Encontre milhões de e-books, audiobooks e muito mais com um período de teste gratuito

Apenas $11.99/mês após o término do seu período de teste gratuito. Cancele a qualquer momento.

Avenur Contos Esquecidos
Avenur Contos Esquecidos
Avenur Contos Esquecidos
E-book217 páginas3 horas

Avenur Contos Esquecidos

Nota: 0 de 5 estrelas

()

Ler a amostra

Sobre este e-book

Em uma terra onde as chuvas podem arrancar a carne dos cadáveres e os ladrões podem roubá-la , um Hork domina metade do reino de Eus . Pois as nuvens voltaram a andar , o pais da Mancha crescia . Lá no centro , 4 desconhecidos se juntam , tau quarteto e forjado pela descoberta de dois interesses em comum , a fuga deste pais estranho e a cabeça de Nomus . Entre a sujeira da Mancha e segredos enterrados , os 4 irão traçar seus destinos .
IdiomaPortuguês
Data de lançamento30 de out. de 2023
Avenur Contos Esquecidos

Relacionado a Avenur Contos Esquecidos

Ebooks relacionados

Artes Cênicas para você

Visualizar mais

Artigos relacionados

Categorias relacionadas

Avaliações de Avenur Contos Esquecidos

Nota: 0 de 5 estrelas
0 notas

0 avaliação0 avaliação

O que você achou?

Toque para dar uma nota

A avaliação deve ter pelo menos 10 palavras

    Pré-visualização do livro

    Avenur Contos Esquecidos - Sidvan Da Silva Araujo

    Image 1

    Sidvam s.a

    Primeira

    Edição .

    Edição e revisão: Sidvam s.a

    Ilustração: Sidvam s.a

    ___________________________________________

    Índice para catálogo sistemático :

    Copyright © 2023. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei Nº 9.610, de 19/02/1998. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desse livro, a não ser que tenha uma autorização do autor.

    Dedicatória .

    Dedico a doce senhora que me ajudou .

    Agradecimentos .

    Volto a citar vos , por tão bela paciência e intercessão . Também agradeço ao Flávio Monteiro , pelas dicas valiosíssimas , bom , talvez em minha pressa , tenha por

    , em esquecimento destes conselhos , escrito alguma abobrinha , ou erro de português . Bom , mas se , pelo menos

    , isto servir como ocupação , já me darei por satisfeito 😌 .

    Prezado leitor :

    Agradeço imensamente por estar lendo meu primeiro livro . A , tome cuidado ao estudar sobre os Caids , eles são seres hostis .

    De : Sidvam s.a

    São 287 folhas e 8 capítulos .

    Avenur contos esquecidos

    Em uma terra onde as chuvas podem arrancar a carne dos cadáveres e os ladrões podem roubá-la , um Hork domina metade do reino de Eus . Pois as nuvens voltaram a andar , o pais da Mancha crescia .

    Lá no centro , 4 desconhecidos se juntam , tau quarteto e forjado pela descoberta de dois interesses em comum , a fuga deste pais estranho e a cabeça de Nomus . Entre a sujeira da Mancha e segredos enterrados , os 4 irão traçar seus destinos .

    No começo tudo era bom , até que Veras quis ser original .

    Morre uma estrela e nasce outra , os planetas dão voltas e voltam a fazer o mesmo percurso , para longe vão as galáxias , sempre adiante sem mudar , tudo faz o que deveria fazer , mas os Mortais o que fazem ?

    Bem de certo sua desordem acabou por em fim , desordenar a própria Terra , que pelo contrário dos outros planetas , já não funciona direito .

    Mas no princípio não era bem assim e nem precisava ser , mas se tornou para que aprendêssemos , mas os Mortais não aprendem .

    E

    m um lugar , bem ao norte , no fim do último traço de terra mapeado , onde o frio das geleiras quase toca , e as nuvens são como gigantes a brotar do horizonte .

    Sim nesta ilha rodeada por uma praia em forma de lua crescente , havia um castelo branco , por 4 pontes , ele se ligava a praia da pequena e jovem cidade . Neste castelo havia uma varanda e nela uma grande estatua de mármore branco retocado e escondido em meio as rosas vermelhas e em sua frente , havia uma mulher de vestido longo e branco , ela olhava além do horizonte . Com um tom tão preocupado.

    No fundo de seus grandes olhos azuis havia guerra .

    -Firmem os punhos homens ! Nós regressaremos para casa com sangue nas solas e uma única história de vitória !

    Um rei lutava montado em um corcel negro , empunhado uma espada cujo a lâmina ardia em chamas ornada de trincos profundos de fogo , como as rachaduras nas árvores de uma floresta em chamas .

    E em meio a golpes e desespero , o céu se abriu , ao passo que a confusão ia se dissipando e um grito , como o solene de uma mera cigarra , fez retomar a alegria nos olhos do soldado que esbanjando os pés de galinha ao redor de seus olhos marrons , grita :

    -Vamos voltar !

    E banhado de sangue , andava em meio a praia vermelha , então sua voz se junta aos outros que gritavam :

    -Vitória !

    A preocupação da mulher se cala, ao ver da varanda do castelo , o exército vindo pela ponte branca , que ligava o Bastião a cidade , não passou minutos e a grande porta se abre atrás da estatua , era o rei .

    -Como foi ? Perguntou a mulher , ela era bela seu rosto quadrado , queixo suave , lábios largos e afinados , sorria de forma

    suave escondendo por de trás , o resto de suas preocupações que faziam confusão em seus pensamentos , que se calavam de vagar , como a poeira que se assenta no fundo da correnteza .

    -Ganhamos como sempre- disse o Homem de um jeito imponente e orgulhoso , sua barba enrolada e loira , escurecida e endurecida pelo sangue seco e pela lama negra , tampava seu pescoço . Tinha olhos azuis iguais aos da mulher , sobrancelhas grossas e retas , cabelo enrolado no topo e escondido pela coroa de pontas que se pareciam com aquelas torres das catedrais antigas , e os fios iam se apagando dos lados como a um disfarçado

    , ele disse ao virar as costas e sair :

    -Silencio- a mulher fez como se fosse começar a discutir mas , se cala ao ouvir os gritos .

    Últimos dias...

    Karter era o rei de Mesin , onde o sol nascia e as raízes do grande pé de ipê pareciam estar firmadas .

    -A certa hora , no último olhar do sol poente , a Luz tocava as roupas estendidas nos varões , do castelo aqueles pontinhos pequenos , chegava doer a vista , Avenur costumava dizer que aquilo se parecia com lindos rubis , e que a cidade estava ornada de joias .

    Karter fica um estante com a boca entreaberta e a fechando , faz uma expressão de reprovação e tristeza ao balançar a cabeça .

    Sabe aquele momento em que hesitamos em dizer algo é e como pular de um lugar alto , balançamos para frente e para trás , aquele frio na barriga , e o ar não é suficiente , tudo fica lento .

    Como se fossemos gerar de nossa própria boca o pior dos pesadelos , ou o pior , escutar como resposta... você sabia oque estava fazendo . E tomado por escrúpulos , somos o nosso pior carrasco .

    -Mas aquele anoitecer , bem...

    Karter respirou fundo e disse : -bom , não a porque ficar falando estas coisas .

    -Então lavamos nos , novamente do princípio , como chegou aqui ? Perguntou o homem sentado a frente de Karter . Ele vestia uma capa de couro grande com a barra queimada , cheia de correias que a deixava justa a seu corpo , eram roupas de um capitão de navio . Ele tinha a pele branca com queimados de sol no rosto , o nariz parecia quebrado , quase não apresentava emoções , tinha uma vos fria e seca , como a mão que leva a peça do xadrez vagarosamente , os seus cabelos negros e extremamente penteados para trás , brilhavam com a luz do mormaço que foi iluminando o poço largo e fundo em que estavam , até que a luz branca revela um outro homem , sentado a uns 7 passos a esquerda

    , abaixo do que parecia ser uma raiz grande e seca , ele se

    recostava na parede cinza do poço , então se inclinando para frente

    , ele diz :

    -Deixe-o .

    Com uma voz forte e seca , como o próprio prefácio da guerra , ele não fazia questão da temperança , sua ira era explícita em seu jeito e expressão .

    -Deixar ele Caids ? Perguntou o homem que se vira para Karter , com um olhar de arrogância , coloca a mão na empunhadura da espada encostada em sua perna e diz :

    -Continue por favor .

    Caids fitou ele com o nariz trincado a um bom tempo , então disse lentamente :

    -Prometo enterra seu corpo Ereno .

    Então algo pesado corta o vento , como a prévia de uma colisão , e as duas lâminas se tocam , o barulho de metal vibrando ensurdecedor , como de um grande sino de uma catedral enorme , preenche o lugar e os vibrados corriam pelo poço deixavam claro a força da colisão .

    E se fez a confusão , tau está que mau dava para escutar os próprios pensamentos , até que karter disse tão baixo : -do que adianta , não tenho porque sair daqui , ela deve estar morta .

    O silêncio procedeu a karter a briga se calou , Karter ao notar ficou congelado , no meio daquela confusão , não esperava que escutassem e engolindo seco , ele volta os olhos ao nada e mergulha dentro de si , poderia sentir na pele suas lembranças oque parecia ser mais relevante , pois embora seus machucados vividos pusessem a prova o fato de estar vivo , a dor que ele sentia em seu íntimo os ultrapassava .

    -Eu ainda posso vela , seu corpo quase sem vida sendo levado pelos meus soldados , em meio a tudo aquilo , como se fosse um amontoado que não consegui evitar .

    E o silêncio o dominava , como aquilo que se prende a garganta e a contrai como a mão a enforca-la e o pior dos erros que não quer reconhecer , sim , mesmo que tenha suma consciência de sua culpa.

    Todos ficaram em silêncio, como a um anoitecer , o som se foi de vagar, só ao vento cabia palestra até que se calou...

    Image 2

    Capítulo 1 : tristes lembranças .

    Me parece verdade , oque uma senhora falava sobre a poesia , as vezes , ela me e tirada e até as mais lindas paisagens , são só meras paisagens . E se perde em meio a dor , tão bela consolação , só a fortaleza me protege dos meus pesares .

    -Se brilhava ? Sim , Refletia tau luz que parecia refletir do próprio ouro ...

    -As crianças tão alegres , corriam pelas ruas de pedras e grama , aquelas roupas que estendiam nos varões , no campo nas ruas...

    -Parecia que estavam em toda parte , estendidas todos os dias

    , na mesma hora .

    -Era para ela , sim , para ela .

    -Gigantes vinham do horizonte da praia de Traim , sempre na conta de 3 repetições de 5 dias , em bora a luta fosse extraordinariamente assombrosa , nos ganhávamos .

    -Não era igual a nada do que havia enfrentado de certo , obra do próprio mal .

    Em bora tentado ao silêncio, Karter prossegue.

    -Ao final das tardes Avenur ia para a varanda do castelo , de lá dava para ver parte da cidade.

    -Bom , quando as chuvas davam trégua .

    -Ela gostava de ficar lá , bom a luz branca fazia aquilo tudo brilhar de tau forma que doía a vista , era um lugar bonito , o gramado verde e longo cheio de estatuas dos meus avós , o vento ia empurrando o resto das nuvens , fazia frio , era um lugar bem grande , ela ficava mais calma quando estava lá , ficava olhando a cidade.

    Pequenos pontinhos brancos , centelhavam , em filas curtas , como um colar banhado pelo sou, ou lindas constelações , em deslumbre se perdia o olhar de Blanca Avenur , pois em bora fosse rotineira , aquela sena era única para ela .

    Não chovia , bom não naquele momento , pois o pátio de mármore é ouro cheio de poças , dava pista de como era o clima em Mesin . O vento brando balançava suavemente os cabelos de Blanca e cochichava em seus ouvidos a fazendo se abraçar em um delicado arrepio .

    Delicada Blanca , embora não aparecesse muito, seus atos eram visíveis , atos de bondade de caridade , tão belo amor de mãe

    , coisa que ela almejava ser , o povo a amava e a odiava . Mas em totalidade , era amor .

    -Se ela nos ama tanto , porque fica lá , acaso viu ela descer aqui e fazer alguma coisa ?

    -Não seja tolo , vê bem , ela olha para a cidade , tudo que ela prometeu foi feito .

    Mas a discussão sessou , todos viram , Blanca cair e o Rei vir correndo e a pegar .

    -Eu vi , a flecha surgir dos pinheiros e entrar na perna dela .

    Com irá Karter abaixa a cabeça , como se estivesse pronto para lutar , estava claro que ele queria ter feito algo .

    Karter respira fundo , e disse :

    -Deixa .

    Aquelas coisas , era como tirar uma frecha das costas , não sessava a dor , ele se perdia em suas lembranças , como se não entendesse , não falava , seus olhos corriam inquietos , como um suicídio no lago : era como ver uma pessoa afundar na escuridão fria de um buraco no gelo , ver a vida se esvaindo lentamente , quase que não se via respirar .

    E no meio do devaneio augem o cutuca a costela .

    Então Ereno o agarra pelo braço e , com um olhar fúnebre e trêmulo , como o de um que acabou de ser salvo das águas , ele diz.

    -Foi minha culpa !

    Ouvindo , Ereno olha fixamente para Karter e dando um passo para traz fica hesitando , com uma expressão de não entender , daquelas em que o nariz fica trincado e os olhos afinados , ele olha para Caids que estava com a mesma expressão , e o silêncio se chama ao lugar , tudo era lento e os grãos de poeira rodavam na luz branda do céu nublado.

    Parecia eterno e curto aqueles 20 segundos que ficaram em silêncio , ambos ainda encaravam Karter até que Caids estregou a mão direita no rosto e disse :

    -Bem acho que é a minha vez .

    -Sim claro-

    Disse Ereno ao olhar de canto de olho para Caids , pois a dúvida sobre oque Karter havia feito ainda cortejava seus pensamentos ele se movimentava lentamente com cuidado como a prudência de uma serpente , ele se indagava : -por que Caids o defende ? Oque aconteceu com esta Avenur ?

    Caids prossegue : -Eu também tive uma esposa- Disse isso olhando para Karter , sabe aquela cera que resta após a vela se apagar , geralmente quando se encontra , mesmo depois de muito tempo logo se deduz : olha tinha uma vela , e se tinha vela , havia

    luz , era copioso o olhar de Caids , tinha alegria mas , já havia se apagado .

    -Bom era uma casinha simples , eram 7 cômodos-abaixando a cabeça por um minuto , ele fez um minuto de oque parecia um feixe de riso , sabe aquela pessoa que parecia ter vivido de tudo . Caids usa seus dedos como pente para seus poucos cabelos , que por pouco não vencidos pela velhice , se mostram loiros , desse a mão pela barba que , com um aleatório entre branco e um amarelado escuro , cobre o rosto branco e pálido cheio de pintas e trincando a pele ao redor dos olhos ele diz :

    -Eu era dono de uma adega de vinhos , bem ... apertando os lábios com a mão direita , ele parece fazer um certo esforço para se lembrar .

    -Era um pouco afastado da cidade , a grande cidade de Brirres- disse isso levantando os braços para o lado de Karter como se estivesse contando a uma criança .

    -Lá vendia a melhor carne de frango , por conta disso havia o festival- Karter se ajeita com a expressão de quem sentia muita dor e um pedaço de sua armadura se desprende e vai rolando pelo declínio de pedras como uma moeda ia quicando .

    Tim , Tim , Tim...

    Até bater em um pé descalço em bora um pouco grande era de mulher , ele se esconde rápido ao sentir o toque do metal frio em sua sola amarela natural e gorda , igual a de uma pessoa que tem o costume de andar descalça .

    Karter fica olhando aquilo , então se vira para ver melhor e ouve Ereno dizer :

    -Vire para lá , faz doer minha vista !

    A luz refletia na armadura de Karter , como um espelho e segava Ereno que , ao cobrir o rosto , reclamava como um Ereno .

    -Ra ! Ra ! Ra ! Faça de novo- Caids ria vendo aquilo , oque faz Karter se virar para ele que segado pela luz grita em fúria :

    -Vire esta maldição para outro lado ! Eu te mato eu juro-então Karter se vira para o outro lado e em meio ao silêncio de Caids ele percebe, podia controlar a luz , então se vira para o declínio escuro onde estava o pé , o lugar era grande , como se fosse um velho templo ou algo parecido , coisas com pilastras e o chão de pedras parecia ter afundando junto com o lugar .

    Então Karter a vê era uma moça amarrada com fitas de panos

    , ela se encolhe com movimentos de nervosismo se comprimindo na parede .

    Karter olha para os dois com um olhar assustado e desembainha a espada de lâmina dourada e suja , se levanta e vai em direção da moça , ele vai se arrastando e aponta a espada primeiro para Ereno e depois para Caids como quem diz se afastem , muito embora eles nem tivessem se levantado . Caids se recosta de novo no que parecia um trono feito de raízes e acena , como quem diz vai em frente e coloca a toca grande que quase cobre seu rosto . Ereno fica olhando Karter como um lobo

    Está gostando da amostra?
    Página 1 de 1