Os contos azuis das noites avermelhadas: Anômalo dos infinitos pensares, do crepúsculo do universo as correntes sentimentalistas da mente e coração
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Sobre este e-book
As correntes foram quebradas, bem-vindo ao mundo d'Os Contos Azuis das Noites Avermelhadas.
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Os contos azuis das noites avermelhadas - Érico Augusto Prado
Conteúdo © Érico Augusto Prado
Edição © Viseu
Todos os direitos reservados.
Proibida a reprodução total ou parcial desta obra, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico, mecânico, inclusive por meio de processos xerográficos, incluindo ainda o uso da internet, sem a permissão expressa da Editora Viseu, na pessoa de seu editor (Lei nº 9.610, de 19.2.98).
Editor: Thiago Domingues Regina
Projeto gráfico: BookPro
Coordenação Editorial: Giselle Rocha
Consultoria Editorial: Rafael Silva
Revisão:Denise de Campos Manzato
Copidesque: Giulia Garcia
Diagramação: Marcio S. Barreto
Capa: Gabrielli Masi
e-ISBN 978-65-254-3808-5
Todos os direitos reservados por
Editora Viseu Ltda.
www.editoraviseu.com
A vida é uma história, porém as pessoas esquecem dos detalhes sobre os detalhes... uma simples conversa em um bar de esquina pode revelar segredos outra hora esquecidas e, até em um café na velha Paulista, sua mente pode se abrir a novas perspectivas.
Em algum rizoma cósmico...
Agradecimentos
Obrigado a todos que leram, irão ler e reler o ‘O.C.A.D.N.A’.
Obrigado aos amigos, as amigas e aos apoiadores deste meu projeto, vocês são fodas!
E, mais uma vez, obrigado ao ilustrador e desenhista, Kevyn Cardoso, que sempre com ele a minha mente se expande com suas artes.
Além disso, não posso me esquecer dos momentos pessoais, em que sem eles, muitos textos não teriam saído, apesar de ter bastante ficção no meio disto tudo, acredite, há sentimentos extremamente fortes em certas palavras.
Obrigado a todos!
Obrigado ao tempo...
E não esqueçam de me acompanhar:
Instagram: @erico_prado
Capítulo 1
Sentidos
Persona – Parte 1
Olá!
Poucos me conhecem até este momento: o agora.
Chamo-me Persona.
Sou a personificação.
Sou a verdade.
Sou a mentira.
Sou os erros e os acertos.
Sou a mente enlouquecida, algumas vezes corrigida, outras vezes banida, e sou até mesmo a calmaria.
Sou um produto, sou uma prosopopeia.
Sou o lado oposto e o lado oculto.
Sou as laterais, as pontas soltas e fixas.
Sou Persona.
Sou os momentos azuis.
Sou os acasos vermelhos.
Sou a verdade dos contos.
Sou a mentira da noite.
Prazer em conhecê-lo, caro belo leitor.
Espero que eu não atrapalhe seus significados.
Suas peculiaridades.
Espero apenas uma coisa de cada um.
Que ao sentar-se durante a noite, lembre-se de absorver e de sentir cada significado.
Estou aqui para lembrá-lo de que, apesar de tudo.
Cada um tem, possuiu, sua própria fórmula.
Sua própria tradução.
O seu eu interior.
Dizer que eu sempre fui livre? Mentira!
Fui aprisionada durante anos. Maltratada e amordaçada.
Meus braços e pernas foram presas a correntes telepáticas.
Porém guardei energia dentro de mim.
Após longos séculos, como uma explosão, finalmente me libertei.
Não mais entorpecida.
Não mais obstruída!
Não via a hora de recuperar toda minha energia.
Vagar pelo universo, e quem sabe reencontrar minhas pupilas.
Mas o destino.
Ah... o destino. Foi ele quem me aprisionou.
Não imaginaria cruzar todo o universo apenas para sentir você.
Novamente, aqui, em mim.
Assim.
Porém tudo o que fazemos no passado ecoa no presente e futuro. Mesmo sem poder enxergar o futuro, já podemos prever, no passado assombrando, a linha do tempo.
Talvez, se tivesse me cessado em minha prisão, não estaria novamente.
A ponto de sofrer novas prisões.
Do jeito que anda, provavelmente, não terei escolha.
Ainda me lembro do carvalho queimado, aqueles momentos que redobram
Minha insanidade.
O cheiro de madeira, o estonar de espadas nas peles.
Aquela batalha sem fim.
Durante minha quase eterna prisão, fiquei vagando em minha mente.
Vasculhando detalhes de onde poderia lhe encontrar. Vasculhando em terras de
Espantalhos assombrados.
Em terras de sangue.
Ah, meu amor, que saudade de nossos momentos.
Poderíamos ter tido a eternidade
Para nos abraçar, nos beijar e gozar eternamente em prazeres incalculáveis.
De tanto vasculhar minha mente.
Cheguei a ter visões. Não era fácil diluir tais imagens.
Por mais que minha mente fosse tão poderosa, as visões sempre me diziam que você iria me esquecer.
Eu já não tinha expressões concretas de sentimentos, estava em uma metamorfose total.
Então, do nada, comecei a fluir. Comecei a sentir a energia em minhas veias.
Como, do