressa pela verificação dos requisitos de entrega em cada cargo.
É o momento de consolidação das práticas de Recursos Humanos, onde a metáfora organizacional predominante era ver a empresa como o somatório de processos burocráticos isolados. Neste cenário as principais críticas à área de RH estavam relacionadas a um certo isolamento organizacional, centralizando ações que deveriam ser função natural do gestor de linha, e agindo como se o ambiente competitivo externo não influenciasse os processos de RH. Estas características combinadas levavam a área a ter certa dificuldade em demonstrar seus resultados, pois muita ênfase era dada ao próprio processo burocrático, e não à geração de valor propriamente dita.
Já o terceiro momento de desenvolvimento das práticas de gestão do fator humano, começa a surgir a partir da década de 1990, com a abertura