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Revolução Política
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E-book178 páginas2 horas

Revolução Política

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Sobre este e-book

A introdução do livro está voltada para a realidade de todos nós, enquanto estamos de passagem neste Planeta, principalmente no que diz respeito ao tratamento e direcionamento que temos dado à Terra como nosso lar temporário. Em relação à história, relata e faz considerações sobre as civilizações do passado: Egito, Grécia, China e Roma Antiga, sem deixar de lado aspectos ligados a: Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea. Sequencialmente, aborda o nosso Mundo Globalizado, relatando alguns dos acontecimentos diariamente divulgados pela mídia. Sobre o Brasil, depois de traçar um perfil histórico desde a chegada da Família Real até hoje, faz comparações sobre os enormes gastos dos poderes públicos, principalmente do governo central e do Congresso Nacional. Fala da desmoralização e da degeneração da Democracia, bem como da corrupção, propondo um novo Sistema de Governo para o Brasil e para o Mundo.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento14 de abr. de 2015
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    Revolução Política - João Simões

    AGRADECIMENTOS

    Em primeiro lugar, agradecer ao grande Arquiteto do Universo pela oportunidade de cumprir mais esta Missão, transmitindo um pouco daquilo que a vida e a convivência nos dá.

    Agradecer, ainda, aos espíritos de luz e benfeitores cósmicos pelo incentivo e pelas inspirações que sempre nos deram.

    Aos meus familiares pela paciência e compreensão, elementos imprescindíveis e tão necessários neste nosso mundo turbulento e globalizado; especialmente, à minha filha, jornalista Deniele Simões.

    Do mesmo modo, aos amigos e amigas que conosco partilharam e partilham eventos, palavras e ações, no sentido maior da celebração dos momentos alegres e tristes desta nossa passagem terrena.

    Também, aos amigos que me incentivaram, ouvindo minhas colocações e trocando ideias, algumas das quais inseridas neste modesto livro, tais como Carlos Jayme Bueno, Jorge Funo, José Augusto de Almeida, José Carlos Cataldi, José Martins Apparecida de Abreu, José Raul Machado Ribas, Luís Antonio Pereira Moreira, Marcelo Marques Carneiro, Roberto Thomaz de Aquino, Sergio Banhara e Sérgio Garcia, entre tantos outros, comungando dos mesmos ideais.

    Minha gratidão ao querido colega - advogado e membro da Academia Pindamonhangabense de Letras, da qual, merecidamente, é Presidente de Honra -, Dr. Francisco Piorino Filho pelas palavras com que me brindou, prefaciando esta obra.

    Os adjetivos ali postos e o chamamento à leitura e reflexão, objetivam o alcance do caminho novo por nós apontado, cujo objetivo maior é o ajuste adequado da democracia, sua moralização e fortalecimento.

    Muito obrigado a todos.

    Saúde e Paz.

    PREFÁCIO

    Honrados para prefaciar o novo livro do caríssimo colega da Academia Pindamonhangabense de Letras, Dr. João Simões, cabe-nos de plano, agradecer a deferência.

           Primeiramente, o autor mostra, com habilidade, sua queda para ver a nossa Democracia – quase um sonho, a ter uma nova forma de dar aos brasileiros um verdadeiro sistema de se governar, muito mais e ser  realmente, governo do povo, com o povo e para o povo.

           Trata-se da implantação do Regime Demárquico, cujo nome originário é do filósofo australiano John Burnheiem, que nos aponta para uma Democracia mais sólida, mais justa e com seguimentos que oferecem maiores garantias ao povo governado por esse sistema.

    Na realidade, é uma Democracia que nos traz uma tranquilidade, afastando o comando de apenas um Poder, no nosso caso, o Executivo, que se nos apresenta como um manda chuva.

    Lendo - e é preciso fazê-lo com bastante atenção, poderemos constatar que maravilha seria se nosso Brasil convivesse com o Regime Demárquico, ou seja, com uma real Democracia, uma Democracia real!

    No Brasil, por sinal, coube ao empresário Henry Maksoud ser um ardente defensor das ideias e sistemas propostos por Friedrich Ausgust Von Hayek.

    Depois de uma síntese valiosa e substancial do citado regime, o autor passa a traçar extraordinárias andanças pertinentes a nossa HISTÓRIA ANTIGA, valendo  por verdadeiro curso  de retrospectiva de estudos que fizemos (ou deveríamos ter feito) em nosso passado, divagando a respeito, em especial, dos atos governamentais e da conjectura como um todo, por exemplo, do Egito, China, Grécia, Roma Antiga, Império Romano, etc, etc. É uma verdadeira delicia, no sentido da literatura, a recordação dos acontecimentos de um passado que vai distante, mas que nos traz estudos da tradicional divisão da História em Antiga, Média, Moderna e Contemporânea que, por sinal, aprendemos nos bancos escolares do antigo ginasial, valendo aqui homenagear  nosso saudoso professor Fued Boueri, ínclito titular, de então, da Cadeira de História.

    A História do nosso mundo é maravilhosamente mostrada numa síntese que impressiona!

           Por fim, o autor faz comentários incisivos, corajosos e inteligentes, mostrando o panorama que vive nosso povo em relação ao governo que temos à frente.

           Espanta-nos as citações absurdas, a começar pelo excessivo número de deputados, cada um com dezenas de funcionários e gastos astronômicos com carro, gasolina, informática, etc, etc... Afinal, qual a razão de tantos deputados que nos servem muito pouco?

           O número de funcionários públicos, até 2012, ultrapassou a casa dos 900 mil e os gastos com os mesmos de 59 bilhões de reais, passaram, até o ano de 2014, para mais de 154 bilhões de reais. Um inchaço da máquina pública e uma verdadeira brincadeira com o dinheiro da Nação, que é nosso!

    As obras, superfaturadas e quase todas inacabadas!

           As chamadas Bolsas, mais parecem um incentivo à ociosidade, pois se constata não existir fiscalização adequada. Melhor seria, então, se criar incentivos para o aumento do emprego e mais saúde para toda essa gente beneficiada, a não ser que se conseguisse ajudar os que realmente precisam ser atendidos. Enfim, o autor sentencia sem dó, a forma democrática em que vivemos e com razão, pois como está nossa democracia, mais parece uma baderna, onde quem pode  manda mais e quem mais necessita fica sob um verdadeiro regime de escravidão, preso aos desmandos da maioria das nossas autoridades.

    Enquanto se alardeia por DEMOCRACIA, vivemos presos em nossas casas por causa da violência e pela inércia de uma Justiça mal estruturada.

           Uma reforma política será bem vinda, não, porém, por estes que estão no Poder, pois eles farão uma reforma ao seu jeito e não em favor da coletividade... anotem esta afirmação!

           De parabéns o autor e que o livro, agora a ser lançado, encontre eco entre os seus leitores, pois é de fato, praticamente, em seu todo, uma demonstração de verdadeiro patriotismo!

    Francisco Piorino Filho

    Capítulo 1

    INTRODUÇÃO

    Acordamos nós para mais um dia de vida. Em questão de horário, muito mais cedo do que de costume; estava começando a amanhecer.

    Então desperto, surgiram diversos pensamentos que nos conduziam a observar e a refletir sobre uma variada gama de assuntos pendentes de solução, principalmente aqueles voltados à comunidade terrena.

    Era como se um desassossego a agitar mais ainda o turbilhão de assuntos e de problemas, assolasse nossa mente.

    De súbito, um zumbido, bastante parecido com o cantar de grilo, irrompe toda a agitação que havia, chamando nossa atenção para o fato de que um novo dia surgia e com ele novas forças e esperanças, tendo como pano de fundo a abóbada celeste que começava a clarear com os raios do grande e bendito sol que surgia no horizonte; paisagem de contemplação, trazendo consigo um azul magnífico, misturando-se a ele algumas nuvens alvas, como se fossem flocos de algodão.

    Que maravilha! Momento de êxtase e de satisfação, que passou a ser reforçado com o canto dos pássaros, com o farfalhar das folhas das árvores, do jardim, complementado pelo verde da grama que o compõe.

    Resultou, desse magnífico cenário, novo período de reflexão, levando-nos a pensar um pouco mais na grandeza e na generosidade da natureza e das leis que a regem: o dia e a noite, as estrelas no firmamento, as águas das chuvas, dos riachos e nascentes, as matas e outras vegetações; o solo, suas camadas, o ar que nos alimenta, enfim, a própria vida a pulsar na natureza, em cada criatura, em cada ser.

    Podemos perceber, com isso, que as leis do universo continuam se operando e se aplicando indistinta e milenarmente em função de tudo o que nele há e no qual estamos inseridos, particularmente neste plano terrestre.

    A repensar isso tudo, demos início a um diálogo ao nível do consciente, da matéria e do espírito, para poder concluir e afirmar não haver política ou esquemas novos a engendrar a manifestação da vida e da morte, por mais microscópicas sejam elas. São apenas leis que se operam infinitamente sobre os elementos que integram todo o cosmo, abrangendo a tudo e a todos, com a precípua finalidade de manutenção da nossa existência e da contínua posteridade, sem embargo de considerar a terra como elemento de sustentação e de produção; o ar, que nos dá vida anímica; o fogo, que ao lado de aquecer, responde pela evolução, modificação e transmutação de elementos dos mais diversos; e a água, fonte primeira de concepção, de desenvolvimento e de manutenção da vida, tão indispensável a todos os que aqui habitam.

    Ora, se assim o é, como adotar medidas capazes de darmos continuidade à própria espécie, à convivência harmoniosa entre os povos, as comunidades e ao conjunto das Nações - já que novas intempéries, manifestações das mais variadas, em relação a temperaturas, ventos e outras catástrofes vêm num crescente cada vez maior surgindo, como se clamando pela atenção de todos nós?

    Será que apenas rememorando fatos e acontecimentos dos primórdios da criação, até que fosse iniciada a grande aventura dos humanos, é que poderíamos completar nosso nível de consciência?

    Do mesmo modo, aquilatar a responsabilidade de cada um de nós, como tripulantes desta navegação.

    Enfim, que é nosso dever e nossa obrigação, cumprirmos, um mínimo possível, as leis que se operam infinitamente no Universo.

    Eis o grande x da Questão!

    Teorias, especulações, estudos, confrontos e experiências a fazer parte desta navegação que a cada dia vem se distanciando de sua rota, a um ritmo que vem se acelerando em função de estarmos ainda percorrendo caminhos tortuosos, ilógicos e inseguros; a continuarmos neles, nossa pequena nave, na qual estamos embarcados como passageiros, estará sendo arremessada a choques perigosos, tendentes a culminar com uma grande e danosa explosão, pondo fim ao muito pouco que, a duras penas, através das gerações que nos precederam, foi possível captar, aprender e aplicar a todo um complexo conjunto nela existente.

    Estaríamos fazendo aqui projeção de um futuro sombrio e catastrófico, como forma de uma campanha que se pretende lançar contra tudo e contra todos?

    Não, mas apenas o correto e mais sensato, uma reflexão que se torna imprescindível, cada vez mais, meditarmos sobre essa hipótese inimaginável, mas possível e verdadeira, mercê da trajetória e condições adversas em que esta nossa nave foi e continua sendo levada a navegar.

    Navegar é preciso...!, como também é preciso acompanhar e corrigir rotas traçadas e por navegar.

    Se há pouca esperança, ou não; se existem conflitos de opiniões sobre rotas e soluções a serem adotadas para continuar o curso da navegação, necessário se torna, então, abrirmos os mapas, as cartas e instrumentos que nos possibilitem aplicar métodos e teorias já conhecidas, destinadas a correções de percursos, ajustando ângulos e distâncias percorridas, ou a percorrer, a fim de encontrar o rumo mais próximo da realidade, dos anseios que há milênios as civilizações se debatem para trilhar.

    E como fazer isso, se filosofias e ciências não se ocupam no sentido de se unirem, juntando suas conclusões: materiais e lógicas, imateriais e intuitivas, objetivando quebrar o mal pelo seu entorno e atingir, finalmente, o rumo

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