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Difusão De Saberes Sobre Doenças Crônicas Não-transmissíveis
Difusão De Saberes Sobre Doenças Crônicas Não-transmissíveis
Difusão De Saberes Sobre Doenças Crônicas Não-transmissíveis
E-book325 páginas2 horas

Difusão De Saberes Sobre Doenças Crônicas Não-transmissíveis

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Sobre este e-book

A obra retrata uma pesquisa realizada para se compreender a operacionalização do processo de difusão do conhecimento em um serviço de referência em asma no Brasil. Com base na perspectiva fenomenológica, discutem-se as dimensões ensejadas pela enfermidade, tanto para os profissionais de saúde, quanto para os pacientes e seus familiares. Adota-se a semiótica como referencial epistêmico, investigando como se dá significado à experiência dos portadores de Asma, em função da da comunicação por parte dos profissionais da assistência.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento29 de jul. de 2018
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    Pré-visualização do livro

    Difusão De Saberes Sobre Doenças Crônicas Não-transmissíveis - Ricardo Coutinho Mello

    RICARDO COUTINHO MELLO

    DIFUSÃO DE SABERES

    SOBRE DOENÇAS CRÔNICAS

    NÃO-TRANSMISSÍVEIS:

    UM ESTUDO SOBRE A ASMA

    1ª edição

    Rio Grande

    2015

    Copyright ©2015 Ricardo Coutinho Mello

    Todos os direitos reservados aos autores, cedidos à Pluscom Editora -

    um selo da Pluscom Comunicação Ltda - para a presente edição.

    Projeto gráfico, diagramação e capa:

    Pluscom Editora

    Editor:

    Marcelo França de Oliveira

    Conselho Editorial

    Prof. Dr. Elio Flores (UFPB)

    Prof. Dr. Francisco das Neves Alves (FURG)

    Prof. Dr. Rodrigo Santos de Oliveira (FURG)

    Prof. Dr. Luiz Henrique Torres (FURG)

    Prof. Dr. Moacyr Flores (IHGRGS)

    Dados internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

    D5689 Difusão de Saberes sobre Doenças Crônicas não-transmissíveis: um

    estudo sobre a asma / Ricardo Coutinho Mello. (edição eletrônica)

    Rio Grande: Pluscom Editora, 2015.

    159p.

    Bibliografia

    ISBN: 978-85-62983-70-2

    1. Saúde. 2. Saúde Pública. 3. Informação. 4. Difusão da

    Informação. I. Mello, Ricardo Coutinho. II. Título.

    CDU:61:614

    Pluscom Editora

    (um selo de Pluscom Comunicação Ltda)

    Rua 19 de Fevereiro, 550 / 301 - Centro

    96200-490 - Rio Grande - RS - Brasil

    +55 53 3232.1972 - contato@casaletras.com.br

    www.casaletras.com.br

    Publicação digital. Editado no Outono de 2015

    À memória de Jessie da Cunha Rangel

    A G R A D E C I M E N T O S

    Ao CNPq, pelo provimento parcial da bolsa de estudo.

    Ao Prof. Dr. Álvaro Cruz e ao Prof. Dr. othon Jambeiro, por lançarem

    as bases que tornaram esta investigação possível.

    Ao Prof. Dr. Gilberto almeida, mais do que um orientador, um amigo,

    uma referência profissional e pessoal.

    À Profa. Dra. maria líGia ranGel, pela paciência, pelo acolhimento e

    incentivo em fazer desta uma nova caminhada.

    À Profa. Dra. vera mendes, pela revisão criteriosa e, ao Prof. Dr.

    dante Galleffi, pelas recomendações ao projeto.

    Aos amigos Prof. Dr. antônio sérGio e Prof. Dr. ernani Coelho

    neto, pela generosidade de compartilhar vivências neste momento de

    reencontro das nossas trajetórias profissionais.

    Ao Prof. Dr. rodriGo Pinto, por tornar possível a pesquisa na Michigan

    State University (MSU). Aos preceptores no James Madison College, Sherman

    Garnett e mark larGent, por proporcionarem a infraestrutura para

    o desenvolvimento das atividades na MSU. Aos docentes do College of

    Communication Arts and Sciences, a Profa. Dra. lourdes martinez e o Prof.

    Dr. folu oGundimu, e à Profa. nwando aChebe, do College of Social Work,

    pela calorosa recepção e disposição em expandir a cooperação científica.

    À Paula almeida, por me receber e amparar as atividades de campo no

    ProAr. Aos participantes da pesquisa, pela colaboração, em especial, à Dra.

    mÁrCia alCântara holanda e lorena maffra, por viabilizarem o contato

    com os programas em asma no Brasil.

    Aos colegas marCos vianna e Jurema lindote, pelo incentivo e

    interlocução fraterna. Aos amigos albano oliveira e ivo santana, pelo

    aconselhamento e encorajamento em se seguir adiante.

    S U M Á R I O

    INTRODUÇÃO

    I. A asma como objeto de políticas públicas .........................................................................11

    I.1.1 A asma como problema de saúde pública ...................................................................................13

    I.1.1.1 O desenvolvimento de políticas públicas ................................................................................15

    I.1.1.2. O papel da comunicação em saúde no controle da asma ...................................................16

    I.1.1.2.1. A disseminação de saberes em asma .....................................................................................18

    I.1.1.2.1.1. O ProAr ........................................................................................................................................19

    I.1.1.3. Mediação de saberes em saúde ..................................................................................................20

    I.1.1.5. A questão do conhecimento sobre a asma ..............................................................................23

    I.1.1.6. Necessidade informacional dos profissionais de saúde ......................................................24

    I.1.1.6. Necessidade informacional por parte dos usuários dos serviços .....................................26

    II. Justificativa. . . . . . ....................................................................................................................................... 27

    CAPÍTULO 1

    Asma como Fenômeno Social ...............................................................................................29

    1.1 Dimensões dos Saberes ....................................................................................................................... 37

    1.2 Difusão e de Disseminação de Conhecimento ..............................................................................42

    1.2.1 Educação e disseminação do conhecimento .............................................................................45

    1.2.2 Fenomenologia e a Difusão do Conhecimento em Saúde .....................................................48

    1.3 Semiótica em Saúde .............................................................................................................................51

    1.3.1 Semiótica Clínica................................................................................................................................52

    CAPÍTULO 2

    As Políticas Públicas de Controle da Asma ..........................................................................56

    2.1 Dimensões conhecidas da asma........................................................................................................ 57

    2.2 Ações governamentais para tratar a asma como problema de saúde pública ....................64

    2.3 Determinantes sociais ..........................................................................................................................69

    2.3.1 Rede de referência em asma ..........................................................................................................71

    CAPÍTULO 3

    Métodos e Técnicas de Pesquisa ...........................................................................................75

    3.1 Trajetória de pesquisa ..........................................................................................................................80

    3.1.1 Aspectos Éticos ...................................................................................................................................83

    3.1.2 Coleta de dados .................................................................................................................................84

    3.1.3 Análise de dados ................................................................................................................................85

    3.1.4 Plano de Análise .................................................................................................................................86

    CAPÍTULO 4

    Divulgação de Saberes em Asma ..........................................................................................93

    4.1 Estratégias e meios de divulgação de saberes nos serviços de referência em asma........94

    4.1 Visões e divulgação de saberes em asma ...................................................................................... 97

    4.2.1 O olhar do Estado sobre atenção à asma ...................................................................................98

    4.2.2 Percepções e ações dos profissionais do ProAr .......................................................................101

    4.2.2.1 Ações comunicacionais do ProAr .............................................................................................105

    4.2.3 A percepção dos usuários sobre as ações do ProAr ...............................................................107

    4.1 Saberes em asma ................................................................................................................................112

    4.3.1 Mediação de Saberes ......................................................................................................................115

    4.3.2 Saber Teórico .....................................................................................................................................116

    4.3.3 Saber Prático .....................................................................................................................................119

    4.3.4 Intencionalidade Informacional ..................................................................................................121

    CAPÍTULO 5

    Conclusões............... ...........................................................................................................125

    BIBLIOGRAFIA . . . . . .....................................................................................................................................130

    APÊNDICES.................. .................................................................................................................................150

    ANEXOS...................... ...................................................................................................................................156

    Difusão de Saberes sobre Doenças Crônicas não-transmissíveis: um estudo sobre a asma I N T R O D U Ç Ã O

    Doenças crônicas têm progressão lenta e causam sofrimento

    contínuo no decorrer da vida dos enfermos. Entre elas incluem-se as não-

    transmissíveis, tais como os acidentes vasculares cerebrais, câncer, diabetes

    e doenças respiratórias. No ano de 2005, segundo a Organização Mundial

    de Saúde (OMS), as Doenças Crônicas Não-Transmissíveis (DCNT) foram

    responsáveis por 60% das mortes em todo mundo, sendo que 80% destas

    ocorreram em países em desenvolvimento (baixa e média renda), mas,

    aproximadamente, 23% dos óbitos poderiam ser evitados (WHO, 2008). A

    tendência estimada para o período entre 2006 e 2015 é de aumento em 17%

    das mortes (WHO, 2010a; WHO 2008).

    As DCNT chamam a atenção porque são enfermidades sub-

    diagnosticadas, pouco tratadas continuamente com medicamentos,

    prevalecendo a assistência somente quando os portadores estão em crise

    aguda, fato corrente nos países em desenvolvimento. A falta de controle

    das DCNT respiratórias1 advém da limitação na oferta de cuidados dos

    sistemas de saúde dos países em desenvolvimento, pela política pública2 de

    assistencialismo imediatista adotada3 (WHO, 2008; GINA, 2010). Nessa

    esguelha, fica a cargo dos governos e autoridades a divulgação de dados

    1 Neste grupo incluem-se as doenças pulmonares (hipertensão, obstrução e ocupacionais),

    alergias respiratórias e a asma.

    2 Política pública é o "corpo do conhecimento que busca, ao mesmo tempo, colocar o

    governo em ação e/ou analisar essa ação (variável independente) e, quando necessário,

    propor mudanças no rumo ou curso dessas ações (variável dependente)." (HOCHMAN et

    al., 2002, p. 69). Visa responder a razão e a forma pela qual ocorrem os processos. A política social, por sua vez, trata das consequências proporcionadas pelos fatos políticos. A política de saúde é a decisão, intenção ou consolidação de ações governamentais com o intuito de

    firmar alianças para se debelar forças contrárias a geração de valor para a sociedade (HARTZ

    e VIEIRA DA SILVA, 2005).

    3 Corresponde a intervenções no processo saúde-doença com vistas a prover soluções,

    fundamentalmente, de cunho médico-curativo aos problemas de uma coletividade (PAIM,

    1999).

    9

    Ricardo Coutinho Mello

    relacionados a riscos à saúde da população4.

    No Brasil existe uma valorização dos veículos de comunicação

    massa, sobretudo a televisão, por sua abrangente cobertura, para divulgar

    o risco, a prevenção e o combate de doenças infecciosas e parasitárias

    (VASCONCELOS, 1999). O Ministério da Saúde (MS) utiliza meios de

    produção veiculação de dados para o grande público, no entanto, como

    instrumento da área de saúde, o processo comunicacional tende a ser

    pouco abrangente e compreensivo (PITTA, 1995). Estrutura-se tendo

    como entendimento a transmissão, o repasse de informação sobre os

    riscos de contrair ou agravar uma doença (WILLIAMS et al., 2011), em

    práticas não-reflexivas, com pouco espaço para a escuta ativa além dos

    interesses demarcados na agenda estabelecida (CORIOLANO et al., 2012;

    HARTMAN et al., 2013).

    É discutível, também, a correlação entre a abrangência do meio usado na

    transmissão da informação e a eficiência em comunicar. Em uma campanha

    necessita-se ser efetivo não só em termos de alcance e quantidade de público

    atingido, mas ponderando a intercessão dos espaços midiáticos sobre a

    construção da opinião pública nos processos de interação (BOULET, 1998,

    WERNECK e TORO, 1996; POPE e MAYS, 2006).

    Ao se construir uma mensagem sobre determinado risco para se

    promover comportamento saudável, necessita-se saber para quem a

    informação é transmitida, e como a informação é ressignificada. O

    entendimento dos fenômenos subjacentes à comunicação faz-se mister

    em especificidades culturais, na medida em que os símbolos são mutáveis,

    conforme a sociedade que os acolhe, e os saberes transformam-se em um

    curto espaço de tempo, como é típico de uma campanha de comunicação

    de massa.

    Diferentemente de outras DCNT, a asma não possui campanha de

    comunicação nos países onde tem alta de prevalência, como é o caso do

    4 Num panorama multicêntrico, outros atores e centros de decisão são responsáveis pelo

    estabelecimento de políticas públicas. Por outro lado, a orientação estadocêntrica entende que às autoridades compete a liderança do processo decisório, e, a outros agentes, a elaboração e implementação de políticas ( policy) (SECCHI, 2013). Nesta, prevalecente no Brasil, a pressão inicial pela formulação de políticas em saúde é maior entre especialistas e profissionais que assistem à população.

    10

    Difusão de Saberes sobre Doenças Crônicas não-transmissíveis: um estudo sobre a asma Brasil. Entretanto, a eficácia de mediações individualizadas5 a portadores de

    asma não difere muito dos métodos considerados tradicionais de atenção

    (PARKER et al., 2008). As intervenções pouco a corroboram à transformação

    do conhecimento do indivíduo – se comparada a não-intervenção, ou ao uso

    tradicional de mídia –, o mesmo sendo observado em termos de melhoria

    da sua saúde (KRIEGER et al., 2005; PARKER et al., 2008; WILLIAMS,

    2005).

    Como melhor adequar as interlocuções é ainda um ponto a se

    pesquisar, portanto. A redução do campo da educação à instrumentalidade

    da comunicação ignora as possibilidades epistêmicas do indivíduo como

    agente de transformação da sua própria história, no caso da asma, carente

    de estudos que explorem e correlacionem à experiência vivida à divulgação

    de saberes (MANDERSON e ROSE, 2000), bem como as representações

    dos atores do campo da saúde.

    I. A asma como objeto de políticas públicas

    No campo da saúde, a teoria e a prática estão imbricadas de sobremaneira

    no processamento de informação e de transformação, mais do que em

    qualquer outro campo do conhecimento, por possibilitarem a transformação

    da realidade (MINAYO, 1996). Nas últimas décadas, pesquisas estão sendo

    desenvolvidas com o propósito de apreender a conexão entre a comunicação,

    a educação e a saúde, com destaque para os esforços em se avaliar ora as

    mensagens, ora os meios e as técnicas utilizadas, bem como a repercussão

    entre os atores/agentes sociais.

    Entre as linhas de ação relacionadas às melhores práticas, está a de

    Produção e Disseminação de Conhecimentos e Informações em Saúde que

    objetiva "a produção de conhecimentos e informações sobre as relações

    entre os determinantes sociais e a situação de saúde, particularmente as

    5 O conceito de participações em comunidade varia desde a distribuição de material

    impresso a visitas domiciliares (PARKER et al., 2008).

    11

    Ricardo Coutinho Mello

    iniquidades em saúde, com vistas a fundamentar políticas e programas."

    (CNDSS, 2008). Dos modelos desenvolvidos para se demonstrar a

    sistemática das determinantes de saúde (WHO, 2005a), o estudo do fluxo

    de informações desponta como um dos componentes para se debelar os

    agravos, o que sugere interações com a comunidade.

    A significação do agir remete ao plano de análise das experiências vividas

    para além das condições conscientes, exteriorizadas em comportamentos

    e discursos pelos atores sociais. O desafio é discutir a multiplicidade dos

    determinantes da doença, com ênfase nas condicionantes intervenientes

    ao longo da vida do portador, que inclui o padecer por se tratar de uma

    experiência subjetiva e singular (JANSSENS et al., 2009).

    Há de se compreender, portanto, as identidades e interesses relacionados

    ao estudo de uma enfermidade, não só no seu contexto epidemiológico,

    como também entre os posicionamentos e relações políticas estabelecidas

    pelos subgrupos com o mundo à sua volta. Destarte, compete examinar o

    processo de difusão e disseminação6 do conhecimento nas tessituras próprias

    a cada ator social, valendo da inserção da asma no grupo de enfermidades

    crônicas e não-transmissíveis.

    6 os conceitos de difusão e disseminação são tratados distintamente. O primeiro é entendido tal como defende Hochman et al (2002, p. 92): "um processo no qual os indivíduos que

    defendem uma ideia procuram leva-la a diferentes fóruns, na tentativa de sensibilizar não

    apenas as comunidades de políticas ( policy communities), mas também o público em geral, vinculado a audiência às propostas e construindo progressivamente na aceitação. Dessa

    forma, as ideias são difundidas, basicamente, por meio da persuasão". Corresponde, pois,

    a um processo ativo de agentes que agem planejadamente para atingir grupos e propósitos

    particulares, com mecanismos de propagação dirigidos e controlados (GREENHALGH

    et al., 2004; ALBUQUERQUE e CASSIOLATO, 2000). A difusão em saúde refere-se à

    provisão de recursos psicológicos e materiais por uma rede social para beneficiar o portador no manejo da doença, e o público não acometido pela enfermidade, para se apropriar de

    saberes com vistas à profilaxia, quando possível. Por sua vez, o conceito de disseminação está associado à multiplicação de enunciados na semiose, possibilitando a circulação de saberes,

    em diversos espaços e contextos, de forma simétrica, inclusiva, multidirecional, multipolar e descentrada (COSTA e RANGEL-S, 2007; ARAÚJO e CARDOSO, 2007).

    12

    Difusão de Saberes sobre Doenças Crônicas não-transmissíveis: um estudo sobre a asma I.1.1 A asma como problema de saúde pública7

    A Constituição Federal de 1988 reconhece a saúde como um direito

    do cidadão, enfatizando ao engendramento de políticas, em três níveis

    de governo. A composição do Sistema Único de Saúde (SUS) permite a

    participação e o controle da comunidade sobre o planejamento de políticas

    e planos em saúde. O direito à informação é garantido constitucionalmente,

    porém a difusão de conhecimento em saúde, em particular, as DCNT,

    como a asma, não dispõem de apoio governamental para empreendimentos

    diversificados. Faltam meios apropriados para se atingir

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