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Digénis Akritas
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E-book201 páginas1 hora

Digénis Akritas

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Sobre este e-book

Digenes Akritas é a mais famosa das canções acríticas e é frequentemente considerada o único poema épico sobrevivente do Império Bizantino . O épico detalha a vida do herói, Basílio (Βασίλειος), cujo epíteto Digenes Akritas ( senhor da fronteira de dois sangues ) refere-se à sua descendência romana (grega) e árabe . A primeira parte do épico detalha a vida de seus pais, como eles se conheceram e como seu pai, um emir, convertido ao cristianismo após sequestrar e se casar com a mãe de Digenes. O restante do épico discute, muitas vezes do ponto de vista da primeira pessoa, os atos de heroísmo de Basílio nas fronteiras bizantinas. A inspiração para o épico pode derivar do histórico general da Capadócia e imperador Romano Diógenes.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento19 de ago. de 2023
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    Digénis Akritas - Anônimo

    ÍNDICE

    [FINAL DO] SEGUNDO LIVRO DE DIGÉNIS.

    Capítulo 1. [...]

    Capítulo 2. Os irmãos da donzela vão encontrar o emir e lhe requerem sua irmã.

    Capítulo 3. O emir revela aos seus cunhados da linhagem à qual pertence.

    Capítulo 4. Os irmãos da jovem donzela a acham repousando sobre um leito dourado e a beijam.

    Capítulo 5. Os irmãos da donzela fazem juramento de tomar o emir por cunhado.

    Capítulo 6. O emir inicia sua jornada acompanhado de seus camaradas e o general parti ao encontro deles.

    TERCEIRO LIVRO DE DIGENIS.

    Capítulo 1. [...]

    Capítulo 2. Os Árabes levaram ao emir a missiva de sua progenitora.

    Capítulo 3. O emir adentra ao aposento da donzela e mantem diálogo com a mesma.

    Capítulo 4. Durante seu repouso, o irmãozinho da donzela testemunhou em sonho o que ocorria.

    Capítulo 5. Os irmãos da donzela desfeitam o seu cunhado, em virtude dos seus desígnios misteriosos.

    Capítulo 6. O emir mantem conversa com a donzela sobre a afronta que havia sofrido.

    Capítulo 7. A jovem donzela intervém, por intercessão de suas preces, entre seus irmãos e seu esposo.

    Capítulo 8. O emir mata um leão em seu caminho.

    Capítulo 9. O emir chega à fortaleza de Edessa e sua mãe e seus vassalos se dirigem a encontrá-lo.

    Capítulo 10. O emir relata suas andanças à sua progenitora.

    Capítulo 11. O Emir, sua genetriz e seus pais partem em direção á Capadócia.

    Capítulo 12. O Emir entra no aposento da donzela e a beija.

    QUARTO LIVRO DE DIGÉNIS

    Capítulo 1. [...]

    Capítulo 2. Como um mestre instruiu nas belas artes a Basílio.

    Capítulo 3. Como Basílio se torna um lutador.

    Capítulo 4. O emir parti em busca na caça, acompanhado por Digénis e Constantin.

    Capítulo 5. Como Basílio abateu o urso.

    Capítulo 6. Como Basílio Digénis partia levando consigo as bestas selvagens.

    Capítulo 7. Sob o olhar atento de seu tio, Digénis abate a leoa.

    2

    Capítulo 8. Aqueles que estão presen-tes lavam os pés de Basílio Digénis.

    Capítulo 9. Digénis e seus companheiros retornaram montados à morada.

    Capítulo 10. Como Digénis encontrou o portador de água dos apelátai.

    Capítulo 11. Digénis se apresenta perante Philopappos. A sua conversa.

    Capítulo 12. O nobre Digénis triunfa sobre os camaradas de Philopappos com sua maça.

    QUINTO LIVRO DE DIGÉNIS.

    Capítulo 1. Tema do Quinto Livro de Digenis Akritas.

    Capítulo 2. Digénis parti em caçada com um cão e aproxima-se da filha de Ducas.

    Capítulo 3. A filha de Ducas envia a sua ama para falar com Akritas.

    Capítulo 4. A mãe de Akritas dirige suas palavras a seu filho.

    Capítulo 5. Basílio combate e derrota os homens do general.

    Capítulo 6. Basílio, com as mãos unidas, presta sua homena-gem ao comandante.

    Capítulo 7. O Emir cumprimenta os jovens.

    Capítulo 8. O Emir envia seus cunhados para encontrar o general.

    3

    Capítulo 9. Chega o general, pai da donzela.

    Capítulo 10. Basílio casa-se com a Donzela

    Capítulo 11. Como Romano, o imperador dos Gregos, enviou uma carta a Akritas.

    Capítulo 12. Como o Digénis responde ao imperador.

    Capítulo 13. Como o imperador dos Gregos saudou Akritas.

    SEXTO LIVRO DE DIGÉNIS.

    Capítulo 1. Assunto do Sexto Livro de Digénis Akrítas.

    Capítulo 2. Akritas narra as suas proezas aos seus amigos.

    Capítulo 3. Relato de Digénis Akritas.

    Capítulo 4. O filho de Antiochus conduziu consigo a filha de Haplorrabdis e a deixou nas areias do ermo.

    Capítulo 5. Como Akritas monta sobre o corcel e parte em direção à Síria.

    Capítulo 6. Como Akritas encontrou o filho de Antiochus e abateu Mousour, seu oponente.

    Capítulo 7. Como Akritas concluiu sua jornada, encontrou no ermo a filha de Haplorrabdia.

    Capítulo 8. Como Akritas desmontou próximo à fonte e dirigiu palavras à jovem dama.

    Capítulo 9. Como Akritas conduziu a donzela ao seu esposo.

    4

    SÉTIMO LIVRO DE DIGENIS.

    Capítulo 1. Assunto do Sétimo Livro de Digénis Akrítas.

    Capítulo 2. Akritas narra as suas proezas aos seus amigos.

    Capítulo 3. Como Akritas caiu em sono profundo sobre os joelhos da jovem donzela.

    Capítulo 4. Com um golpe de maça, Akritas abateu o leão próximo à fonte.

    Capítulo 5. Como Akritas dedilhava a lira em sua tenda, ao passo que a donzela o acompanhava com cânticos.

    Capítulo 6. Como trezentos apelátai , emergidos do pântano, avançaram em direção a Akritas e a donzela.

    Capítulo 7. Como Akritas triunfou completamente sobre os apelátai .

    Capítulo 8. Narração de Akritas acerca de Ankylas.

    Capítulo 9. Akritas desferiu um golpe com sua maça em Ankylas, atingindo-lhe a cabeça e resultando em sua morte.

    Capítulo 10. Em um combate em terra, Philopappos desferiu um golpe de espada no escudo de Akritas

    Capítulo 11. Sobre como Akritas, empunhando sua maça, triunfou sobre Philopappos.

    Capítulo 12. Joannikios, montado a cavalo, foi derrotado por Akritas.

    Capítulo 13. Cinnamos a cavalo fugiu vencido por Akritas.

    5

    Capítulo 14. Os apelátai de Philopappos acenderam fanais sobre as alturas.

    Capítulo 15. Philopappos inclinou-se ante Maximo e contou-lhe do que havia acontecido.

    Capítulo 16. Akritas pôs o pé em terra, repousou sobre o rochedo e contemplou os Apelátai.

    Capítulo 17. Akritas e Maximo se enfranzaram em um combate a cavalo.

    Capítulo 18. Akritas derribou Maximo de seu cavalo e cortou a cabeça de sua égua.

    Capítulo 19. Akritas travou a batalha contra os centenários apelátai de Maximo e os derrotou por completo.

    Capítulo 20. Como os cinco apelátai lançaram as suas lanças contra Akritas.

    Capítulo 21. Como Akritas triunfou e perseguiu os apelátai.

    Capítulo 22. Como de um único golpe de maça, Akritas fez Mélémendzis ser desmon-tado de seu cavalo.

    Capítulo 23. Akritas de novo entrou em combate com Maximo e triunfou sobre ela.

    Capítulo 24. Akritas se submeteu junto à donzela e a abraçou.

    OITAVO LIVRO DE DIGENIS

    Capítulo 1. [...]

    6

    Capítulo 2. Akritas edificou à margem do Eufrates um jardim e palácios maravilhosos.

    Capítulo 3. Sobre como Akritas ergueu uma morada no centro do jardim.

    Capítulo 4. Como Akritas sepultou o emir, seu pai.

    NONO LIVRO DE DIGÉNIS

    Capítulo 1. [...]

    Capítulo 2. Akritas sepulta sua progenitora.

    O DÉCIMO LIVRO DE DIGÉNIS

    Capítulo 1. Assunto do Décimo Livro de Digenis Akritas.

    Capítulo 2. Quando Akritas, tendo adoecido, chamou junto a ele os médicos mais hábeis.

    Capítulo 3. Como Akritas, acometido por doença, dirigiu-se à donzela.

    8

    O Guerreiro Fronteiriço do Sangue Real

    O PRIMEIRO LIVRO, O INÍCIO DO SEGUNDO E O TÍTULO

    ACIMA ESTÃO AUSENTES NO MANUSCRITO.

    [...] Embatidos de as- resplandecente, luminar de sombro perante tal vi- todo o universo, mostra-nos 1 são, estenderam eles as qual destes cadáveres per-mãos, agarraram as cabeças tence a nossa irmã, para que dos cadáveres e fixaram os possamos pranteá-la e se-semblantes, a fim de reconhe- pultá-la com as outras víti-cerem sua irmã, aquela admi- mas.

    rável donzela por quem pro- 4 Que cabeça devemos esco-curavam.

    lher? Que mão devemos se-

    2 Contudo, ao não encontrá- gurar?

    la, logo recolheram terra e a 5 Que razões apresentar à espalharam sobre as cabeças; nossa boa mãe? E como ela então, lançaram-se a chorar, a lamentará e arrancará os ca-emitir gemidos e a exalar la- belos! Ó sol, por que nos cau-mentações profundas.

    saste tal aflição? Já não nos é

    3 Tomaram o sol por testemu- apropriado viver neste mundo nha e a ele disseram: "Ó sol doravante.

    9

    6 Não foi apenas a vida que 12 Ó vil crueldade! Como, no-desejaram roubar de nossa bre filha, os estrangeiros te re-irmã, mas também destruíram duziram pela força a suportar sua beleza; ela tornou-se irre- tal iniquidade? Aceita os nu-conhecível.

    merosos gemidos de teus ir-

    7 Vemos muitos cadáveres, mãos, jovem donzela.

    mas o dela não avistamos. Ó 13 Eras, neste mundo, nossa irmã

    ternamente

    amada, única consolação, e, estamos

    como foste condenada?

    certos disso, morreste sem

    8 Ai de nós, infortunados! deixar de ser virgem."

    Deixaste este mundo, e, 14 Depois de assim chorarem quando tua alma alçou voo, por sua irmã, juntamente se-tua beleza se desvanecera!

    pultaram todas as vítimas.

    9 Como, ó estrela, pousaste Os irmãos da donzela vão

    antes da hora e apagaste nossa encontrar o emir e lhe re-

    luz? Como mãos bárbaras te querem sua irmã.

    retalharam? Por que o braço

    Os cinco irmãos retroce-

    desse cruel verdugo não se 2

    deram seu caminho, diri-

    entorpeceu, que não teve pie- giram-se ao emir, desembai-dade de tua encantadora ju- nharam suas espadas e lhe fa-ventude?

    laram desta forma direta-

    10 Sim, alma generosa, prefe- mente: riste morrer perfidamente 2 emir, primordial emir, imolada a viver na desonra.

    cão da Síria, não nos prive

    11 Mas, ó irmã encantadora, mais da irmã que nos foi rou-nosso coração e alma, como, bada.

    entre tantos cadáveres, en- 3 Se cometeres qualquer ato contraremos o teu? Como ob- desleal, serás um homem de-teremos tal leve consolação? funto.

    Foste então degolada, ó cão? 4 Nenhum de nós deseja partir Foste então

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