Avenur Contos Esquecidos
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Avenur Contos Esquecidos - Sidvan Da Silva Araujo
Sidvam s.a
Primeira
Edição .
Edição e revisão: Sidvam s.a
Ilustração: Sidvam s.a
___________________________________________
Índice para catálogo sistemático :
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Dedicatória .
Dedico a doce senhora que me ajudou .
Agradecimentos .
Volto a citar vos , por tão bela paciência e intercessão . Também agradeço ao Flávio Monteiro , pelas dicas valiosíssimas , bom , talvez em minha pressa , tenha por
, em esquecimento destes conselhos , escrito alguma abobrinha , ou erro de português . Bom , mas se , pelo menos
, isto servir como ocupação , já me darei por satisfeito 😌 .
Prezado leitor :
Agradeço imensamente por estar lendo meu primeiro livro . A , tome cuidado ao estudar sobre os Caids , eles são seres hostis .
De : Sidvam s.a
São 287 folhas e 8 capítulos .
Avenur contos esquecidos
Em uma terra onde as chuvas podem arrancar a carne dos cadáveres e os ladrões podem roubá-la , um Hork domina metade do reino de Eus . Pois as nuvens voltaram a andar , o pais da Mancha crescia .
Lá no centro , 4 desconhecidos se juntam , tau quarteto e forjado pela descoberta de dois interesses em comum , a fuga deste pais estranho e a cabeça de Nomus . Entre a sujeira da Mancha e segredos enterrados , os 4 irão traçar seus destinos .
No começo tudo era bom , até que Veras quis ser original .
Morre uma estrela e nasce outra , os planetas dão voltas e voltam a fazer o mesmo percurso , para longe vão as galáxias , sempre adiante sem mudar , tudo faz o que deveria fazer , mas os Mortais o que fazem ?
Bem de certo sua desordem acabou por em fim , desordenar a própria Terra , que pelo contrário dos outros planetas , já não funciona direito .
Mas no princípio não era bem assim e nem precisava ser , mas se tornou para que aprendêssemos , mas os Mortais não aprendem .
E
m um lugar , bem ao norte , no fim do último traço de terra mapeado , onde o frio das geleiras quase toca , e as nuvens são como gigantes a brotar do horizonte .
Sim nesta ilha rodeada por uma praia em forma de lua crescente , havia um castelo branco , por 4 pontes , ele se ligava a praia da pequena e jovem cidade . Neste castelo havia uma varanda e nela uma grande estatua de mármore branco retocado e escondido em meio as rosas vermelhas e em sua frente , havia uma mulher de vestido longo e branco , ela olhava além do horizonte . Com um tom tão preocupado.
No fundo de seus grandes olhos azuis havia guerra .
-Firmem os punhos homens ! Nós regressaremos para casa com sangue nas solas e uma única história de vitória !
Um rei lutava montado em um corcel negro , empunhado uma espada cujo a lâmina ardia em chamas ornada de trincos profundos de fogo , como as rachaduras nas árvores de uma floresta em chamas .
E em meio a golpes e desespero , o céu se abriu , ao passo que a confusão ia se dissipando e um grito , como o solene de uma mera cigarra , fez retomar a alegria nos olhos do soldado que esbanjando os pés de galinha ao redor de seus olhos marrons , grita :
-Vamos voltar !
E banhado de sangue , andava em meio a praia vermelha , então sua voz se junta aos outros que gritavam :
-Vitória !
A preocupação da mulher se cala, ao ver da varanda do castelo , o exército vindo pela ponte branca , que ligava o Bastião a cidade , não passou minutos e a grande porta se abre atrás da estatua , era o rei .
-Como foi ? Perguntou a mulher , ela era bela seu rosto quadrado , queixo suave , lábios largos e afinados , sorria de forma
suave escondendo por de trás , o resto de suas preocupações que faziam confusão em seus pensamentos , que se calavam de vagar , como a poeira que se assenta no fundo da correnteza .
-Ganhamos como sempre- disse o Homem de um jeito imponente e orgulhoso , sua barba enrolada e loira , escurecida e endurecida pelo sangue seco e pela lama negra , tampava seu pescoço . Tinha olhos azuis iguais aos da mulher , sobrancelhas grossas e retas , cabelo enrolado no topo e escondido pela coroa de pontas que se pareciam com aquelas torres das catedrais antigas , e os fios iam se apagando dos lados como a um disfarçado
, ele disse ao virar as costas e sair :
-Silencio- a mulher fez como se fosse começar a discutir mas , se cala ao ouvir os gritos .
Últimos dias...
Karter era o rei de Mesin , onde o sol nascia e as raízes do grande pé de ipê pareciam estar firmadas .
-A certa hora , no último olhar do sol poente , a Luz tocava as roupas estendidas nos varões , do castelo aqueles pontinhos pequenos , chegava doer a vista , Avenur costumava dizer que aquilo se parecia com lindos rubis , e que a cidade estava ornada de joias .
Karter fica um estante com a boca entreaberta e a fechando , faz uma expressão de reprovação e tristeza ao balançar a cabeça .
Sabe aquele momento em que hesitamos em dizer algo é e como pular de um lugar alto , balançamos para frente e para trás , aquele frio na barriga , e o ar não é suficiente , tudo fica lento .
Como se fossemos gerar de nossa própria boca o pior dos pesadelos , ou o pior , escutar como resposta... você sabia oque estava fazendo . E tomado por escrúpulos , somos o nosso pior carrasco .
-Mas aquele anoitecer , bem...
Karter respirou fundo e disse : -bom , não a porque ficar falando estas coisas .
-Então lavamos nos , novamente do princípio , como chegou aqui ? Perguntou o homem sentado a frente de Karter . Ele vestia uma capa de couro grande com a barra queimada , cheia de correias que a deixava justa a seu corpo , eram roupas de um capitão de navio . Ele tinha a pele branca com queimados de sol no rosto , o nariz parecia quebrado , quase não apresentava emoções , tinha uma vos fria e seca , como a mão que leva a peça do xadrez vagarosamente , os seus cabelos negros e extremamente penteados para trás , brilhavam com a luz do mormaço que foi iluminando o poço largo e fundo em que estavam , até que a luz branca revela um outro homem , sentado a uns 7 passos a esquerda
, abaixo do que parecia ser uma raiz grande e seca , ele se
recostava na parede cinza do poço , então se inclinando para frente
, ele diz :
-Deixe-o .
Com uma voz forte e seca , como o próprio prefácio da guerra , ele não fazia questão da temperança , sua ira era explícita em seu jeito e expressão .
-Deixar ele Caids ? Perguntou o homem que se vira para Karter , com um olhar de arrogância , coloca a mão na empunhadura da espada encostada em sua perna e diz :
-Continue por favor .
Caids fitou ele com o nariz trincado a um bom tempo , então disse lentamente :
-Prometo enterra seu corpo Ereno .
Então algo pesado corta o vento , como a prévia de uma colisão , e as duas lâminas se tocam , o barulho de metal vibrando ensurdecedor , como de um grande sino de uma catedral enorme , preenche o lugar e os vibrados corriam pelo poço deixavam claro a força da colisão .
E se fez a confusão , tau está que mau dava para escutar os próprios pensamentos , até que karter disse tão baixo : -do que adianta , não tenho porque sair daqui , ela deve estar morta .
O silêncio procedeu a karter a briga se calou , Karter ao notar ficou congelado , no meio daquela confusão , não esperava que escutassem e engolindo seco , ele volta os olhos ao nada e mergulha dentro de si , poderia sentir na pele suas lembranças oque parecia ser mais relevante , pois embora seus machucados vividos pusessem a prova o fato de estar vivo , a dor que ele sentia em seu íntimo os ultrapassava .
-Eu ainda posso vela , seu corpo quase sem vida sendo levado pelos meus soldados , em meio a tudo aquilo , como se fosse um amontoado que não consegui evitar .
E o silêncio o dominava , como aquilo que se prende a garganta e a contrai como a mão a enforca-la e o pior dos erros que não quer reconhecer , sim , mesmo que tenha suma consciência de sua culpa.
Todos ficaram em silêncio, como a um anoitecer , o som se foi de vagar, só ao vento cabia palestra até que se calou...
Image 2Capítulo 1 : tristes lembranças .
Me parece verdade , oque uma senhora falava sobre a poesia , as vezes , ela me e tirada e até as mais lindas paisagens , são só meras paisagens . E se perde em meio a dor , tão bela consolação , só a fortaleza me protege dos meus pesares .
-Se brilhava ? Sim , Refletia tau luz que parecia refletir do próprio ouro ...
-As crianças tão alegres , corriam pelas ruas de pedras e grama , aquelas roupas que estendiam nos varões , no campo nas ruas...
-Parecia que estavam em toda parte , estendidas todos os dias
, na mesma hora .
-Era para ela , sim , para ela .
-Gigantes vinham do horizonte da praia de Traim , sempre na conta de 3 repetições de 5 dias , em bora a luta fosse extraordinariamente assombrosa , nos ganhávamos .
-Não era igual a nada do que havia enfrentado de certo , obra do próprio mal .
Em bora tentado ao silêncio, Karter prossegue.
-Ao final das tardes Avenur ia para a varanda do castelo , de lá dava para ver parte da cidade.
-Bom , quando as chuvas davam trégua .
-Ela gostava de ficar lá , bom a luz branca fazia aquilo tudo brilhar de tau forma que doía a vista , era um lugar bonito , o gramado verde e longo cheio de estatuas dos meus avós , o vento ia empurrando o resto das nuvens , fazia frio , era um lugar bem grande , ela ficava mais calma quando estava lá , ficava olhando a cidade.
Pequenos pontinhos brancos , centelhavam , em filas curtas , como um colar banhado pelo sou, ou lindas constelações , em deslumbre se perdia o olhar de Blanca Avenur , pois em bora fosse rotineira , aquela sena era única para ela .
Não chovia , bom não naquele momento , pois o pátio de mármore é ouro cheio de poças , dava pista de como era o clima em Mesin . O vento brando balançava suavemente os cabelos de Blanca e cochichava em seus ouvidos a fazendo se abraçar em um delicado arrepio .
Delicada Blanca , embora não aparecesse muito, seus atos eram visíveis , atos de bondade de caridade , tão belo amor de mãe
, coisa que ela almejava ser , o povo a amava e a odiava . Mas em totalidade , era amor .
-Se ela nos ama tanto , porque fica lá , acaso viu ela descer aqui e fazer alguma coisa ?
-Não seja tolo , vê bem , ela olha para a cidade , tudo que ela prometeu foi feito .
Mas a discussão sessou , todos viram , Blanca cair e o Rei vir correndo e a pegar .
-Eu vi , a flecha surgir dos pinheiros e entrar na perna dela .
Com irá Karter abaixa a cabeça , como se estivesse pronto para lutar , estava claro que ele queria ter feito algo .
Karter respira fundo , e disse :
-Deixa .
Aquelas coisas , era como tirar uma frecha das costas , não sessava a dor , ele se perdia em suas lembranças , como se não entendesse , não falava , seus olhos corriam inquietos , como um suicídio no lago : era como ver uma pessoa afundar na escuridão fria de um buraco no gelo , ver a vida se esvaindo lentamente , quase que não se via respirar .
E no meio do devaneio augem o cutuca a costela .
Então Ereno o agarra pelo braço e , com um olhar fúnebre e trêmulo , como o de um que acabou de ser salvo das águas , ele diz.
-Foi minha culpa !
Ouvindo , Ereno olha fixamente para Karter e dando um passo para traz fica hesitando , com uma expressão de não entender , daquelas em que o nariz fica trincado e os olhos afinados , ele olha para Caids que estava com a mesma expressão , e o silêncio se chama ao lugar , tudo era lento e os grãos de poeira rodavam na luz branda do céu nublado.
Parecia eterno e curto aqueles 20 segundos que ficaram em silêncio , ambos ainda encaravam Karter até que Caids estregou a mão direita no rosto e disse :
-Bem acho que é a minha vez .
-Sim claro-
Disse Ereno ao olhar de canto de olho para Caids , pois a dúvida sobre oque Karter havia feito ainda cortejava seus pensamentos ele se movimentava lentamente com cuidado como a prudência de uma serpente , ele se indagava : -por que Caids o defende ? Oque aconteceu com esta Avenur ?
Caids prossegue : -Eu também tive uma esposa- Disse isso olhando para Karter , sabe aquela cera que resta após a vela se apagar , geralmente quando se encontra , mesmo depois de muito tempo logo se deduz : olha tinha uma vela , e se tinha vela , havia
luz , era copioso o olhar de Caids , tinha alegria mas , já havia se apagado .
-Bom era uma casinha simples , eram 7 cômodos-abaixando a cabeça por um minuto , ele fez um minuto de oque parecia um feixe de riso , sabe aquela pessoa que parecia ter vivido de tudo . Caids usa seus dedos como pente para seus poucos cabelos , que por pouco não vencidos pela velhice , se mostram loiros , desse a mão pela barba que , com um aleatório entre branco e um amarelado escuro , cobre o rosto branco e pálido cheio de pintas e trincando a pele ao redor dos olhos ele diz :
-Eu era dono de uma adega de vinhos , bem ... apertando os lábios com a mão direita , ele parece fazer um certo esforço para se lembrar .
-Era um pouco afastado da cidade , a grande cidade de Brirres- disse isso levantando os braços para o lado de Karter como se estivesse contando a uma criança .
-Lá vendia a melhor carne de frango , por conta disso havia o festival- Karter se ajeita com a expressão de quem sentia muita dor e um pedaço de sua armadura se desprende e vai rolando pelo declínio de pedras como uma moeda ia quicando .
Tim , Tim , Tim...
Até bater em um pé descalço em bora um pouco grande era de mulher , ele se esconde rápido ao sentir o toque do metal frio em sua sola amarela natural e gorda , igual a de uma pessoa que tem o costume de andar descalça .
Karter fica olhando aquilo , então se vira para ver melhor e ouve Ereno dizer :
-Vire para lá , faz doer minha vista !
A luz refletia na armadura de Karter , como um espelho e segava Ereno que , ao cobrir o rosto , reclamava como um Ereno .
-Ra ! Ra ! Ra ! Faça de novo- Caids ria vendo aquilo , oque faz Karter se virar para ele que segado pela luz grita em fúria :
-Vire esta maldição para outro lado ! Eu te mato eu juro-então Karter se vira para o outro lado e em meio ao silêncio de Caids ele percebe, podia controlar a luz , então se vira para o declínio escuro onde estava o pé , o lugar era grande , como se fosse um velho templo ou algo parecido , coisas com pilastras e o chão de pedras parecia ter afundando junto com o lugar .
Então Karter a vê era uma moça amarrada com fitas de panos
, ela se encolhe com movimentos de nervosismo se comprimindo na parede .
Karter olha para os dois com um olhar assustado e desembainha a espada de lâmina dourada e suja , se levanta e vai em direção da moça , ele vai se arrastando e aponta a espada primeiro para Ereno e depois para Caids como quem diz se afastem , muito embora eles nem tivessem se levantado . Caids se recosta de novo no que parecia um trono feito de raízes e acena , como quem diz vai em frente
e coloca a toca grande que quase cobre seu rosto . Ereno fica olhando Karter como um lobo