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Um Cálix De Sol
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E-book171 páginas1 hora

Um Cálix De Sol

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Sobre este e-book

Quero neste volume de poesia registrar os momentos Que ficaram adormecidos na minha alma: Adormecidos aos olhos externos, Mas que ainda subsistem, latejam e balança... A minha alma criança, com os costumes de minha gente. Jamais me esquecerei daquelas manhãs de folga, De quando me via junto à porta da sala tomando “Um cálix de sol” E rabiscando ao chão - Uns versinhos de poesia para criar alguma coisa... Para mim, isso era aquecer o coração num glorioso ato vocacional: Feito de simplicidade e esperanças! Isso era passar o tempo numa saudável jogatina, Descobrindo segredos com as inspirações! ... Hoje sei que aqueles escritos eram produtos, Para toda a minha existência... E só morrerão comigo se não forem registrados, Na memória nacional. A conclusão que cheguei foi essa... Que não foram as minhas lembranças que os buscaram... Mas, foi ales que me vieram pela vocação, exigindo o espaço de existência. Cheguei a essa boa conclusão quando ainda nenhum destes Textos estavam escritos em papéis - mas, escondidos, No apogeu da minha alma (nos arquivos do espírito). Os escritos que estão contidos neste volume: São portadores de uma simplicidade enorme! ... Mas tenho por certo, que serão admirados, Por todos aqueles que amam a literatura do nosso País: Sendo eles de quaisquer nacionalidades que seja. A sensação que sinto é enorme! Qual a simplicidade que deixei... Sinto-me satisfeito, por estar novamente, Em contato com a ideologia daquele menino que fui ao passado: Isso me é gratificante! - Às vezes paro e medito naquilo que vejo... Os anos a as amizades de Paraná a São Paulo, Mostraram-me que há muitos escritos presos por aí... Nas almas e baús de escritores anônimos; Que jamais tiveram oportunidades de publicá-los: Muitos escritos são queimados ou jogados fora... Por falta de condições financeiras ou até mesmo Por falta de experiência para registre-los, ao menos... Lamentavelmente isso acontece porque os poderosos das publicações não estão preocupados com as riquezas culturais - mas sim as capitais para a devida compensação: onde as tiragens precisam ser robustas! E ainda que consideremos verídicas, suas analisadas conclusões (Isso tritura as riquezas de muitas publicações que são detonadas). O pobre escritor encontra aí... um destino sem porta: O coitado fica se batendo de todos os lados e não encontram saídas... então ale se desilude, queima ou joga no lixo toda a beleza de seu expressionismo. Os grandes matam ou sufocam os cuidados de muitos brasileiros, escritores anônimos que lutaram para colocarem suas vocações literárias nas páginas dos livros e nos arquivos da nossa cultura. Mas quanto a isso, sinceramente! De nada eu lamento por mim mesmo - apenas observo o mundo a as coisas avessas... E com tudo isso... ainda acho que vale apenas escrever aquilo que sentimos no momento, ou buscamos no passado... ou ainda pressentimos para um vindouro tempo... nisso nós mostraremos contribuinte: A Sociedade Amigos da Biblioteca Nacional (SABIN). Deixo aqui o meu forte abraço! Que até aonde irá não sei..., mas ele será para todos aqueles que apreciam a força da virtude dos bons textos: - Eles têm essências duma criança, mas são grandes de significados e existências.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento24 de jul. de 2018
Um Cálix De Sol

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    Um Cálix De Sol - Cabral Veríssimo

    UM CÁLIX DE SOL 1/132

    JOSÉ VIEIRA CABRAL > CABRAL VERÍSSIMO, AUTORIA.

    UM CÁLIX DE SOL 2/132

    Epicédio (dedicação)

    A saudade nos vem como nos vem à vida,

    E jamais o esqueceremos, enquanto vivermos, pai!

    Fomos feitos de ti para existir,

    Para isso nascemos e temos a vida!

    E na vida as coisas boas que de ti aprendemos.

    Sabemos que domes A sobra,

    De uma gigantesca lona chamada: morte!

    Essa lona está cobrindo os anos de vida,

    Que julgávamos ainda existir, diante de ti,

    Para viverdes e sorrir ao nosso lado.

    A saudade nos vem coma nos vem à vida:

    E deita-se aos ombros enfraquecidos,

    A lamentar-se...

    A sua doce e singela vida agora ausente...

    Agora debruçados sobre a janela,

    De uma casa imensa e escura: A tua morte!

    Lembramo-nos da esplendida luz que deste,

    Aos que souberam amar-lhe:

    Foste simples e sábio! Prudente e hospitaleiro!

    Mas, nem todos souberam avaliar,

    A verdadeira hospedagem, de um homem que soube amar!

    Queremos dizer-lhe:

    Que a tua doce imagem ficou estável,

    Em nossas memórias a cortejar...

    Cenas do adeus de um corpo mortal,

    Imortalizado por todos nós:

    Jamais o esqueceremos de ti,

    Enquanto vivermos, PAI! .

    JOSÉ VIEIRA CABRAL > CABRAL VERÍSSIMO, AUTORIA.

    UM CÁLIX DE SOL 3/132

    Prefácio

    Quero neste volume de poesia registrar os momentos

    Que ficaram adormecidos na minha alma:

    Adormecidos aos olhos externos,

    Mas que ainda subsistem, latejam e balança...

    A minha alma criança, com os costumes de minha gente.

    Jamais me esquecerei daquelas manhãs de folga,

    De quando me via junto à porta da sala tomando

    Um cálix de sol E rabiscando ao chão

    - Uns versinhos de poesia para criar alguma coisa...

    Para mim, isso era aquecer o coração num glorioso ato vocacional: Feito de simplicidade e esperanças!

    Isso era passar o tempo numa saudável jogatina,

    Descobrindo segredos com as inspirações! ...

    Hoje sei que aqueles escritos eram produtos,

    Para toda a minha existência...

    E só morrerão comigo se não forem registrados,

    Na memória nacional.

    A conclusão que cheguei foi essa...

    Que não foram as minhas lembranças que os buscaram...

    Mas, foi ales que me vieram pela vocação, exigindo o espaço de existência.

    Cheguei a essa boa conclusão quando ainda nenhum destes

    Textos estavam escritos em papéis - mas, escondidos,

    No apogeu da minha alma (nos arquivos do espírito).

    JOSÉ VIEIRA CABRAL > CABRAL VERÍSSIMO, AUTORIA.

    UM CÁLIX DE SOL 4/132

    Os escritos que estão contidos neste volume:

    São portadores de uma simplicidade enorme! ...

    Mas tenho por certo, que serão admirados,

    Por todos aqueles que amam a literatura do nosso País:

    Sendo eles de quaisquer nacionalidades que seja.

    A sensação que sinto é enorme! Qual a simplicidade que deixei...

    Sinto-me satisfeito, por estar novamente,

    Em contato com a ideologia daquele menino que fui ao passado: Isso me é gratificante!

    - Às vezes paro e medito naquilo que vejo...

    Os anos a as amizades de Paraná a São Paulo,

    Mostraram-me que há muitos escritos presos por aí...

    Nas almas e baús de escritores anônimos;

    Que jamais tiveram oportunidades de publicá-los:

    Muitos escritos são queimados ou jogados fora...

    Por falta de condições financeiras ou até mesmo

    Por falta de experiência para registre-los, ao menos...

    Lamentavelmente isso acontece porque os poderosos das publicações não estão preocupados com as riquezas culturais - mas sim as capitais para a devida compensação: onde as tiragens precisam ser robustas! E

    ainda que consideremos verídicas, suas analisadas conclusões (Isso tritura as riquezas de muitas publicações que são detonadas).

    O pobre escritor encontra aí... um destino sem porta:

    O coitado fica se batendo de todos os lados e não encontram saídas...

    então ale se desilude, queima ou joga no lixo toda a beleza de seu expressionismo.

    JOSÉ VIEIRA CABRAL > CABRAL VERÍSSIMO, AUTORIA.

    UM CÁLIX DE SOL 5/132

    Os grandes matam ou sufocam os cuidados de muitos brasileiros, escritores anônimos que lutaram para colocarem suas vocações literárias nas páginas dos livros e nos arquivos da nossa cultura. Mas quanto a isso, sinceramente! De nada eu lamento por mim mesmo -

    apenas observo o mundo a as coisas avessas... E com tudo isso... ainda acho que vale apenas escrever aquilo que sentimos no momento, ou buscamos no passado... ou ainda pressentimos para um vindouro tempo... nisso nós mostraremos contribuinte:

    A Sociedade Amigos da Biblioteca Nacional (SABIN).

    Deixo aqui o meu forte abraço! Que até aonde irá não sei..., mas ele será para todos aqueles que apreciam a força da virtude dos bons textos:

    - Eles têm essências duma criança, mas são grandes de significados e existências.

    O autor.

    1. Expectativa de gols...

    Quero os gols d’outrora...

    Que ficaram desmanchados

    Pelos erros dos chutes:

    Dos atletas que não conseguiram,

    Mirar a bola entremeio às traves...

    Mas nos gogós, lhes gemeram o som do glute,

    Que já expectava o grito vibrante de gool...

    Sem o baixo teor da voz grave

    Murmurando aquele Ah! ... pelo erro do chute...

    Ou até mesmo o lamento: putsch! ...

    Quase que marcava mais um gol.

    JOSÉ VIEIRA CABRAL > CABRAL VERÍSSIMO, AUTORIA.

    UM CÁLIX DE SOL 6/132

    E se marcassem - seria Captado de cada gol:

    O grito vibrante de uma torcida alucinante... é gool! ...

    Seria um tremendo gol (um grande gool)

    Iguais figuras musicais com fermatas

    (Que faz o músico esticar o valor real da figura musical).

    Então o gool se esticaria qual um som entre as matas...

    E o feliz eco responderia a todos no ato:

    A um povo verde e amarelo

    De esperanças e sol (cor de ouro e prata).

    Sarrafeiam nos espaços, inúmeras expectativas...

    De invisíveis sarrafos - reforçando as esperanças,

    Aumentando o mormaço...

    Do clima esportivo em horas de aço:

    (Driblar e chutar uma bola para gol, não é nada fácil!).

    Para derreter as energias desses jogadores, atletas de fato!

    É derreter o forte aço... do mais difícil campeonato:

    Chamado: Jogos da copa.

    Quero os gols d’outrora...

    Mas... os que foram perdidos se acharão jamais!

    - Quero as mesmas energias que se marcaram

    Aqueles gols d 'outrora...

    - Ou ainda, quero um pouco mais! ...

    Quero ver a taça erguida em recompensa aos treinos mil,

    Junto aos gritos vibrantes,

    De uma imensa torcida, feita de brio:

    É gol de vitória! Do Penta Brasil.

    JOSÉ VIEIRA CABRAL > CABRAL VERÍSSIMO, AUTORIA.

    UM CÁLIX DE SOL 7/132

    2. O valor em si

    Folhas inúteis são aquelas,

    Que se ocupam com coisas insignificantes...

    Mas nos grandes documentos,

    Elas se ocupam com os carimbos

    E assinaturas das autoridades importantes!

    Por isso são vestidas de honrarias...

    E guardadas com todos os cuidados!

    E com isso, passa a simples folha,

    A ser valorizada pelo o escrito dela,

    Com o reconhecimento das leis:

    Ser simples e sem conteúdo...

    É ficar às mãos de qualquer um...

    Sem o reconhecimento do seu fim:

    O homem é semelhante a uma folha de papel,

    Com o seu valor ou não...

    Terão cuidados dele, de acordo a sua descrição.

    3. Rio pequeno

    Aí vem... pobre riozinho, rolando as pedrinhas...

    É lerdo, frouxo e franzino,

    Mas

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