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E-book77 páginas1 hora

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Sobre este e-book

Sam é uma mulher especial. Sempre corre atrás de seus objetivos. Desta vez, seu destino é o sudeste asiático para garimpar diamantes. É sujo, quente e perigoso. A viagem é produtiva, pois encontra o que procura. Conhecer uma mulher intrigante, uma aventura e muito mais são apenas bônus. Felicia lhe acompanha em outra viagem; uma jornada na selva em busca das pedras inestimáveis poder ser fatal para as duas mulheres?

IdiomaPortuguês
Data de lançamento24 de jun. de 2022
ISBN9798201293796
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Autor

K'Anne Meinel

K’Anne Meinel è una narratrice prolifica, autrice di best seller e vincitrice di premi. Al suo attivo ha più di un centinaio di libri pubblicati che spaziano dai racconti ai romanzi brevi e di lungo respiro. La scrittrice statunitense K’Anne è nata a Milwaukee in Wisonsin ed è cresciuta nei pressi di Oconomowoc. Diplomatasi in anticipo, ha frequentato un'università privata di Milwaukee e poi si è trasferita in California. Molti dei racconti di K’Anne sono stati elogiati per la loro autenticità, le ambientazioni dettagliate in modo esemplare e per le trame avvincenti. È stata paragonata a Danielle Steel e continua a scrivere storie affascinanti in svariati generi letterari. Per saperne di più visita il sito: www.kannemeinel.com. Continua a seguirla… non si sa mai cosa K’Anne potrebbe inventarsi!

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    Colecionadora - K'Anne Meinel

    Sumário

    COLECIONADORA

    COLECIONADORA

    COLECIONADORA

    COLECIONADORA

    Um livro de K’Anne Meinel

    Edição E-Book

    ––––––––

    Publicado por:

    Shadoe Publishing para

    K’Anne Meinel em E-Book

    Copyright © K’Anne Meinel 2014-2022

    COLECIONADORA

    Notas de licença da edição e-book:

    Este e-book é licenciado apenas para uso pessoal. Não pode ser revendido ou repassado a outras pessoas. Caso queira compartilhar este livro com outra pessoa, por favor compre uma cópia para cada usuário. Se você estiver lendo esse livro sem ter comprado para uso exclusivo, precisa devolvê-lo e comprar a própria cópia. Obrigada por respeitar o

    trabalho da autora.

    K'Anne Meinel está disponível para contato em KAnneMeinel@aim.com, no Facebook, no blog @http://kannemeinel.wordpress.com/, no Twitter @kannemeinelaim.com ou no site @www.kannemeinel.com, acesse para ter mais informações sobre outras histórias e futuros lançamentos, também acesse

    www.ShadoePublishing.com ou http://ShadoePublishing.wordpress.com/.

    ––––––––

    Dedicado a quem pensa que estou escrevendo sobre eles.

    Estou. K'A. M.

    COLECIONADORA

    Sam deixou a corrente levar a canoa por alguns minutos enquanto descansava da luta contra o trajeto na água. Ela havia navegado por alguns dias nesta seção específica do rio. Jock olhou por cima do ombro na direção da mulher com desconfiança, tentando entender por que havia parado de remar, depois olhou em volta em busca de algo que tivesse passado despercebido por ele, mas sido visto por ela. Isso não acontecia com frequência e a confiança entre os dois era mútua e ele estava disposto a ir a qualquer lugar com ela. O suor pingava dela e ela sacudia as mãos tentando afastar um mosquito, mas era inútil, eles vinham em hordas e levavam uma pessoa à loucura. Ela havia esfregado uma planta nativa da qual não sabia o nome, mas Yoshi havia prometido que ajudaria; era verdade, até o suor constante lavar a mistura e deixar espaços livres para o deleite dessas criaturas.

    Ela olhou para a selva ao seu redor antes de voltar a remar, cavando fundo na água de cada lado da canoa para obter sucesso contra a corrente constante. Não viu nada além da folhagem luxuriante e os tons verdes magníficos, os marrons escuros e os pretos. De vez em quando, um macaco ou outro primata podia ser visto, mas na maioria das vezes via pássaros de várias espécies nesta ilha do sudeste asiático. Ficou surpresa em ver aves que pensava ser exclusivas de outras partes do mundo neste lugar. Talvez fossem parentes distantes, mas não era especialistas em pássaros nem sabia os nomes e as espécies. Viu papagaios e outras aves exóticas muito valiosas nos Estados Unidos. Tinha recebido a visita de alguns desses pássaros em sua cabana e os animais a deixavam alimentá-los até toda a comida acabar para ela, seu cachorro e para eles. Ela recebia olhares acusadores dos animais quando não tinha nada a oferecer. Ela se sentiu culpada por fornecer algo para eles, fazendo-os depender dela e também quando a comida acabava. Era uma das muitas razões pelas quais esta viagem era importante: ela precisava de comida, precisava de ferramentas e estava ficando desesperada.

    Craig Ferguson tinha perguntado — você sabe alguma coisa sobre mapeamento?

    Ela olhou por cima de sua cerveja; ela se permitia beber uma por semana, tentando compensar a escassez de comida e encher o estômago. Ela assentiu com a cabeça, mas não disse nada.

    Ele pegou um mapa e apontou para uma seção sobre ele que estava em branco. — Preciso saber o que há nesta seção desde o rio até a borda dessa grande parte aqui.

    Ela estudou o mapa, sacudindo a cabeça. Mesmo com a tecnologia moderna, ficava surpresa com o pouco conhecimento que tinham de certas partes do mundo e como isso ainda exigia um bom e antiquado reconhecimento humano durante caminhadas. Ficou entusiasmada, porém, quando percebeu a seção do rio que ele estava apontando, olhou para cima para ver se o homem sabia que esse era seu destino desejado. — Bem — disse com seu sotaque sulista de Louisiana — posso encontrar uma ou duas seções desse jeito.

    Ele sorriu, ela com certeza ficaria animada com a oferta. Ele pegou sua carteira e lhe entregou algumas notas. — Você tem duas semanas e terá o dobro disto quando voltar, terá mais se fizer um bom trabalho.

    Ela sorriu. Os dois sabiam que seria um bom trabalho. Com esse dinheiro ela poderia comprar suprimentos; estava quase sem nada. Não perdeu tempo. Terminou a cerveja, apertou a mão dele, disse — vejo você em duas semanas — e pegou o mapa.

    Embora fosse tarde, ela foi até o vilarejo, entrou na loja e comprou alguns suprimentos, encomendando mais do que podia carregar no momento e pedindo que o resto fosse entregue em sua cabana. Ela saiu, carregando uma maior do que a suportada por um homem comum, colocando-a sobre os ombros, carregou tudo sem dificuldade. Anos de independência e autossuficiência deixaram sua mente e seu corpo fortes. Ela abriu os pacotes e começou a reembalar os suprimentos comprados quando alguém bateu à sua porta, quando abriu encontrou um jovem de quatorze anos sorrindo alegremente para ela com um carrinho de mão atrás dele com o resto de seus suprimentos.

    — Yoshi! — disse ela, encantada, sabia que o garoto precisava desse trabalho na loja: as entregas não pagavam muito, mas cada pouquinho de dinheiro ajudava nesta pobre região do mundo.

    — Você pede muita coisa, moça — ele sorriu, carregando sacos de suprimentos, incluindo arroz, ervilhas e outros produtos básicos.

    — Sim, consegui um emprego por algumas semanas. — Ela sorriu.

    — Você tem trabalho para Yoshi? — perguntou ele com um tom esperançoso.

    Ela hesitou por um momento para provocá-lo. — Acho que poderia encontrar algo para alguém do seu tamanho e idade. — Ela sorriu.

    Ele retribuiu o sorriso. Ele sabia que se ela tivesse um emprego, ele seria a primeira opção. Ele tinha feito amizade com essa mulher desde a primeira vez que ela desembarcou na ilha, impedindo que ela caísse em truques estúpidos e trabalhos fraudulentos aplicados nos brancos e turistas pelos aldeões. Ele também tinha arrumado a cabana dela. Não era muito, mas era um teto sobre a cabeça dela e seu cão, um vira-lata que ela havia adotado e que havia sido espancado no vilarejo até ela

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